Unico SENHOR E SALVADOR

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terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Maconha sim, Julio Severo não!

Colunista do GospelMais defende a legalização da maconha, as revoluções comunistas e ataca Julio Severo

Julio Severo
Dois dos meus artigos recentes incomodaram tanto um autodenominado “defensor do evangelho” que ele resolveu se manifestar — defendendo a legalização da maconha e a revolução comunista em Cuba.
Os artigos que causaram mal-estar no “apologeta” são estes:
Defender a legalização da maconha é muito mais importante do que defender um cristão que sofre ameaças? Sim, especialmente se o cristão sob ameaças for Julio Severo. Pelo menos, essa é a opinião de Johnny Torralbo Bernardo, colunista no GospelMais.
Charge: Che Guevara e maconha
Johnny é “apologeta,” uma classe de evangélicos no Brasil que acha elegante atacar, por todo e qualquer motivo, neopentecostais como “heréticos” e defender todo tipo de absurdo. Defender a maconha? Isso não é heresia, para ele. Isso é ser cristão e “defensor do evangelho.”
Em seu recente artigo no GospelMais, intitulado “Júlio Severo e temas relacionados,” Johnny diz com todas as letras:
“Se quiser saber, meu jovem, sou a favor de uma série de pontos, como a legalização da maconha.”
“Grandes sociólogos como Fernando Henrique Cardoso não defende, por exemplo, a legalização da maconha? E outros cientistas sociais também assim não pensam? É necessário enumerar?”
“Mas por que legalizar a maconha? A questão é econômica, mas também estratégica… com a legalização da maconha – países como Brasil, Colômbia, Bolívia, Venezuela e outros mais — teriam redução nos gastos com a construção de presídios, diminuiriam a presença de adolescentes em centros de recuperação, teriam os índices de assassinato reduzidos a índices baixíssimos, e o principal: atingiria em cheio o poder de fogo do narcotráfico e, por extensão, à corrupção. FHC e outros sociólogos dão importantes contribuições ao trazer está discussão.”
Os maconheiros do Brasil devem estar dando pulos de alegria! Mais um defensor da erva! Aliás, todos os lugares onde predominam maconheiros devem estar eufóricos. O que dirão os sites protestantes “apologéticos,” inclusive Púlpito Cristão e Genizah, onde Johnny tem artigos publicados? O próximo passo é distorcer alguns versículos da Bíblia para fazer uma defesa “apologética” da maconha.
O discurso de legalizar o mal para reduzir o mal nunca funcionou. Nos EUA, antes da legalização do aborto, eram menos de 100 mil por ano. Desde a legalização, são 1 milhão e meio de abortos por ano.
Não é de hoje que Johnny segue esse estranho caminho pró-maconha. Mais estranho ainda porque ele é pastor evangélico. Em 2010, ele ensaiou, num passo tímido, uma defesa da maconha para “fins terapêuticos.” A defesa foi publicada no site Púlpito Cristão, cujo dono se considera igualmente um “defensor do evangelho,” porém nada viu de “mente enferma” na defesa de uma droga.
Mas no mesmo artigo no GospelMais, Johnny vai mais longe, dizendo: “A Revolução Cubana foi necessária.”
Não se surpreenda: Johnny Torralbo Bernardo tem um histórico de anos no Partido Comunista do Brasil. É natural pois que ele defenda tais revoluções. Faz parte do sangue comunista.
Presumivelmente, com a cabeça cheia de maconha deve ser muito mais fácil fazer esse tipo de defesa!
Se a maconha e o comunismo de Cuba não merecem ser condenados, então quem merece? Segundo Johnny, Julio Severo. Ele diz:
“Suas críticas baseadas em um extremismo religioso semelhante ao islâmico, fundamentalista… Os ataques do Júlio não se restringem à prática homossexual — até então correta do ponto de vista doutrinário, cristão —, mas, nos últimos anos, têm atingido pessoas de respeito, de reconhecida contribuição com o Evangelho e à justiça social. Destaco três figuras brasileiras: Augustus Nicodemos, Ariovaldo Ramos e Antonio Carlos Costa. Ao mesmo tempo, dá apoio a figuras polêmicas, como lideres neopentecostais, à jornalista do SBT Rachel Sheherazade e o militar defensor da tortura, Bolsonaro. Também faz duras críticas à Universidade Presbiteriana Mackenzie.”
Meu problema, de acordo com Johnny, é apoiar “figuras polêmicas” como “lideres neopentecostais, a jornalista do SBT Rachel Sheherazade e o militar Bolsonaro.”
Outro grande problema, de acordo com ele, é que meus textos estão “atingindo pessoas de respeito, de reconhecida contribuição com o Evangelho e à justiça social. Destaco três figuras brasileiras: Augustus Nicodemos, Ariovaldo Ramos e Antonio Carlos Costa.” O antigo membro do Partido Comunista também se sente incomodado com minhas “duras críticas à Universidade Presbiteriana Mackenzie.”

A diferença entre liberdade de expressão e ameaças

Ora, num país em que há liberdade de expressão, as pessoas são livres para criticar ideias. Mas ameaçar a vida pessoal é crime. Se meus textos tivessem ameaças e fofocas das três figuras citadas por Johnny, cada uma delas poderia livremente me processar.
Quem está recebendo ameaças sou eu. Uma das ameaças chegou no dia 20 de fevereiro de 2014. A ameaça diz:
O senhor tem duas opções:
Ver os seus dados pessoais, e o nome de toda a sua família com os números de seus documentos difundidos e, claro, e seu endereço...
Ou,
Apagar esta matéria (http://bit.ly/1ha94tg) e nunca mais escrever o nome de Ariovaldo Ramos no seu blog.
O que vai ser?
Pode seguir a sua luta como quiser. Mas este nome está proibido.
O que vai ser?
Você tem 24 horas para decidir se segue a sua luta, sem prejudicar o Ariovaldo Ramos ou perde tudo.
A escolha é sua. A sua casa caiu. Seus antigos amigos e aliados te entregaram.
É o fim.
Continue como pedido e tudo ficará oculto. Siga atormentando o Ariowaldo Ramos e será o seu fim.
Boa noite
Johnny leu essa ameaça no meu blog: http://bit.ly/MhtAhr E qual foi sua reação? Denunciar a chantagem, crime e ameaça? Não. Sua reação, típica dos acobertadores dos companheiros, se limitou a chamar a vítima de extremista fundamentalista e a defender a legalização da maconha e das revoluções comunistas.
Para o comunista de carteirinha, que se disfarça de “defensor do evangelho,” minhas denúncias contra o socialismo evangélico aparentemente são mais graves do que as ameaças que recebo. A filosofia dele só pode ser: “Liberdade total para os cristãos socialistas, inclusive para ameaçar. Censura ou prisão para os cristãos que denunciam a idolatria socialista entre evangélicos.” Mais comunista que isso, impossível.
Mas se denuncio, com base em seus próprios textos, que Ariovaldo Ramos promove a Teologia da Missão Integral (que é a versão protestante da Teologia da Libertação), qual é o meu “crime”?
Se denuncio, com base em seus próprios textos, que Ariovaldo Ramos lamentou a morte do ditador Hugo Chavez, qual é o meu “crime”?
Se denuncio, com base em seus próprios textos, que a Universidade Mackenzie não tolera os dons sobrenaturais do Espírito Santo, mas tolera o esquerdismo, qual é o meu “crime”?
Se denuncio, com base em seus próprios textos, que Augustus Nicodemus não tolera os dons sobrenaturais do Espírito Santo, mas acoberta famosos promotores da Teologia da Missão Integral, qual é o meu “crime”?
Meu crime é exercer a liberdade de expressão, que, ao clássico estilo comunista, deveria ser exterminada. Enquanto isso não acontece, o antigo membro do Partido Comunista do Brasil vai se queixando sem parar.
Quer Johnny goste ou não, tenho todo direito de defender Rachel Sheherazade, Marco Feliciano, Silas Malafaia e outros quando defendem valores pró-família. E tenho igual direito de denunciar a esquerda apologética e seus acobertadores.
Não dando a mínima importância à liberdade de expressão, o artigo de Johnny no GospelMais tem o objetivo de demonstrar que minhas “acusações são gratuitas e paranoicas.” Indo mais longe, ele diz: “Como disse um amigo em atividade no Peru: o Júlio Severo é uma mente enferma, com sérios problemas de sociabilidade, que agride gratuitamente líderes comprometidos com o bem-estar da sociedade, que querem o melhor para o nosso povo.”
Um ano atrás, depois que desmascarei o site Púlpito Cristão no meu artigo “A esquerda apologética e o neopentecostalismo,” Johnny teve a reação histérica de um típico comunista, dizendo:
“Usar da liberdade garantida pelo estado democrático para caluniar pessoas sérias merece uma resposta legal”
“Não tolerei esse tipo de comentário contra nós, uma vez que temos desenvolvido um trabalho sério na defesa do Evangelho.”
Isto é, em nome da liberdade de expressão, ele quer sufocar minha liberdade de expressão! O que seria então calúnia? Dizer, por exemplo, que a família de Augustus Nicodemus ou a família de Johnny está em crise? Se eu tivesse tido isso, eu entenderia a revolta dele.
Não convivo com a família deles e, mesmo que tivesse convivido, não seria uma atitude cristã sair por aí publicando o que vi na família deles. Seria fofoca.
Mas o senhor Johnny, com a arrogância de quem aparenta conviver com minha família e me conhecer intimamente, diz no seu texto pró-maconha do GospelMais: “A família do Júlio está em crise, obviamente.”
Trabalho “sério” na defesa do Evangelho: defender a legalização da maconha e as revoluções comunistas e dizer que Julio Severo é um extremista tipo islâmico e que sua família está em “crise.” Some a isso que não estou autorizado, por outros “sérios” defensores do evangelho, a dizer que um antigo membro do Partido Comunista que defende a maconha e fofoca do caráter e vida familiar de um cristão é pervertido e caluniador.
“Calúnia” é, na visão deles, o que faço: Dizer que a promoção da Teologia da Missão Integral ou da Teologia da Libertação não é Evangelho.
Se o antigo amigo de Johnny, Leonardo Gonçalves — que é dono do Púlpito Cristão e residente no Peru — acha que cometo “calúnia” ao dizer que seu site defende o esquerdismo, ele que me processe.
Se as três figuras citadas por Johnny — Augustus Nicodemus, Ariovaldo Ramos e Antonio Carlos Costa — acham que cometi igual calúnia, que façam como ele mesmo quer fazer: me processem.
Agora, vou dizer o que é calúnia: É fazer exatamente o que ele e outros da esquerda apologética fazem, xingando os opositores de “mentes enfermas” enquanto eles, que têm “mente saudável,” defendem a legalização da maconha, revoluções comunistas e outros males, fofocando da vida familiar dos opositores, e ainda posando de “defensores do Evangelho.”
Nunca dirigi xingamentos ou ameaças à esquerda evangélica, mas pergunte-me agora quantos xingamentos e ameaças tenho recebido dessa esquerda. E quem tem de ser calado sou eu?
“Apologetas” da classe de Johnny acusam os neopentecostais de “heréticos” por terem visões, sonhos e outras experiências sobrenaturais do Espírito Santo, mas defendem a legalização da maconha, que dá visões, sonhos e outras experiências antinaturais. Quem é que tem mente enferma?
Minha reação à heresia socialista e cessacionista no meio evangélico é denúncias e refutações. A reação da esquerda evangélica às minhas refutações é fofocas, ameaças e defesa das drogas!
Os cessacionistas, que não perdoam “heresias” nos neopentecostais, fazem vista grossa às reais heresias dos camaradas “apologetas” e outros amantes da Teologia da Missão Integral. Basta ver o patrocínio que o Genizah deu a um grande evento esquerdista na Universidade Mackenzie.
Espero que algum dia os cessacionistas dirijam seu radicalismo cessacionista contra a “defesa do evangelho” de seus camaradas apologetas. Essa defesa nada mais é do que fachada para fazer fofocas e defender a legalização da maconha e revoluções comunistas.

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