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domingo, 22 de fevereiro de 2015

“É dever de todas as nações reconhecerem a Deus”

Bill Federer
Comentário de Julio Severo: Meu sentimento ao ler este artigo sobre George Washington foi de pura alegria! As nações precisam de homens como ele. A América dele era muito melhor e diferente do que a América de hoje.
George Washington
George Washington nasceu em 22 de fevereiro de 1732.
Washington foi unanimemente escolhido como o comandante-em-chefe das Forças Armadas dos EUA, unanimemente escolhido como presidente da Convenção Constitucional e unanimemente escolhido como o primeiro presidente dos Estados Unidos.
Como general, Washington reconheceu Deus depois de vitórias em toda a Revolução e como presidente agradeceu a Deus pela Constituição, em 3 de outubro de 1789, dizendo: “Considerando que é dever de todas as nações reconhecerem a Providência do Deus Todo-poderoso… recomendo com energia… que a Ele sejam dadas graças sinceras e humildes pelas… intervenções favoráveis de Sua providência… que experimentamos no decorrer e conclusão da recente guerra… pelo modo pacífico e racional com que fomos capacitados a estabelecer a formação do governo.”
George Washington era evangélico anglicano, e depois da Revolução, evangélico episcopal. O Rev. Lawrence Washington, tataravô de Washington, era pastor anglicano em Essex, Inglaterra, mas perdeu sua posição quando os puritanos ganharam a Guerra Civil.
John Washington, o bisavô de George Washington, imigrou para a Virginia e se tornou um fazendeiro, político e líder militar.
Uma igreja anglicana local foi renomeada “Washington” em honra de John Washington.
Quando morreu, John Washington deixou para a igreja uma tábua com os Dez Mandamentos, nos quais ele gravou: “Lamentando sinceramente, do fundo do meu coração, pelos meus pecados passados, de forma muito humilde desejando o perdão deles do Deus Todo-poderoso (meu Salvador) e Redentor, em quem e pelos méritos de Jesus Cristo, confio e creio confiantemente ser salvo, e ter plena remissão e perdão de todos os meus pecados.”
Lawrence, o avô de George Washington, era anglicano, como era seu pai, Augustine, que servia como membro do conselho paroquial da Paróquia Anglicana de Truro.
George Washington se tornou membro do conselho paroquial da Paróquia de Truro e foi padrinho de batismo para uma sobrinha e vários sobrinhos.
Como general, George Washington ordenou que a Declaração de Independência fosse lida para suas tropas, então deu ordens para que capelães fossem colocados em cada regimento, declarando em 9 de julho de 1776: “Espero e confio que todo oficial e homem se esforçará para viver e agir de tal forma como convém a um soldado cristão, defendendo os direitos e liberdades mais preciosas de seu país.”
O general Washington escreveu no Vale Forge, em 2 de maio de 1778: “Para o distinto caráter do patriota, deveria ser nossa glória mais elevada enaltecer o caráter mais distinto do cristão.”
Aos chefes da tribo Delaware que trouxeram três rapazes para serem instruídos em escolas americanas, o general Washington declarou em 12 de maio de 1779: “Vocês fazem bem em desejar aprender nosso conhecimentos e modo de vida e, acima de tudo, a religião de Jesus Cristo.”
Em 2 de outubro de 1775, o general George Washington deu a ordem: “Todo soldado que for descoberto fazendo apostas de dinheiro e jogos de azar… será sumariamente preso e punido… Com o que eu disse acima, não tenho a intenção de desestimular esportes de exercício ou recreação. Minha única intenção é desestimular e punir jogos de azar.”  
Em 26 de fevereiro de 1776, o general Washington deu as ordens: “Todos… os soldados estão absolutamente proibidos de jogar baralho e outros jogos de azar. Nesta época de sofrimento social os homens podem achar o suficiente para fazer servindo ao seu Deus e ao seu país, sem se entregarem aos vícios e imoralidade.”
Em 4 de julho de 1775, o general Washington ordenou: “Exijo… obediência aos regulamentos de guerra… que proíbem blasfêmia, palavrões e embriaguez. E exijo… frequência sem falta aos cultos para Deus.”
Conforme está registrado nos “The Writings of George Washington” (10 de março de 1778, 11:83-84, Gráfica do Governo dos EUA, 1934), George Washington ordenou: “Numa corte marcial geral, o tenente Enslin, do regimento do coronel Malcom, foi julgado por tentar cometer sodomia com o soldado John Monhort… que ele seja sentenciado a ser dispensado do serviço militar. Eu, o comandante-em-chefe, aprovo a sentença e com nojo e ódio de tais crimes infames ordeno que o tenente Enslin seja expulso do acampamento amanhã de manhã com anúncio público e alto para nunca mais voltar.”
Em seu Discurso de Despedida em 1796, Washington declarou: “Tumultos e misérias, que acontecem na sociedade, gradualmente inclinam a mente dos homens a buscar segurança e tranquilidade no poder absoluto de um indivíduo… que direciona essa inclinação para sua própria elevação, arruinando a liberdade do povo… O espírito de intrusão tende a consolidar todos os poderes em um, assim criando, qualquer que seja a forma de governo, um despotismo real… Que não haja mudança por usurpação, pois embora esse tipo de governo possa, em casos isolados, ser instrumento do bem, é a arma habitual usada para destruir governos livres.”
Washington acrescentou em seu Discurso de Despedida, em 1796: “De todas as inclinações e costumes que levam à prosperidade política, o Cristianismo e a moralidade são bases indispensáveis. Vão é o esforço do homem que afirma ser dedicado ao patriotismo, mas que trabalha para subverter essas duas grandes colunas da felicidade humana.”
Traduzido por Julio Severo do artigo do WorldNetDaily: “It is the duty of all nations to acknowledge God”

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