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sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Toda a hipocrisia de Monica Iozzi



Monica Iozzi, a radical chic que saiu do CQC da Band para fazer parte do Vídeo Show é uma legitima esquerdista. A moça que trabalha na odiosa Rede Globo gosta de vomitar nas redes seu falso moralismo. A última dela foi criticar o concurso do Miss Brasil. Segundo sugere o seu Twitter, há uma suposta desigualdade racial entre as representantes escolhidas pelo concurso.

 É preciso pontuar que, antes de tudo, que o fato de haver mais ou menos candidatas negras em um concurso de beleza não traz nenhum resultado prático para os cidadãos negros. Pois é. Mesmo se houver uma vencedora negra, isso não influencia em absolutamente nada a
vida do pobre negro de favela. Se de fato isso mudasse algo, não haveria brancos vivendo em situações de pobreza. Tudo isso fica no terreno da subjetividade. 

Mas partindo da premissa estabelecida por Monica Iozzi, vamos analisar o programa que ela apresenta na Rede Globo, o maior representante do Partido da Imprensa Golpista (é golpista sim, é aliado do PT no golpe contra a democracia).


 O Vídeo Show existe desde 1983, e já teve 14 apresentadores. Na lista Tássia Camargo, Marcelo Tas, Miguel Falabella, Márcio Garcia, Cissa Guimarães, André Marques, Angélica, Luigi Baricelli, Fiorella Mattheis, Geovanna Tominaga, Ana Furtado, Zeca Camargo, Otaviano Costa e a já mencionada Srta. Iozzi. 

O que há em comum entre essas pessoas é que nenhum deles é negro. Monica Iozzi faz parte de uma sucessão de apresentadores descendentes de italianos, alemães, espanhóis e até japoneses. 

Se analisarmos essa lista com base em fenótipos, poderíamos partir do mesmo raciocínio raso da moça para supor que os produtores do programa querem criar uma identidade branca para o programa. Tendo isso como verdade, podemos concluir que os apresentadores tomam parte nessa iniciativa racista.

Ou podemos achar que não, que a escolha é comercial. O fato de existirem milhares de mulheres negras mais talentosas e simpáticas do que Monica Iozzi não é a prova de que a produção seja racista. Até porque existem milhões de brasileiras mais talentosas do que Mônica, pertencentes a várias raças distintas. Foi apenas uma má escolha comercial. Que eles arquem com os custos de seu erro.

 A questão que se coloca aqui é quanto à hipocrisia e conveniência da esquerda. Todos eles são hábeis para apontar eventuais distorções de um sistema que favorece os brancos. A maioria deles são brancos e favorecidos pelo status quo. 

O que não se vê, no entanto, é algum deles reconhecendo que é favorecido e abrindo mão dos benefícios que segundo os próprios, foi conquistado de maneira ilegítima. Monica Iozzi poderia sugerir a produção do Vídeo Show que a substituísse por alguma jornalista ou atriz negra da Rede Globo. Mas não. 

Ela diz que há um favorecimento, mas se recusa a abrir mão dele, espera é que outros o façam. Sendo assim, fazemos a pergunta: porque não substituir sua hipocrisia por uma iniciativa altruísta que dê alguma credibilidade ao seu discurso, Srta. Iozzi?

Fonte: Reaça

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