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sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Lista de mortes estranhas envolvendo gente ligada ao PT deixa margem para "teorias conspiratórias"


Há muitos casos esquisitos de mortes políticas no Brasil, mas alguns deles são enigmáticos pelas suas circunstâncias. O crime que provavelmente mais comentado nas últimas duas décadas foi o assassinato de Celso Daniel. Celso era filiado ao PT e prefeito da cidade de Santo André, no ABC Paulista. 

Segundo investigações, ele descobriu um esquema de corrupção na região envolvendo empresas de transporte coletivo que, ao menos teoricamente, favorecia membros do alto escalão do partido, tais como Lula, Gilberto Carvalho e até mesmo José Dirceu. Por razões até hoje misteriosas, Celso foi assassinado após jantar num restaurante com um empresário também ligado ao partido. 

As sete testemunhas do caso, incluindo o empresário, o garçom e o manobrista do restaurante em que ele jantou, foram assassinadas.

Toninho, do PT, era prefeito de Campinas. Ele também teria descoberto um esquema de corrupção que beneficiava o partido. Todos os contratos firmados pela prefeitura eram superfaturados em 40%. O dinheiro, em tese, era usado na campanha do Lula à presidência da República. Ele também foi assassinado. Todos os cinco envolvidos foram assassinados posteriormente. O caso segue sem conclusão.

Eduardo Campos era governador de Pernambuco e pupilo de Lula. No entanto, ele rompeu com seu mentor e se lançou candidato à presidência em 2014. Campos era a maior ameaça para reeleição de Dilma, especialmente por sua imensa popularidade no nordeste, região normalmente dominada pelo PT. 

Em 13 de agosto de 2014, um dia após Campos conceder entrevista bem sucedida ao Jornal Nacional, seu avião caiu em circunstâncias até hoje não esclarecidas. 

Por três vezes o comando da Aeronáutica mudou os chefes da investigação. A versão final sobre as causas do acidente foi mudada cinco vezes. Dilma mandou encerrar as investigações.

Teori Zavaski era o ministro do Supremo que cuidava da Operação Lava Jato. Ele foi indicado por Dilma Rousseff ao cargo há alguns anos. Zavascki antecipou o retorno de suas férias para verificar as delações da Odebrecht e pretendia quebrar o sigilo, tornando os documentos públicos. 

Agora, em fevereiro, ele iria homologar a delação que acusa Lula pelo maior escândalo de corrupção da história do planeta. O avião dele, no entanto, caiu em circunstâncias ainda não esclarecidas na região de Paraty, Rio de Janeiro, a poucos quilômetros de onde ocorreu a queda também suspeita do helicóptero de Ulisses Guimarães, em 1992.

Vale lembrar, a propósito, que ainda em maio de 2014, portanto três meses antes da queda do avião de Eduardo Campos, Dilma Rousseff sancionou uma lei que tornou as investigações dos acidentes aéreos sigilosas.

Phonte: Modo Espartano

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