Unico SENHOR E SALVADOR

Unico SENHOR E SALVADOR

quarta-feira, 15 de março de 2017

Google e Youtube se juntam à Jihad

Uma das coisas que mais me irritam é termos os nossos vídeos permanentemente apagados pelo lóbi islamista que controla o YouTube/Google. 

Escolhe-se um post ao acaso e metade dos vídeos (quando não todos), foram apagados pela brigada jihadista online. 

Neste post, por exemplo, até um vídeo de música foi removido:

Uma burqa para Katy Perry!


Facebook. Twitter, YouTube, Google, tudo o que pode constituir veículo de disseminação da Verdade e alternativa aos media tradicionais (assumidamente islamo-esquerdistas), está sob CENSURA. A doutrina islâmica manda apagar todas as provas da sua iniquidade. A verdade, para o Islão, é considerada difamação. Sempre assim foi e sempre assim será.

Lembramos: 

Proibição Mundial de críticas ao Islão no Facebook

Os vídeos que expõem o Islão desaparecem do YouTube continuamente. 

O Facebook bane os utilizadores que façam o mesmo, o Twitter foi comprado por um bilionário jihadista toxicodependente e impõe a sharia sem cerimónias, e o Google promove o terrorismo islâmico e o Nazismo, bloqueia sites e altera as suas definições para branquear a brutal ideologia islamista:



Google adere à Jihad

O gigante dos motores de busca aproxima-se dos supremacistas islâmicos.

O Google, o omnipresente mecanismo de busca da Internet, está sob fogo esta semana por censurar os resultados negativos da pesquisa sobre o Islão. 

Se você digitar "Cristianismo é" na caixa de busca do Google, imediatamente aparecerão uma série de complementos sugeridos para a frase, a maioria deles depreciativos: 

"O Cristianismo é m**da", 
"O Cristianismo não é uma religião", 
"O Cristianismo é uma mentira", 
"O Cristianismo é falso", 
"O Cristianismo é errado ", 
"O Cristianismo é falso". 

Nenhum resultado positivo é sugerido. O mesmo se passa com o "Budismo é", e a frase é mais uma vez completada com inúmeras sugestões negativas: "Budismo é errado", "Budismo não é o que você pensa", e assim por diante. Mas digite "O Islão é", e nada surge. As sugestões negativas que inundam o pesquisador de outras religiões estão longe de ser vistas. 

O Google, no entanto, diz que foi tudo um erro, e nega favorecer o Islão. "É um bug", insistiu um porta-voz do Google, "e estamos a trabalhar para o consertar o o mais rápido possível". Por incrível que pareça, mesmo com todos os conhecimentos técnicos do Google, este "bug" persistiu durante dias e persiste, muito tempo após o anúncio do Google de que seria rapidamente corrigido. 

Ou talvez não seja tão estranho, à luz da tendência de longa data do Google para favorecer a extrema-esquerda e seus aliados na jihad global. Os críticos queixaram-se durante anos sobre a tendência do Google para decorar o seu logotipo colorido para dias acalentados pela Esquerda, como o Dia da Terra e o Dia Internacional da Mulher, ignorando o Natal e a Páscoa. 

Além disso, o YouTube, pertencente ao Google, removeu mais de uma vez o material crítico do supremacismo e da jihad islâmica, ao mesmo tempo em que permite que o material pró-jihad e o vil material anti-semita permaneçam. As políticas do Google sobre a remoção de vídeos parecem seguir uma linha de esquerda: anti-americano, anti-Israel, pró-jihad.


Ainda há poucos dias o Google foi chamado à responsabilidade, por redireccionar as pesquisas sobre o Holocausto para sites nazis. O Google e as redes sociais NADA tem feito para combater a divulgação do terrorismo islâmico, do nazismo e do anti-semitismo online, apesar de sucessivos processos judiciais.

É também uma coincidência notável que o "bug" não afecte o Google no Judaísmo, no Cristianismo, no Hinduísmo, no Budismo, e só poupe o Islamismo. A única religião protegida de julgamentos adversos no Google é também a única religião envolvida numa campanha organizada para sufocar a discussão honesta sobre os seus textos e ensinamentos que inspiram a violência.

"Linhas vermelhas que não devem ser cruzadas"


Em 2008, Ekmeleddin Ihsanoglu, o secretário-geral da Organização das Conferências Islâmicas (OIC), o maior bloco eleitoral das Nações Unidas, que congrega 57 Estados, alertou o Ocidente sobre as "linhas vermelhas que não devem ser cruzadas" em relação à liberdade de expressão sobre o Islão e sobre o terrorismo.

Desde há anos, a OCI tem liderado um esforço na ONU para obrigar os Estados membros a criminalizarem o que chama de "difamação das religiões", mas quesignifica claramente a proibição de qualquer discussão honesta dos textos e ensinamentos do Islão, que os jihadistas invocam para justificar a violência e o Supremacismo.

Curiosamente, a OIC reforçou esta campanha na esteira da publicação de caricaturas de Maomé num jornal dinamarquês, que provocou distúrbios muçulmanos em todo o mundo. O Google, no momento em que os tumultos estavam no auge, foi obediente e removeu os vídeos do YouTube que se referiam aos tumultos provocados pelas caricaturas.

Quando a OIC (Organização das Conferências Islâmicas) manda no Google, não são sequer necessárias leis internacionais para silenciar a liberdade de expressão. Como a generalidade da Esquerda, o Google parece empenhado em apoiar a guerra do bloco islâmico contra a liberdade de expressão, e em submeter-se aos ditames totalitários e brutais da OCI, abstendo-se voluntariamente de fazer qualquer coisa que possa ofender os muçulmanos.

Embora a restrição às sugestões de busca automatizada possa parecer coisa insignificante, o que tal revela sobre a submissão às sensibilidades islâmicas sobre qualquer crítica ao islamismo, é tudo menos trivial. 

Além do mais, sendo o Google de longe o principal motor de busca, a ideia de que os não-muçulmanos ocidentais devem vergar-se à vontade dos muçulmanos facilmente ofendidos estabelece um precedente que só pode dar frutos amargos no futuro.

Em última análise, o Google e todos os indivíduos, grupos, empresas e autoridades governamentais no Ocidente terão que decidir se vão representar os princípios duramente conquistados da liberdade de expressão e da livre investigação, ou enfrentar o supremacismo e a intimidação islâmica. Quando a censura é voluntária e auto-imposta, como no caso do Google, é ainda mais vergonhoso.

- Este artigo, por nós traduzido, é da autoria de Robert Spencer e foi publicado há 7 anos no FrontPage Mag. Não só permanece actual, como a censura tem apertado ainda mais. 

Os jornalistas são quase todos islamófilos e de extrema-esquerda, e promovem a islamização do Mundo Livre, mentindo e omitindo. São bem pagos para o fazerem, aliás. E o capital islamista tem entrado a rodos na Internet, para a controlar, como controla a Imprensa tradicional.

De vez em quando damos uma pincelada nestes assuntos:

Como a Arábia Saudita controla os media


Mesmo não sendo um blogue especializado nesse lamentável grupo profissional que são os jornalistas (honra às excepções), temos uma secção que fornece material mais que suficiente para fazer acordar quem ande a dormir - veja sff Jornalismo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Faça um blogueiro feliz, comente!!
Porém...
Todo comentário que possuir qualquer tipo de ofensa, ataque pessoal e palavrão, será excluído sem aviso prévio!

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...