Se este argentino é o "Vicarius Filii Dei" ou, traduzindo, Vigário/
Substituto
do Filho de Deus, como ele agora poderia ter dúvida da existência de Deus?
Prezado católico, despertai!
"Crises também proporcionar uma oportunidade para crescer", disse o pontífice, que se descreve como um "pecador que comete erros".
Papa Francisco compartilhou em uma entrevista com o "semanário alemão Die Zeit " experiência em matéria de crise fé. "Eu também sei agora vazia , " ele confessou o pontífice para responder à questão de saber se ele alguma vez tinha duvidado sobre a existência de Deus.
No entanto, o Papa observou que "a crise também proporcionou oportunidades de crescimento" e que qualquer fé que os períodos de crise não estão enfrentando "permanece em um estado infantil."
Durante a entrevista -O primeiro oferecido a um alemão de mídia desde que foi eleito papa, há quatro anos o líder dos católicos se descreveu como um "pecador que comete erros".
Além disso, o Papa Francis disse que não é considerado uma pessoa especial, mas como um crente comum mais. "Não devemos esquecer que qualquer forma de idealização de um ser humano traz sempre uma forma de agressão subliminar. Quando eu idealizar, sinto-me atacou", disse ele.
O pontífice também falou em conversa com jornal alemão sobre os perigos do populismo. "O populismo é uma má e sempre termina mal, como demonstrado no século passado", disse ele, acrescentando que tais movimentos políticos têm sempre necessária a figura de um "messias" para ter sucesso, o que, segundo ele, é incompatível com os valores cristãos.
No entanto, o Papa observou que "a crise também proporcionou oportunidades de crescimento" e que qualquer fé que os períodos de crise não estão enfrentando "permanece em um estado infantil."
Durante a entrevista -O primeiro oferecido a um alemão de mídia desde que foi eleito papa, há quatro anos o líder dos católicos se descreveu como um "pecador que comete erros".
Além disso, o Papa Francis disse que não é considerado uma pessoa especial, mas como um crente comum mais. "Não devemos esquecer que qualquer forma de idealização de um ser humano traz sempre uma forma de agressão subliminar. Quando eu idealizar, sinto-me atacou", disse ele.
O pontífice também falou em conversa com jornal alemão sobre os perigos do populismo. "O populismo é uma má e sempre termina mal, como demonstrado no século passado", disse ele, acrescentando que tais movimentos políticos têm sempre necessária a figura de um "messias" para ter sucesso, o que, segundo ele, é incompatível com os valores cristãos.
Phonte: RT Actualidad
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