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quinta-feira, 16 de março de 2017

Suplente de Crivella se recusa a votar contra avanço do “casamento” homossexual no Senado e provoca indignação na bancada evangélica

Senador Eduardo Lopes

Julio Severo

O senador suplente de Marcelo Crivella (PRB), Eduardo Lopes, estava presente na votação sobre “casamento” homossexual na Comissão de Constituição e Justiça do Senado Federal na semana passada, mas escolheu se abster de votar.

A votação, que ocorreu no Dia Internacional da Mulher, nunca deveria ter ocorrido, pois tecnicamente essa data é para honrar a mulher, não uma imitação barata e estragada do sexo feminino. Mas o que os senadores pró-sodomia estavam pensando não era na mulher verdadeira.

A desculpa foi que a autora do projeto de lei sobre “casamento” homossexual é mulher, a Marta Suplicy, que há mais de vinte anos luta para que a mulher falsificada tenha o mesmo direito de casamento que a mulher verdadeira tem.

A votação não aprovou o “casamento” homossexual no Brasil, mas foi mais um passo nessa direção. Ainda que a maioria dos senadores da Comissão de Constituição e Justiça escolhesse dar sinal verde para o casamento falsificado, o senador Eduardo Lopes, que é evangélico como Crivella, deveria ter marcado sua posição espelhando o exemplo de Daniel, que de acordo com a Bíblia trabalhava na política, mas não se prostrava às malignidades políticas da época.

Foram 17 votos a favor do “casamento” homossexual e só uma abstenção — a de Lopes.
A bancada evangélica cobrou dele. Mas a cobrança maior vem de cima. Jesus diz:

 “Mas aquele que me negar diante dos homens, eu também o negarei diante do meu Pai que está nos céus.” (Mateus 10:33 NVI)

Em outra versão, Jesus diz: 

“Mas não pensem que vou protegê-los se vocês se acovardarem e fugirem!” (Mateus 10:33 A Mensagem)

O “casamento” homossexual não foi aprovado de forma final e transformado em lei. Mas se cada um não fizer sua parte, o mal avançará. Lopes não fez sua parte. E muitos pastores de São Paulo que apoiam há anos Marta Suplicy também não fizeram sua parte, pois aquela que é apoiada por eles, inclusive com oportunidade de fazer propaganda política em seus púlpitos, está determinada a desfigurar a concepção de casamento e família em benefício da agenda homossexual.

Claro que a maioria dos senadores é católica. Mas a CNBB só se move, e move seu rebanho católico, para causas esquerdistas, dificilmente contra elas. Fica então todo o peso da responsabilidade conservadora sobre as costas da bancada evangélica e seus representantes.

Se mais membros da bancada evangélica tiverem o comportamento covarde de Lopes, o vergonhoso e destrutivo “casamento” gay será aprovado no final. E vale lembrar que, de acordo com a tradição judaica, esse casamento pervertido foi o último grande pecado que provocou o Grande Dilúvio que destruiu a humanidade no passado. Lição histórica: HOMOSSEXUALISMO É SINÔNIMO DE DESTRUIÇÃO E DEVASTAÇÃO.

Se Lopes não gosta de tomar posição, ele faria muito bem em entregar o cargo a outro evangélico e voltar para sua terra e mandar construir um poleiro em sua casa, já que ele, como os políticos da CNBB, prefere ficar em cima do muro em questões vitais para a família brasileira.

O senador Magno Malta tem sido o principal opositor do “casamento” gay de Marta Suplicy no Senador, assim como ele foi na Câmara dos Deputados no passado. Aliás, quando a bancada evangélica, agindo como uma CNBB evangélica, se aliou vergonhosamente ao governo do PT e a Maria do Rosário para aprovar a Lei da Palmada, somente Magno, o Dep. Eurico e Marco Feliciano protestaram

O restante da bancada evangélica se vendeu a Baal. É uma dívida eterna que eles têm com Deus e com a família brasileira, que espera que eles não cometam a mesma covardia favorecendo o “casamento” de pervertidos.

Embora Magno não faça parte da comissão do Senado que aprovou o avanço desse “casamento,” ele costuma fazer protestos. Só não o fez porque se encontrava enfermo do dia exato em que, em vez de homenagearem as mulheres, os senadores preferiram dar honra aos viciados em homossexualismo.

A mídia esquerdista pune sem dó nem piedade o jornalista que defende o casamento natural contra o casamento pervertido dos homossexuais. A bancada evangélica tem todo direito de dar um puxão de orelha no senador suplente de Crivella.

O puxão de orelha maior ainda vai vir, é claro, dAquele que puniu a sociedade inteira de Sodoma por causa da aceitação do pecado homossexual.

Com informações de O Globo e Extra.

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