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domingo, 30 de abril de 2017

Presidente Trump nomeia líder pró-vida para posto no “ministério da Saúde” dos EUA

Charmaine Yoest

Julio Severo

O presidente americano Donald Trump nomeou uma líder pró-vida para um posto elevado no Ministério da Saúde e Serviços Humanos, que é o ministério da Saúde dos EUA. Essa nomeação me alegra de forma especial, pois essa líder é minha amiga de Facebook há muitos anos.

O presidente Donald Trump disse na sexta-feira que ele nomearia Charmaine Yoest, a ex-presidente de Americans United for Life (Americanos Unidos pela Vida), uma das organizações pró-vida mais proeminentes dos EUA, para um cargo elevado no setor de comunicações do ministério da Saúde. 

Yoest se tornaria vice-secretária de assuntos públicos — uma posição que molda os esforços
de comunicação desse ministério.

A nomeação dela continua os esforços pró-vida do presidente Trump desde sua posse, primeiro restabelecendo a Política da Cidade do México, a qual proíbe dinheiro de impostos do governo americano de ir para organizações pró-aborto. Trump também retirou as verbas do governo americano para o Fundo de População da ONU (FNUAP), que é uma entidade que sustenta o controle populacional no mundo inteiro.

Diferente de Trump, que acredita que o aborto no caso de estupro e incesto é válido, Yoest tem uma postura pró-vida muito mais firme.

Com a indicação de Yoest, Trump tem seguido, até agora, a linha do ex-presidente George W. Bush, que também era pró-vida. A diferença é que o histórico de Trump é patentemente mais aberto para a esquerda.

Em vista de seu histórico, não é de surpreender que Trump esteja continuando várias políticas homossexuais de Obama, inclusive mantendo o cargo do embaixador homossexual, nomeado pioneiramente por Obama, para promover, em nome do governo dos EUA, a agenda homossexual no mundo inteiro.

À semelhança de Bush, que falava de Deus em seu governo, ontem Trump disse: “A liberdade não é um presente do governo. A liberdade é um presente de Deus.”

Em política externa, Trump está também seguindo o modelo intervencionista neocon de Bush e Obama, embora na campanha ele tivesse prometido adotar uma política antineocon e anti-intervencionista. Mas ele não pôde cumprir suas promessas, especialmente depois que vazamentos maliciosos derrubaram seus assessores estratégicos mais importantespara tal política externa oposta à política neocon de Bush e Obama.

Ainda que Bush tenha acertado em suas políticas pró-vida dentro dos EUA, ele errou feio em suas políticas belicistas pró-morte fora dos EUA, especialmente a Guerra no Iraque, condenada por Trump em toda a campanha eleitoral do ano passado. 

A Guerra do Iraque acabou deixando um rastro de 500 mil cristãos mortos. As intervenções militares neocons de Bush e Obama deixaram um rastro igualmente desastroso para os cristãos na Líbia, Afeganistão e outros países. Por isso, é importante ser pró-vida dentro e fora dos EUA.

Embora não haja muito o que se aproveitar das políticas homossexualistas e política externa belicista de Trump, o movimento pró-vida pode se alegrar que as nomeações pró-vida são parte das promessas de Trump que até agora ele tem conseguido cumprir.

Oremos para que Charmaine Yoest possa continuar seu excelente trabalho pró-vida no ministério da Saúde nos EUA.

Oremos também por Trump, para que num intervencionismo sobrenatural de Deus, sua política externa mude de belicista para não-intervencionista e para que suas posições sobre a agenda gay espelhem os interesses da família americana, não as ambições do ativismo homossexual.

Com informações de LifeNews, Franklin Graham e New York Times.

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