quarta-feira, 22 de maio de 2013

Historiador francês suicida-se diante do altar da Catedral de Notre-Dame


Notre Dame: o homem que acabou com a vida para despertar os franceses sobre a invasão islâmica

O suicídio do ensaísta francês de extrema-direita Dominique Venner, que esta terça-feira acabou com a vida no altar da catedral de Notre Dame em Paris, está agitar a classe política em França. Agitar era precisamente o objetivo do também historiador de 78 anos que travava uma guerra contra o fundamentalismo Islâmico.

O suicídio simbólico e dramático foi considerado político por Marine Le Pen, líder da Frente Nacional desde 2011, quando substitui o seu pai Jean-Marie Le Pen.

As declarações de que o suicídio tinha como intuito acordar o povo francês foram já condenadas pelo partido de François Hollande. O secretário-geral do Partido Socialista, Harlem Desir, declarou que estava chocado com as palavras da líder da extrema-direita.

O socialista classificou o ato de Dominique Venner como um gesto de um marginal de extrema-direita e considerou que as palavras de Le Pen pareciam querer justificar o suicídio. Uma violência muito reveladora, defendeu.

O ato dramático ocorreu dentro da catedral francesa, que todos os dias recebe milhares de visitantes. Notre Dame, uma das principais atrações turísticas de Paris, teria, no momento em que Venner, ex-combatente da guerra da Argélia, entrou e caminhou até ao altar para terminar com a vida, 1500 pessoas no seu interior. 

O local foi evacuado e isolado pelas autoridades. 

As reacções não tardaram

Dominique Venner era um opositor feroz do casamento gay e da influência do Islão em França. Inicialmente, classificou-se o suicídio como um protesto contra a união de pessoas do mesmo sexo, dado o último post de Venner no seu blogue. No entanto, e apesar de não ter sido encontrada nenhuma nota junto ao corpo, um amigo próximo do autor leu numa rádio conservadora os motivos que levaram o militante da extrema-direita a terminar com a vida.

Eu acredito que é necessário sacrificar-me para quebrar a letargia que nos está a esmagar
, escreveu, citado pelo amigo. Mato-me para despertar consciências adormecidas. 

O seu editor, Pierre-Guillaume de Roux, recusou que, apesar da sua manifestação contra o casamento gay, este fosse o motivo da morte. Isto é bem mais profundo, declarou sobre o ensaísta que se preparava para publicar um novo trabalho.

No último post do seu blogue, Venner cita um blogger algeriano que escreveu que «daqui a 15 anos estaremos no poder e revogaremos» a lei que permite o casamento gay. Venner diz que este é o único ponto que a tradição europeia tem em comum com o islamismo, que diz ser o verdadeiro risco futuro. O ensaísta acusa os partidos políticos e a igreja de apoiarem a imigração e aos manifestantes anti-gay diz que é preciso protestar contra muito mais.

Vão ser necessários novos gestos, espetaculares e simbólicos para sacudir a sonolência, a consciência anestesiada e despertar a memória das nossas origens.

Estamos a entrar num momento em que as palavras devem ser autenticadas por atos, escreveu e assim fez.

Irineu Siqueira Neto

Agora a manipulação: acabei de assistir no jornal SBT Brasil a apresentadora Rachel Sheherazade afirmar que é um absurdo a proposta dos simpatizantes de que Venner seja enterrado como herói, claro ele se posicionou frontalmente contra a agenda gay da ONU e contra a onda islâmica na Europa.

O mérito de ser um suicida e onde ele vá passar a eternidade não vem ao caso, somente essa manobra oculta que visa à falsificação da realidade de coloca-lo como um pária por conta de seus ideais nobres, e principalmente providos de valores cristãos, que devemos desmascarar e começar a pensar por nós mesmos aonde estão tentando, mas não conseguiram, levar nossas moral!

E mais, ele luta contra a islamização da França, e depois da Europa. 

Esse nomenclatura extrema-direita é uma manobra para impor o politicamente correto e o multiculturalismo!

Em minha opinião um herói da resistência! 

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