quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Lésbicas desrespeitam culto evangélico e acabam detidas; Pr. Silas comenta

Imagem: Divulgação

Por meio de seu twitter, o deputado federal e pastor Marco Feliciano esclareceu o motivou de ter pedido que duas jovens que estavam se beijando no “Glorifica Litoral”, em São Sebastião (SP), no último domingo (15), fossem retiradas do local pela polícia.

Ele era o preletor da noite e destacou que o local de culto é protegido por lei e que as manifestantes feriram o código penal. “Toda vez que indivíduos adentram o local de culto, seja onde for, e atentam sem pudor contra nossos princípios, ferem nossos direitos”, escreveu.
 
As jovens Joana Palhares, 18 anos, e Yunka Mihura, de 20, foram retiradas pela Polícia Militar e depois de serem levadas à delegacia passaram a afirmar que foram agredidas pelos guardas, mas segundo Feliciano elas é que chutaram os policiais. “Indivíduos invadem o culto, desrespeitam crianças, idosos, agridem as autoridades, chutam os policiais, e por fim dizem ser vitimas?”, questionou. As jovens ameaçam processar os PMs e o pastor.
Antes de serem retiradas do local, o Feliciano pediu cautela aos guardas, pois sabia que os ativistas alegam agressão física nesses casos. “Alguém está por trás disto usando estes indivíduos como massa de manobra para tentar desestabilizar a ordem. Já detectamos em vários lugares que tais ‘ativistas’ são insuflados por professores e por partidos políticos. Ganham dinheiro para isto”, disse.
Não intimidado com a repercussão do caso, Feliciano diz que isso só acontece com os evangélicos porque “somos pacatos”, mas deixa um alerta: “Não somos trouxas”, prometendo chamar a lei sempre que for necessário.
 
Pr. Silas comenta
Imagem: divulgação
Cada vez mais fica provado o que o ativismo gay quer: privilégios para fazerem e falarem o que bem desejarem contra qualquer um que se levante contra suas práticas e ao mesmo tempo se protegerem para que tenham imunidade sobre o que bem entenderem fazer. E o que me espanta é ver a imprensa a favor desses absurdos, num tremendo preconceito em relação à religiosidade.
 
Essas duas lésbicas mereciam ir para a cadeia porque cometeram dois crimes. Um, contra a lei maior, a Constituição Brasileira, que no artigo 5º, no inciso 6 diz: “É INVIOLÁVEL A LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA E DE CRENÇA, SENDO ASSEGURADO O LIVRE EXERCÍCIO DOS CULTOS RELIGIOSOS E GARANTIDA, NA FORMA DA LEI, A PROTEÇÃO AOS LOCAIS DE CULTO E SUAS LITURGIAS”. Veja que a lei não fala do templo, mas do lugar do culto, no caso, a prefeitura cedeu a praça para realização do culto, portanto, o local não pode ser violado.
 
O segundo crime é contra o artigo 208 do Código Penal, que prevê de um mês a um ano de cadeia e multa por quem perturba ou escarnece de culto religioso. Isto é apenas um pequeno sinal do que eles desejam impor à sociedade e o que eu lamento é que ainda tem muitos pastores e cristãos que estão na cegueira espiritual e não conseguem ver a trama diabólica para nos obrigar a aceitar suas práticas. A coisa é mais feia do que a gente pensa! ACORDA, POVO DE DEUS! ACORDEM, CIDADÃOS DE BEM DO BRASIL!
 
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