quinta-feira, 7 de novembro de 2013

A influência de satanás em um mundo cheio de ódio! Pai é acusado de espancar filha, queimar o corpo e jogá-lo no lixo

Pai é acusado de espancar filha, queimar o corpo e jogá-lo no lixo

Enfermeira da escola e avó suspeitavam das agressões contra criança de dez anos


 Eman Moss (foto) foi detido após a morte da filha e não tem direito à fiança Gwinnett County Police Dept/AP
Eman Moss (foto) foi detido após a morte da filha e não tem direito à fiança Gwinnett County Police Dept/AP

Uma menina de dez anos, cujo corpo foi encontrado queimado em uma lata de lixo no subúrbio de Atlanta, nos Estados Unidos, no sábado (2), também sofria constantes abusos.

De acordo com o jornal New York Daily News, a vítima já havia aparecido na escola onde estudava com hematomas e esquimoses pelo corpo, indicam relatórios policiais.

Em 2010, então com seis anos de idade, a menina teria dito a uma enfermeira da escola que estava com medo de levar o boletim que demonstrava seu baixo desempenho para casa, pois iriam machucá-la.
Na ocasião, a madrasta da criança, Tiffany Moss, disse que havia apenas usado um cinto para educá-la, em três ocasiões, e foi presa por atos de crueldade.
No mesmo ano, Tiffany conseguiu um acordo de liberdade condicional. Porém, após a morte da menina, a madrasta e o pai da criança, Eman Moss, foram acusados de assassinato, ocultação do corpo e crueldade infantil. Ambos foram detidos sem direito à fiança na cadeia do condado de Gwinnett.

Autoridades realizaram uma autópsia no corpo da menina no domingo (3) e determinou que ela foi queimada quando já estava morta, num provável esforço para esconder o ato. Estima-se que o crime tenha acontecido por volta do dia 30 de outubro. Outra constatação feita é a de que a criança estava havia vários dias sem comer e em estado de desnutrição.

A criança já havia tentado fugir de casa em 2012 e sua avó, Robin Moss, afirmou que já suspeitava que a neta era agredida, mas que não conseguiu convencer as autoridades de que deveria ficar com a guarda da menina. A mãe da criança, cuja identidade não foi revelada, alega que não sabia de nenhum dos abusos praticados pelo ex-companheiro.

Tribuna Hoje

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