quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

A revista Veja e sua apologia ao ateísmo! Declarada propaganda anti-Cristã!


Prepare-se para embrulhar o seu estomago:

O que a história tem a dizer sobre Jesus

Pesquisas de historiadores ajudam a confirmar que, de fato, Jesus caminhou sobre a região da Galileia há 2.000 anos. As descobertas, no entanto, não devem satisfazer aqueles que levam a Bíblia ao pé da letra


O pesquisador americano Joseph Atwill é categórico: Jesus não passa de um mito. O personagem, suas palavras e ações fazem parte de uma elaborada narrativa inventada por aristocratas romanos, com o objetivo de pacificar os judeus — um povo envolvido em sucessivas rebeliões contra o império.

Atwill apresentou suas ideias em outubro, numa conferência realizada em Londres, na Inglaterra. "Os romanos perceberam que o melhor caminho para acabar com a atividade missionária fervorosa entre os judeus era criar um sistema de crenças que competisse
com o deles", afirmou.

Joseph Atwill não é um acadêmico da área — sua formação é em ciências da computação. Ele não publicou suas pesquisas em periódicos científicos e suas ideias estão longe de ser apoiadas por seus pares. No entanto, sua teoria recebeu atenção mundial, e foi debatida entre pesquisadores, jornalistas e religiosos. Seu poder está no fato de ela ser o capítulo mais novo de uma antiga discussão — com quase 2.000 anos de idade — sobre qual é a verdade por trás de Jesus, seus feitos, milagres e mensagem.

Para Atwill, a ideia de que Jesus não passaria de uma montagem histórica deveria funcionar como um duro golpe aplicado pela ciência contra a ignorância propagada pela religião. "Embora o cristianismo possa ser um conforto para alguns, ele também pode ser muito prejudicial e repressivo, uma forma insidiosa de controle mental que levou à aceitação cega da servidão, pobreza e guerra ao longo da história", diz. Seu erro é que a existência de Jesus não é mais uma questão de fé, mas de ciência.

Os acadêmicos da área — historiadores das mais prestigiadas universidades do mundo — afirmam restar poucas dúvidas sobre a questão. "Volta e meia aparecem essas hipóteses sobre Jesus ser um mito. Mas, do ponto de vista metodológico, parece bastante claro que ele realmente existiu", diz André Chevitarese, professor do Instituto de História da UFRJ e autor dos livros Jesus Histórico - Uma Brevíssima Introdução e Cristianismos: Questões e Debates Metodológicos (Editora Kline), em entrevista ao site de VEJA.

Jesus histórico —
Os historiadores deixam claro que o personagem estudado por eles não é o mesmo da religião. Eles estão em busca de informações sobre o homem chamado Jesus, que viveu na Galileia há 2.000 anos e em torno do qual foi criada a maior religião do mundo. “Os historiadores não buscam um ser divino, que é impossível de quantificar, medir e avaliar. O Jesus da história é estritamente humano“, afirma Chevitarese.

Nessa busca pelo Jesus histórico, a perspectiva dos pesquisadores lembra a de São Tomé, o apóstolo que duvidou de Cristo e exigiu provas de sua ressurreição. Do mesmo modo, os historiadores não podem acreditar cegamente no que dizem as religiões e seus líderes, mas devem embasar tudo que afirmam em evidências. Essas provas não precisam ser, necessariamente, físicas, como a descoberta de uma ossada ou um túmulo. "Se esse critério fosse adotado, 95% dos personagens históricos não seriam reconhecidos", diz o pesquisador.

Hoje, o critério mais importante que os pesquisadores possuem para atestar a existência de Jesus é o da múltipla confirmação: autores diferentes, que nunca se conheceram, afirmam fatos semelhantes sobre o personagem.

Os textos mais antigos sobre Jesus datam do século I, em sua maioria escritos por seguidores do cristianismo. A exceção é Flávio Josefo, um historiador judeu que tentou escrever toda a história do povo judaico, desde o Gênesis até sua época. Ele cita Jesus, João Batista e Tiago (irmão de Jesus) como exemplos de homens que lideraram movimentos messiânicos na região da Galileia.

No século seguinte, surgem mais textos de historiadores que citam Jesus e, principalmente, o movimento iniciado por seus seguidores. "Esses dados servem para mostrar que não estamos no campo da mitologia. São autores judeus e romanos, que nunca se tornaram cristãos, e permitem afirmar de modo muito seguro que Jesus é um personagem histórico."

O homem —
A esses textos se somam descobertas recentes da arqueologia que fornecem informações precisas sobre o tempo e o espaço em que Jesus viveu. Os dados não são abundantes, mas permitem esboçar como se pareceria esse personagem histórico real. "Não podemos afirmar exatamente a cor de pele e cabelo de Jesus. A partir dos mosaicos e dos afrescos que retratam outros romanos, judeus e sírios que viviam no mesmo ambiente, a tendência maior é de vermos um Jesus de cabelos preto, com a pele queimada por causa de sol", diz Chevitarese.

Segundo a maior parte dos historiadores, Jesus não nasceu em Belém, como afirmam algumas passagens bíblicas, mas em Nazaré — uma pequena aldeia montanhosa da Galileia, cuja população era camponesa e girava em torno de 500 indivíduos. "A aldeia não tinha nenhuma relevância política, não possuía construções públicas ou sinagogas. Os escritores dos Evangelhos mudaram o lugar por razões teológicas, para que o nascimento de Cristo confirmasse algumas profecias do Antigo Testamento."

Jesus teria nascido na pequena vila em torno do ano 4 A.C., e teria passado a maior parte de sua vida na região, sem nunca pisar em uma cidade grande. A exceção acontece quando ele entra em Jerusalém — ato que teria como consequência sua crucificação pelas autoridades romanas. Sua morte deve ter acontecido por volta dos anos 35 e 36 D.C., pouco tempo depois de João Batista também ter sido morto pelos romanos, segundo a narrativa de Flávio Josefo.

A mensagem — Segundo os historiadores, tão importante quanto quem era Jesus é o que ele dizia — foi sua mensagem poderosa que repercutiu em todo o mundo e, séculos mais tarde, deu origem às diversas vertentes religiosas. "Ele era um camponês pobre que, diante das injustiças que o mundo apresentava, defendia a instauração do Reino de Deus — um reino de justiça e fartura, sem hierarquias sociais", diz Chevitarese.

A mensagem espiritual — e messiânica— de Jesus era voltada especialmente aos judeus de seu tempo. Ela, no entanto, adquiria caráter político ao afrontar o Império Romano e setores da elite judaica. Foi justamente a força dessa mensagem, e os rebanhos que ela poderia angariar, que levaram à sua crucificação e morte. Como aconteceu muitas vezes na história, no entanto, o assassinato de Jesus não conseguiu matar suas ideias.

Jesus teológico — Jesus nunca chegou a colocar suas ideias no papel (nem poderia, os historiadores afirmam que ele era analfabeto). A maior parte do que chega aos dias de hoje sobre o personagem e suas ideias foi escrito por seguidores das primeiras comunidades cristãs, duas ou três gerações depois de sua morte. Os autores não estão preocupados em transmitir uma versão fiel dos fatos, como uma biografia, mas em defender os pressupostos de sua fé. Assim, os primeiros cristãos que escrevem sobre Jesus — os evangelistas — já não estão fazendo história, mas teologia.

Nessa época o cristianismo começava a se distanciar do judaísmo em que ele estava originalmente inserido, e a se aproximar do Império Romano — o que exigiu algumas mudanças em sua mensagem. "Ao serem escritas, suas ideias começam a ser diluídas, pois vários filtros são impostos.

Primeiro, Jesus é um indivíduo de fala aramaica, mas quase tudo que conhecemos sobre ele está escrito em grego. Além disso, os textos são destinados a convencer um público urbano, muito diferente dos camponeses para quem Jesus pregava", diz Chevitarese.

Com o passar dos séculos, isso abriu margem para que vários teólogos interpretassem as escrituras de maneiras variadas, criando as inúmeras vertentes do cristianismo que se encontram nos dias de hoje. Assim, a depender de quem faz a homilia, Jesus pode ser visto como um personagem sagrado ou humano, santo ou falho, foco de paz ou de guerra, de fundamentalismo ou de liberdade.

É por isso que o estudo do Jesus histórico é importante. "Ele pode ajudar a colocar um freio naqueles que querem transformar pressupostos teológicos em verdades históricas", diz Chevitarese. Seu objetivo não é acabar com a teologia ou retirar da história de Jesus seu caráter espiritual.

O que a ciência faz é descobrir o que, de fato, pode ser afirmado sobre o homem e sua época. As muitas lacunas que permanecerão abertas apresentam mistérios suficientes para que a religião possa se instalar.

Phonte: Veja

Irineu Siqueira Neto

Como é que ainda tem Cristão que acredita numa revista ateia e tendenciosa como essa? A Veja sabe da credibilidade que ela goza no meu do povo/gado brasileiro e solta uma matéria como essa, a troco de que?

Qual é o benefício que os leitores terão com ela?

O que pensa o pastor ao citar reportagens dessa revista no altar de DEUS?

Isso que você acabou de ler é a mais pura contra-propaganda Cristã que se pode produzir! O diabo sabe que os Sinais da volta do Filho do Homem estão se cumprindo e a cada dia mais, sua volta esta iminente. Assim sendo ele esta disposto a levar o maior numero numero de almas ao inferno junto com ele, o falso profeta e a besta!

E para isso ele lançará mão de todos os seus recursos para desviar as pessoas incautas da Salvação em CRISTO! E a revista veja nada mais é do que um veículo de propaganda anti-Cristã!

Pense bem, qual é a real motivação para uma matéria como esta? 

E o que é mais oportuno, próximo do aniversário de JESUS. 

Perceba como é tudo muito bem planejado, nessa época do ano muitas pessoas farão pesquisas a cerca de JESUS, por maior que seja o consumismo que se instaurou em nosso meio, ainda sim o nome de JESUS é o centro de toda comemoração natalina, por mais que o papai noel seja falado, não importa, onde tem o Nome de JESUS ele se sobressai, pois é o Nome sobre todo o nome!

Veja que comentário brilhante:


Geraldo

Se Jesus é um mito, trata-se de uma criação dos seus supostos discípulos, trabalhadores braçais com pouca instrução, mas no gozo de suas faculdades mentais. Esses existiram. Assim, esses homens normais criaram um mito cuja única recompensa foi a perda da própria vida. Dos doze apóstolos, somente Judas e João não foram ex(..)

"Se Jesus é um mito, trata-se de uma criação dos seus supostos discípulos, trabalhadores braçais com pouca instrução, mas no gozo de suas faculdades mentais. Esses existiram. Assim, esses homens normais criaram um mito cuja única recompensa foi a perda da própria vida.

Dos doze apóstolos, somente Judas e João não foram executados cruelmente. Na esteira dos apóstolos, centenas de crentes perderam a vida por causa do mito. Isso não faz sentido. Não é comum pessoas normais darem suas vidas por uma ficção nupercriada.

Os autores de ideologias não costumam dar a vida por seus experimentos: Lao-Tsé (Taoismo), Buda e Confúcio, v.g., tiveram vida longa... Posto que apedeutas, esses discípulos colocaram na boca do seu protagonista discursos antológicos, que o tornam um capítulo da Retórica. Existem quase setenta figuras de linguagem.

O protagonista dos discípulos se serve de quase todas com mestria. Suponhamos que Dilma escrevesse um romance. Qual a possibilidade de ela colocar na boca de seus personagens discursos antológicos, a exemplo do ocorre com personagens marcantes de Machado, Lima Barreto e Graciliano? Zerooooooo! 

Pessoas incultas não produzem textos invulgares. É fato.

Para complicar, os pais da Igreja: JUSTINO, O MARTIR ( 100 - 165 d.C.- Palestina), ORÍGENES (c.185 – c.254), IRINEU (c. 130 — 202 Esmirna –Asia), TERTULIANO ( C.155 —220), ATANÁSIO ( c. 296 – 373), AMBRÓSIO, JERÔNIMO e AGOSTINHO, vg, eram eruditos com liberdade para canalizarem sua energia intelectual em benefício próprio, adquirindo prestígio perante a monarquia e a academia de então; mas esses intelectuais foram vítimas do conto dos hebreus incultos e acabaram conscientemente sendo trucidados pelos imperadores romanos. Isso é inverossímil; contraria a lógica mais elementar."

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