domingo, 19 de janeiro de 2014

Doutrinação Feminazi: Acampamento só para meninas tem "rock, feminismo e atitude"

Perceba o cartaz na mão da menininha!

Por quê essas "especialistas" não criam acampamentos onde meninos e meninas irão aprender a se respeitar?; a conviverem em uma sociedade unida, onde cada um depende de cada um?; onde o todo é mais importante do que ideologias de gêneros individualistas?; Onde o amor ao próximo é o valor real da vida?.

Isso tudo faz parte da tática: "Separar para conquistar"....

Não devemos cultuar essa cultura individualista, devemos ter consciência que JUNTOS E UNIDOS somos mais fortes e acima de tudo, AMANDO UNS AOS OUTROS...

Confiram a matéria do site G1:

Sorocaba recebe o Girls Rock Camp pelo segundo ano consecutivo. Aulas de música, skate e defesa pessoal fazem parte do currículo.

“Não à Barbie! Não à Barbie!” O grito esganiçado sai da garganta de uma menina miúda, que aparenta não ter mais de 10 anos, e ecoa pela sala de aula, mas não se trata de nenhuma revolução punk-infantil: é apenas um momento de ensaio de uma das 10 bandas formadas no Girls Rock Camp Brasil.

É uma espécie de acampamento de verão, que reuniu 60 garotas de 7 a 17 anos para uma semana de música e diversão em Sorocaba (SP). Saídas de vários lugares do Brasil, as meninas se reúnem para aprender música - mas, acima de tudo, para celebrar coisas como a amizade, o trabalho em grupo, a solidariedade e a autoestima.

“Eu adoro o som que ela faz”, diz Alice, de 7 anos, sem parar de tocar a bateria nem na hora em que fala com o repórter. Com a guitarra na mão, Maria Fernanda, de 9 anos, conta que a inspiração veio de casa. “As minhas primas têm uma banda”, diz. “E você também quer ter uma?” “Claro!”



“Nosso foco é o empoderamento feminino. O objetivo não é formar bandas nem revelar talentos, mas mostrar que as meninas podem fazer o que elas quiserem, inclusive ter uma banda de rock. Mostrar que elas são iguais aos meninos e não precisam depender deles para nada”, explica Flavia Biggs, socióloga, guitarrista com mais de uma década de estrada na cena do rock independente e diretora do evento. Flavia se inspirou no Girls Rock Camp americano, criado em 2001 e que ela frequentou em três ocasiões.

Depois de organizar diversas oficinas específicas de guitarra para meninas, ela organiza um evento de temática feminista óbvia, mas sem explicitar a palavra “feminismo”. “As meninas em geral têm uma formação individualista, de competir umas com as outras, além de passiva, ou seja, de esperar que outra pessoa tome a atitude.” Por isso, explica, a ausência de meninos: “Se eles estivessem aqui, provavelmente tomariam a frente para organizar e liderar tudo. Por isso, para que a gente possa treinar essa atitude independente, é que o evento é feito só de meninas”, completa

Há ainda o componente artístico. Bandas só de mulheres são muito mais raras que bandas de homens - que, eventualmente, aceitam uma mulher como vocalista. “A gente não é incentivada a tentar instrumentos como guitarra, baixo e bateria, acaba muitas vezes relegada a cantar ou tocar teclado, que seria uma coisa mais feminina. Aqui, a gente mostra que esse tipo de escolha não tem nada a ver com o sexo”, diz Patricia Saltara, outra das organizadoras, também ela guitarrista e membro de banda.

As inscrições para o evento se encerraram em apenas quatro dias - e ainda sobrou uma fila de espera com cerca de 40 nomes. No ato, as meninas já tinham que escolher um instrumento, e uma das primeiras atividades do acampamento, aberto na última segunda-feira (13), foi a formação de 10 bandas, cada uma delas com seis integrantes – vocalista, duas guitarristas, baixista, tecladista e baterista -, separadas pela afinidade musical.



Como saber tocar não era condição para participar, as meninas aprendem um pouco de teoria musical, recebem dicas de composição e noções básicas de cada instrumento. Cada grupo tem de compor uma música própria para a apresentação de encerramento, que será neste sábado (18). Mas dizem que rock não é só música, mas atitude – e, por isso, as aulas são intercaladas com oficinas de skate e silk screen, para fazer as camisetas personalizadas das bandas. “Com isso, elas aprendem a ter responsabilidade, a respeitar a opinião da maioria, a ter uma verdadeira concepção do que é trabalhar em grupo”, diz Flavia.

Também estão no "currículo" aulas de defesa pessoal, para prevenção de situações de assédio e violência. Elas se dividem em grupos e metade representa meninos em posição ofensiva, enquanto outras colocam a mão na frente do rosto para afastar o "oponente" enquanto gritam "não" em voz alta.

Colaborações
O ambiente colaborativo é uma característica fundamental do evento, bancado em parte pelas inscrições das participantes (50 delas pagaram R$ 75 e dez ganharam bolsa), parte por shows beneficentes realizados no segundo semestre do ano passado e parte por doações. A reportagem doG1 presenciou, por exemplo, a chegada de uma carga de oito caixas de picolé e dezenas de panetones, tudo dado por uma comerciante.



As instrutoras são todas voluntárias e recebem apenas a alimentação e a hospedagem - e muitas delas ainda emprestam seus próprios instrumentos. “É um ambiente que toca muito quem acredita na música como catalisador de transformação social”, discursa Patrícia Saltara.

Palco do evento desde sua primeira edição, no ano passado, a EE Prof. Júlio Bierrenbach de Lima, onde Flavia Biggs já deu aulas de sociologia, também não cobra nada. “Faz parte de nosso papel interagir com a comunidade e colaborar com a valorização do mundo feminino”, discursa a diretora, Maria Helena Vieira de Camargo. E o barulho não incomoda? “Claro que não. A escola deve ser um núcleo de propagação de todo tipo de conhecimento, e a gente dee se renovar, gostar de tudo”, completa.

As aulas e oficinas se encerraram na sexta-feira (17). Neste sábado, o bar Asteroid, que fica na rua Aparecida, 737, no bairro Santa Rosália, recebe o show de encerramento. Pais e parentes já estão empolgados. Os ingressos serão vendidos na hora, e costuma lotar. “No ano passado não coube todo mundo, ficou gente de fora”, relembra Flavia. Quem quiser ir deve chegar cedo. E melhor não levar a Barbie.

Libertar

A pergunta que não cala nunca: os pais dessas meninas são mentecaptos?

Eu não sou machista, e sou contra o feminismo! Ou melhor feminazi que é a mistura da palavras feminista e nazista!

Uma geração de mulheres abortistas esta sendo criada bem debaixo das nossas naregas!




Maranata!!

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