quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Febre da banda Pussy Riot infecta EUA

Pamela Geller
Membros do grupo ativista feminista russo Pussy Riot estão em turnê nos EUA. Tendo chegado aos EUA na semana passada, a banda Pussy Riot está sendo festejada pelas elites culturais e políticas, virando uma grande celebridade nos EUA, tudo porque essa banda encenou um protesto político numa igreja, numa catedral cristã.
Pussy Riot dentro de Catedral da Igreja Ortoxa Russa
De acordo com o jornal Independent, “A banda Pussy Riot protestou dentro da maior catedral de Moscou, cantando músicas que exortavam a Virgem Maria a remover Vladimir Putin da presidência.”
Samantha Power, embaixadora dos EUA na ONU, se encontrou com a banda para discutir assuntos mundiais. Ao ser perguntado numa entrevista acerca da reunião da embaixadora com Pussy Riot, Vitaly Churkin, embaixador da Rússia na ONU, respondeu: “A embaixadora não se juntou à banda?”
“Eu achava que ela ia convidar a banda para cantar na Catedral Nacional de Washington,” disse ele.
A cantora Madonna disse que queria gravar com a banda.
Pussy Riot recebeu ofertas de Hollywood, inclusive de George Lucas, para aparecer num filme como Guerra nas Estrelas.
O que é interessante é que Pussy Riot não é amada na Rússia. De acordo com a revista Forbes, “A completa falta de sucesso de Pussy Riot na sociedade russa não é nenhum mistério. É de fato incrivelmente simples. Por que? Olha, essa banda não faz segredo de seu desprezo pela Igreja Ortodoxa.”
Tenho um desafio real para essas mulheres “corajosas”: Façam protestos numa mesquita. Protestem contra a prática muçulmana de arrancar o clitóris das mulheres. Protestem contra os assassinatos de honra. Protestem contra a prática muçulmana de entregar meninas novas para casamento, como se elas fossem meros objetos. Então, vejamos quantos desses “amigos” das elites americanas permanecerão com a banda russa. Se Pussy Riot protestasse dentro de uma mesquita, cantando músicas exortando Aisha, a menina de apenas seis anos de idade que era esposa de Maomé, para remover Vladimir Putin da presidência, o mundo bajularia e festejaria essa banda?
Pussy Riot seria destruída, caluniada, atacada, banida, etc. Mas a banda protestou dentro de uma catedral cristã. Isso foi suficiente para fazer com que Pussy Riot se tornasse querida e adorada no Ocidente:
Traduzido e editado por Julio Severo do artigo do WND: Pussy Riot fever infects U.S.

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