Será que eu estava certo? A Nova Ordem Mundial será
vermelha? Parece que sim...
A mídia esquerdista pula de alegria com o suposto surgimento
de uma "Nova Era Bolchevique".
Mas enganam-se completamente ao achar que Obama estaria
"depressivo" com isso, na verdade, é um dos pivôs que permitiram esta
possível mudança geopolítica.
Apesar de eu ser conservador, não sou americanista como
alguns colegas leitores deste site. Os EUA merecem o que estão passando. Assim
como no Brasil, os americanos permitiram que fosse eleito um comunista
estelionatário, enviado pela Irmandade Muculmana para destruir os EUA.
Quem planta, colhe...
Chegou ao fim a chamada "Pax Americana", período
em que os Estados Unidos agiram como superpotência global, sem nenhuma
contestação; no referendo da Crimeia, maioria da população deverá se declarar a
favor da anexação à Rússia; resolução americana que propunha não reconhecimento
dos resultados pelas Nações Unidas foi vetada pela Rússia e contou ainda com a
abstenção da China; nesta nova era, Vladimir Putin emerge como ator global e
Barack Obama sai enfraquecido
Neste domingo, nasce uma nova ordem mundial. Chega ao fim a
chamada "Pax Americana", período de hegemonia norte-americana que vem
desde a Segundo Guerra Mundial, e emerge um mundo multipolar, com atores capaz
de enfrentar os Estados Unidos – e vencer. É o que acontecerá neste domingo, na
Crimeia, quando a população for às urnas para se manifestar no referendo que
decidirá se o território da república que já se declarou independente – e não
mais pertence à Ucrânia – será anexado ou não pela Rússia.
Ao que tudo indica, a resposta será sim, no que representará
uma vitória histórica do presidente russo Vladimir Putin, diante dos Estados
Unidos. Depois de apoiar um golpe de estado na Ucrânia durante os Jogos de
Inverno de Sochi, que permitiu a ascensão de grupos fascistas ao poder em Kiev,
os Estados Unidos se dedicaram a pressionar a Rússia em todas as instâncias
internacionais e também a utilizar sua poderosa máquina de propaganda contra o
Kremlin.
Vladimir Putin, no entanto, não cedeu. Afiançou seu apoio à
população de maioria russa que vive na Crimeia e argumentou defender o direito
de autodeterminação dos povos. Ontem, em Londres, num encontro que durou seis
horas, o chanceler russo Sergei Lavrov também não titubeou diante das pressões
do secretário de Estado norte-americano, John Kerry. E, neste sábado, a Rússia,
com apoio da também gigante China, impediu a aprovação de uma resolução das
Nações Unidas que tornaria ilegal o referendo na Crimeia.
Portanto, neste domingo devem acontecer os seguintes
resultados: (1) a população da Crimeia aprovará sua anexação pela Rússia; (2) o
regime golpista de Kiev terá que administrar um país em crise e com território
menor; (3) o Conselho de Segurança da ONU nada fará, em razão do veto da
Rússia. Resumindo, Vladimir Putin venceu, Barack Obama perdeu.
Em seguida, virão supostas sanções contra a Rússia. Mas,
neste jogo, os russos, que fornecem a maior parte da energia e do gás natural
da Europa, podem mais do que seus adversários.
Notícia: Site governista Brasil 247
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