sábado, 29 de março de 2014

Escola cristã livra crianças indígenas de feitiçaria na Colômbia

Escola cristã livra crianças indígenas de feitiçaria na ColômbiaCom fios amarrados aos pulsos, simbolizando devoção às divindades tribais, seitas religiosas se opõem ao cristianismo nas comunidades indígenas na Colômbia.

Escola cristã livra crianças indígenas de feitiçaria na Colômbia
Escola cristã livra crianças indígenas de
 feitiçaria na Colômbia

Nas escolas é exigido que os alunos se envolvam em bruxaria e demais formas de feitiçaria, faz parte do currículo.
Os alunos cristãos são ridicularizados por seus pares bem como por seus professores, e muitos pais cristãos decidem retirar seus filhos das escolas tradicionais porque o ensino vai de encontro aos princípios bíblicos. Mas, normalmente, isso deixa as crianças sem nenhuma outra opção de educação.

Felipe Caicedo*, em um vilarejo ao norte da Colômbia, reconheceu a necessidade de cristãos no local e foi atrás de abrir uma escola cristã para as crianças. Ele enfrentou forte oposição e teve acesso negado ao prédio escolar, o Estado também se recusou a pagar salário aos professores.

Com a ajuda da Portas Abertas, Felipe obteve materiais e recursos para construir a escola. Obreiros cristãos foram levantados para administrar a escola e cuidar dos alunos.

A esperança de Felipe é que a escola se torne autossuficiente em breve. Ele recrutou vários pais de alunos para iniciar um projeto agrícola voltado para a produção de café orgânico.

Com previsão de colheita em 2015, o objetivo é que o dinheiro pague salário a dois novos professores. Até que a escola se mantenha, a Portas Abertas continua a apoiar o trablho de Felipe.

Em parceria com uma igreja de Bogotá e outra agência missionária, a Portas Abertas também ajudou a patrocinar uma semana da “brigada de saúde” na escola, provendo atendimento médico aos cristãos da comunidade, impedidos de receberem serviços hospitalares porque se recusam a permitir que se façam rituais de feitiçaria sobre suas doenças.

42 alunos, entre 4 e 14 anos, estão matriculados atualmente na escola. Eles e os pais são gratos pelo privilégio de receber educação em uma escola em que o amor de Deus é visto.

*Nome alterado para a segurança do cristão
Com informações da Portas Abertas

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