quinta-feira, 24 de abril de 2014

Golpe comunista no Brasil!

PT NÃO DESISTE DE GOLPE COMUNISTA E AGORA ARMA A ARAPUCA DA REFORMA POLÍTICA NO CONGRESSO NACIONAL PARA DESTRUIR A DEMOCRACIA!

 

A matéria que segue após este prólogo é do site da revista Veja, que, ao fazer jornalismo de verdade sem puxar o saco podre do PT, joga um pouco de luz sobre o debate político que se trava sobretudo nos bastidores, onde atuam os ratos de esgoto do PT. Como se vê, os esbirros do Foro de São Paulo não desistiram de aplicar o golpe bolivariano,  visando a transformação do Brasil num República Comunista, como existe em Cuba, Venezuela, Equador e Bolívia. 

E, por incrível que pareça a Oposição não emite um pio sobre o maldito projeto do PT que já tem pronta uma completa campanha de marketing para se desovada tão logo consiga lograr seu intento. 


Bastava, o candidato presidencial do PSDB, senador Aécio Neves, proclamar à Nação que não concorda com o projeto do PT, afirmando claramente que se opõe ao comunismo do século XXI e, que se eleito, garantirá o Estado de Direito Democrático, as liberdades civis e, em especial, a liberdade de imprensa e da internet.


Além disso tem de denunciar que o PT é um partido comunista que pretende transformar o Brasil numa republiqueta bananeira bolivariana.

Isto é o mínimo que se pode esperar da Oposição, se é que que realmente pretende concorrer e vencer a eleição presidencial de 2014. O cavalo está passando encilhado, de cabeça em pé, troteando faceiro e pedindo para ser montado.

Não preciso ser mais explícito. Leiam o que segue, pois mostra a arapuca que o PT montou e continua firme no seu intento golpista. A reforma política proposta pelo PT é simplesmente um golpe de Estado com o verniz de democracia, portanto, não passa de uma esparrela ordinária. Foi assim que a Venezuela sucumbiu:


O GOLPE EM ANDAMENTO

Depois do fracasso na tentativa de emplacar uma Assembleia Constituinte exclusiva para se discutir projetos de reforma política, o PT insiste em tentar convencer aliados de que é possível apresentar uma proposta de decreto legislativo, com o apoio de 171 parlamentares, para salvar a ideia de um plebiscito sobre o tema. 

No intento de levar adiante a consulta popular, porém, o partido agora tenta distorcer as perguntas que poderiam ser submetidas ao crivo do eleitorado. Além de tentar camuflar questionamentos sobre o financiamento público de campanha, eterno sonho da legenda, o PT quer burlar regras de fidelidade partidária e salvar os mandatos para políticos infiéis. 

O PT formulou cinco perguntas que poderiam ser submetidas a um plebiscito. Entre elas, a tentativa de conseguir aval para que “o parlamentar possa sair do partido pelo qual foi eleito sem perder o mandato”, institucionalizando o troca-troca indiscriminado de siglas. Atualmente, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) só admite que um político deixe a legenda se ficar caracterizada perseguição doutrinária ou em caso de fusão de partidos.

Consciente de que dificilmente a população aceitaria o financiamento público de campanha se a proposta fosse apresentada à população exatamente com essas palavras, o líder do PT na Câmara dos Deputados, José Guimarães (PT-CE), apresentou nesta terça-feira a líderes da base aliada uma versão para que o potencial questionamento seja apenas se “você concorda que empresas façam doações para campanhas eleitorais”.

Sem esclarecer nenhum dos possíveis sistemas de votação, o esboço feito pelo PT também opta por uma pergunta genérica sobre o desejo da cúpula partidária de aprovar o sistema de lista fechada. Na proposta de consulta ao eleitor desenhada pelos petistas para o plebiscito, consta apenas a pergunta de “qual o sistema eleitoral você prefere para eleger os deputados: sistema proporcional, sistema distrital, sistema misto ou sistema majoritário”.

Atualmente, nas eleições para deputado federal, o sistema de votação é proporcional com lista aberta: o eleitor pode votar tanto na legenda quanto num candidato específico, e o mecanismo procura equilibrar a escolha entre personalidades e programas partidário. O sistema preferido pelo PT, porém, é o de lista fechada, que corresponde praticamente a uma versão moderna do voto de cabresto. Por essa regra, o eleitor vota nos partidos, que apresentam previamente uma lista com seus candidatos definida conforme a vontade e os interesses dos dirigentes da legenda.

O esboço do projeto de decreto legislativo do PT contempla ainda questões que poderiam ser facilmente resolvidas em votações no próprio Congresso Nacional, sem a necessidade de plebiscito. É o caso da exigência de uma cota mínima de um terço das cadeiras dos Legislativos para mulheres ou a possibilidade de a população poder opinar, via internet, sobre a apresentação de futuras leis. Leia MAIS

A ISCA DA ARAPUCA

Vejam só as perguntas que esses tarados ideológicos pretendem fazer aos eleitores brasileiros. O objetivo, que fique claro, é dar ao PT a vida eterna no poder. E como poder total e irrestrito. Se alguém pensa que já viu tudo de corrupção e bandalheira, se engana. Num regime bolivariano verão o que é bom para a tosse. Fidel Castro já está no poder há 52 anos; o chavismo já está há mais de 14 anos esfacelando a Venezuela. 

Nesses países há eleições, como sabem vocês. E o resultado é sempre o mesmo: fraude total, manipulação, mentira, censura à imprensa e repressão. 
Por trás dessas perguntas aparentemente democráticas é chocado o ovo da serpente comunista bolivariana. Leiam:

1. Você concorda que empresas façam doações para campanhas eleitorais?

2. Qual o sistema eleitoral que você prefere para eleger os deputados: sistema proporcional; sistema distrital; sistema misto; sistema majoritário?


3. Você concorda que o parlamentar possa sair do partido pelo qual foi eleito sem perder o mandato?


4. Você concorda que mulheres ocupem, no mínimo, um terço das cadeiras da Câmara dos Deputados, das Assembleias Legislativas, da Câmara Legislativa do Distrito Federal e das Câmaras de Vereadores?


5. Você concorda que a população participe opinando e propondo pela internet quanto à apresentação de proposta de emenda constitucional, projeto de lei complementar e projeto de lei ordinária? 

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