sexta-feira, 4 de abril de 2014

Influência de satanás em um mundo cheio de ódio!

Homem é condenado após atirar filha de 2 anos em rio presa a cadeirinha

Arthur Morgan III piscou para as câmeras em deboche após condenação.
Corpo da menina foi achado dentro de rio em Nova Jersey em 2011.

Arthur Morgan-Glover III pisca para as câmeras ao deixar a corte em Nova Jersey após a condenação (Foto: Tom Spader/The Asbury Park Press/AP)
Arthur Morgan III pisca para as câmeras ao deixar a corte em 
Nova Jersey após a condenação 
(Foto: Tom Spader/The Asbury Park Press/AP)

Um americano que atirou para dentro de um rio sua filha de 2 anos de idade ainda presa ao assento de crianças automotivo foi condenado nesta quinta-feira (3) por homicídio em uma corte em Freehold, Nova Jersey.

Arthur Morgan III, de 29 anos, ainda deu uma piscadinha para as câmeras enquanto deixava o tribunal, para passar o que provavelmente será o resto da vida atrás das grades. Os parentes da vítima, a menina Tierra Morgan-Glover, ficaram indignados com o comportamento do condenado, e muitos deles caíram em lágrimas no tribunal.

O corpo de Tierra foi encontrado dentro de um riacho perto da costa de Jersey em novembro de 2011. Morgan III foi condenado pelo assassinato da filha, por colocá-la em perigo e por interferir no processo de custódia.

O tempo de condenação de Morgan ainda não foi estabelecido, mas espera-se que ele passe o resto da vida atrás das grades, já que o júri considerou que o homicídio foi cometido de forma ciente e proposital.

Como foi o crime
Os promotores alegaram que Morgan matou Tierra para se vingar da mãe da menina, após ela terminar o noivado. Eles disseram que ele prendeu a cadeirinha da garota com um macaco usado para trocar pneus, para garantir que ela afundasse.


Depois da morte de Tierra, o pai fugiu para a Califórnia e foi preso vários dias depois em San Diego. No bolso, ele carregava uma reportagem de jornal sobre o assassinato. O depoimento de Morgan ao detetive em San Diego, após sua prisão, foi gravado em um vídeo transmitido durante o julgamento. Nas imagens, o detetive pergunta a Morgan se ele disse algo à filha antes de deixá-la no rio. "Eu disse que a amava, e lhe dei um beijo", respondeu o pai.

Morgan alegou que a filha ainda estava viva quando ele a deixou no local, e que ouviu alguns ruídos. "Eu a ouvi. Parecia que ela estava chorando." Mesmo assim, o pai pegou o carro e saiu dirigindo.


Amani Benton, mãe da menina Tierra Morgan-Glover, após a condenação do pai da menina na corte em Freehold, Nova Jersey (Foto: Tom Spader/The Asbury Park Press/AP)
Amani Benton, mãe da menina Tierra Morgan-Glover, após a 
condenação do pai da menina na corte em Freehold, Nova Jersey 
(Foto: Tom Spader/The Asbury Park Press/AP)

Fonte: Mundo

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