segunda-feira, 23 de junho de 2014

Diplomatas dos EUA e Europa juntam-se à parada do “orgulho” gay na Grécia, ignoram situação difícil dos cristãos sírios



Julio Severo, com informações da Associated Press.
Cônsules dos Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha, Canadá, República Checa, Finlândia e Portugal participaram da terceira parada do “orgulho” gay em Tessalônica, a segunda maior cidade da Grécia. De acordo com a imprensa, o evento atraiu 6.000 pessoas.
Ativistas gays participando de parada gay em Tessalônica, sábado, 21 de junho de 2014
Robert P. Sanders, cônsul dos EUA, carregou uma bandeira que dizia “Diplomatas a favor do Orgulho de Tessalônica.”
Os diplomatas se juntaram neste ano porque, de acordo com a Associated Press, eles “apoiam a diversidade e a liberdade de escolha.”
A marcha foi de novo condenada pela igreja ortodoxa local, cujo líder, bispo Anthimos, a descreveu como uma “promoção de perversão.”
Nações ocidentais como os Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha e Canadá têm o poder de influenciar o destino de outras nações, e têm escolhido usar esse poder em favor da homossexualidade.

Cristãos inocentes têm sido massacrados por islamistas na Síria, e nenhum diplomata ocidental tem marchado para apoiar a vida deles ou carregar bandeiras que digam “Permitam que os cristãos sírios vivam.”
Pelo contrário, os islamistas que vêm estuprando, torturando e matando cristãos sírios têm recebido apoio militar dos Estados Unidos.
Ao que tudo indica, a prioridade dos diplomatas ocidentais é o prazer sexual dos que vivem no vício homossexual, não a vida dos cristãos.
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