sábado, 19 de julho de 2014

Agenda Gay? Que Agenda Gay?

Scott Lively
Fazer menção do termo “agenda gay” na presença de um ativista LGBT ou em qualquer outro contexto cultural marxista é o mesmo que puxar a corda do boneco do Xerife Wood (personagem de Toy Story). Você ouve precisamente a mesma gravação a cada vez: “Que agenda gay? Não existe agenda gay.”
Rev. Scott Lively
Mas, como é óbvio, a audaciosa mentira que o movimento político LGBT, que agora é mundial, tem sobre “não ter agenda” é tão transparente quanto as roupas novas do imperador. Aliás, a sua agenda não só é inegável, como também, infelizmente, já se tornou inevitável.
A agenda é apenas um plano ou uma lista de interesses a serem realizados por uma pessoa ou um grupo relacionado a um objetivo estratégico a ser alcançado. Por definição, cada pessoa ou grupo com um objetivo tem sua agenda.
O objetivo original do movimento “gay” foi melhor resumido por Dale Jennings da “Mattachine Society” (uma das primeiras organizações homossexuais dos EUA) e que era “o direito de não ser incomodado.” Esse objetivo pode ser traduzido como “tolerância.” Eu penso que é justo dizer que a vasta maioria dos líderes e ativistas pró-família no mundo hoje (incluindo este escritor) poderia de bom grado apoiar esse objetivo.
Entretanto, com os tumultos violentos de Stonewall (bar gay localizado em Nova Iorque) em 28 de Junho de 1969 (celebrada anualmente hoje como “Dia do Orgulho Gay”), o movimento homossexual adotou um objetivo radical marxista e uma agenda fortemente influenciada por Herbert Marcuse do reduto da “cultura marxista” da Escola de Frankfurt.
“Herbert Marcuse (1898-1979), filósofo nascido na Alemanha, foi um dos líderes teóricos da Nova Esquerda na Europa e nos Estados Unidos no final da década de 1960. Assim como Michael Foucault na geração posterior, Marcuse teve uma enorme influência nas teorias de liberdade sexual, particularmente nas fases iniciais do movimento gay pós-Stonewall e na esquerda. Muitos jovens na década de 1960 adotaram as ideias sexuais de Marcuse como base para a política da contracultura radical de transformação de valores (GLBTQ: uma enciclopédia de gays, lésbicas, bissexuais, transgêneros e cultura Queen).”
A defesa de Marcuse da “Grande Recusa” (isto é, desobediência civil e batalha cultural) como uma estratégia para derrubar a ordem social existente e abrir o caminho para uma alternativa utópica marxista foi articulada em seus livros, “Eros e Civilização” (1955) e “Homem Uni-Dimensional” (1964), e foi aprovada pelos líderes gays da era Stonewall.
Marcuse igualou “a repressão da sexualidade procriativa” com a morte e a perversão sexual e com a vida:
“As imagens Órfico-Narcisistas são aquelas da Grande Recusa: recusa em aceitar a separação do objeto (ou assunto) libidinoso. A recusa visa a libertação — na reunião do que foi separado. Orfeu é o arquétipo do poeta como libertador e criador: ele estabelece uma ordem superior no mundo — uma ordem sem repressão. Na sua pessoa, arte, liberdade e cultura estão eternamente combinadas. Ele é o poeta da redenção, o deus que traz a paz e a salvação pela pacificação do homem e a natureza, não pela força, mas através da música…
Orfeu evitou todo o amor do sexo feminino… A tradição clássica associa Orfeu com a introdução da homossexualidade. Como Narciso, ele rejeita o Eros normal, não para um ideal ascético, mas para um Eros mais amplo. Como Narciso, ele protesta contra a ordem repressiva da sexualidade procriadora. O Eros Órfico e Narcisista é o fim da negação desta ordem — a Grande Recusa. Num mundo simbolizado pela cultura do herói Prometheus, é a negação de toda ordem; mas nesta negação, Orfeu e Narciso revelam uma nova realidade, com uma ordem própria, governada por princípios diferentes. O Eros Órfico transforma o ser: ele domina a crueldade e a morte através da libertação,” “Eros e Civilização” (170-171).
No prefácio à segunda edição de 1966 do livro “Eros e a Civilização,” Marcuse disse que o objetivo do livro era “quebrar a união fatal da produtividade e destruição, liberdade e repressão. Em outras palavras, para aprender a ciência gay (gaya sciencia) de como utilizar a riqueza social para moldar o mundo do homem, de acordo com seu Instinto de Vida, na luta unificada contra os defensores da Morte.” (Importante, a “ciência gay” de Marcuse é apenas fascismo nietzschniano requentado, enraizado na declaração infame de Frederick Nietzsche de que “Deus está morto,” que ele primeiro articulou em seu livro de 1882, “A Ciência Gay,” e enfeitado em seu demoníaco manifesto de 1888, “O Anticristo”).
Marcuse acrescenta: “A sexualidade ‘polimórfica’ foi a expressão que usei para indicar que a nova direção do progresso dependeria completamente da oportunidade de ativar necessidades orgânicas, biológicas, reprimidas ou presas: fazer com que o corpo humano seja um instrumento de prazer e não de trabalho. …Estas condições redefinem o conceito de utopia". O que Marcuse chama de "sexualidade polimórfica,” eu chamo de anarquia sexual.
Nesta luta de vida ou morte contra a “repressão,” Marcuse ensinou que o principal inimigo era a “família patriarcal.” Ele escreve: “Enquanto qualquer forma do princípio de realidade exige um considerável grau e alcance do controle repressivo sobre os instintos… controles adicionais decorrentes das instituições específicas de dominação é o que denotamos como mais-repressão. Por exemplo, as modificações e desvios de energia instintiva necessária em virtude da perpetuação da família monogâmica-patriarcal” (p.38).
Sua solução? “Deixando de utilizar o corpo como um instrumento de trabalho de tempo integral, o corpo seria ressexualizado. A regressão, envolvidos nesta propagação da libido, em primeiro lugar, manifesta-se em uma reativação de todas as zonas erógenas e consequentemente em um ressurgimento da sexualidade polimorfa pré-genital e em um declínio da supremacia genital. O corpo em sua totalidade se tornaria um objeto de investimento, algo para ser apreciado — um instrumento de prazer. Essa mudança no valor e alcance das relações libidinais levaria a uma desintegração das instituições em que foram organizadas as relações interpessoais privadas, particularmente a família monogâmica e patriarcal” (p.201).
Encorajado pelo Stonewall, e cheio de inspiração de Marcuse, cerca de 200 organizações homossexuais se reuniram em Chicago em 1972 para adotar a seguinte agenda escrita:
“A Plataforma dos Direitos Homossexuais de 1972
Plataforma criada na Convenção Nacional da Coalizão das Organizações Gays, realizada em Chicago em 1972
NÍVEL FEDERAL:
1) Alterar todas as Leis de Direitos Civis federais, demais legislações e controles governamentais, para proibir a discriminação em matéria de contratação para emprego, habitação, acomodações públicas e serviços públicos.
2) Decretação, pelo Presidente, de uma ordem executiva proibindo os militares de exclusão, por razões de orientação sexual, de pessoas que por sua própria e livre vontade desejam entrar nas Forças Armadas; e de emitir baixas militares de honras parciais, devido à homossexualidade; e a atualização para honras integrais a todas essas baixas militares emitidas anteriormente, com benefícios retroativos.
3) Decretação, pelo Presidente, de uma ordem executiva proibindo a discriminação no serviço público federal, por causa da orientação sexual, na contratação e promoção; e proibição de discriminação contra homossexuais em autorizações de segurança.
4) Eliminação das desigualdades fiscais vitimando pessoas solteiras e duplas do mesmo sexo.
5) Eliminação de barreiras à entrada, imigração e naturalização de estrangeiros homossexuais.
6) Incentivo federal e apoio aos cursos de educação sexual, elaborados e ministrados por mulheres e homens homossexuais, apresentando a homossexualidade como uma preferência válida, saudável e como um estilo de vida alternativamente viável para a heterossexualidade.
7) Ordens executivas apropriadas, regulamentos e uma legislação que proíbe a elaboração, manutenção e divulgação de informações sobre as preferências sexuais de um indivíduo, o comportamento e as atividades sociais e políticas em dossiês e bancos de dados.
8) Verbas federais para programas de ajuda a organizações de homens e mulheres homossexuais, destinadas a atenuar os problemas enfrentados por mulheres e homens homossexuais que são gerados por uma sociedade machista opressiva.
9) Liberação imediata de todas as mulheres e homens homossexuais agora presos em centros de detenção, prisões e instituições para doentes mentais por causa de acusações de ofensas sexuais relativos a crimes sem vítimas ou orientação sexual; e uma indenização adequada seja dada devido a ameaça física e mental a que foram submetidos; e que todos os registros existentes relativos ao encarceramento sejam imediatamente eliminados.
NÍVEL ESTADUAL:
1) Toda a legislação e programas federais enumerados nas reivindicações 1, 6, 7, 8 e 9 acima devem ser implementadas a nível do Estado onde for aplicável.
2) Revogação de todas as leis estaduais que proíbem atos sexuais privados envolvendo pessoas que dão o seu consentimento; equalização para os homossexuais e heterossexuais para a aplicação de todas as leis.
3) Revogar todas as leis estaduais que proíbem a solicitação de relações sexuais voluntárias privadas; e as leis que proíbem a prostituição, tanto masculinas quanto femininas.
4) Promulgação de legislação que proíbe as companhias de seguros e quaisquer outras empresas reguladas pelo Estado de discriminação por causa da orientação sexual, em matéria de seguros e em vínculos ou qualquer outro pré-requisito para contratação de emprego ou o controle de um serviçal.
5) Promulgação da legislação para que a guarda dos filhos, adoção, direitos de visita, pais adotivos, e similares não sejam negados por causa de sua orientação sexual ou estado civil.
6) Revogação de todas as leis estaduais que proíbem o travestismo.
7) Revogação de todas as leis que regem a idade de consentimento sexual.
8) Revogação de todas as disposições legislativas que restringem o sexo ou o número de pessoas que entram em uma unidade de casamento; e a extensão de benefícios legais a todas as pessoas que coabitam, independentemente do sexo ou números.”
Que eu saiba, nenhuma das organizações gays ou suas sucessoras já repudiou essa agenda, mas na verdade a maioria de seus itens foram alcançados, no todo ou em parte.
No Jornal da Comunidade Gay (Gay Community News), de 15 a 21 de fevereiro de 1987, um escritor chamado Michael Swift (que eu suponho ser um pseudônimo que pretendia evocar uma associação com o satirista político do século 18, Jonathan Swift) publicou o seguinte artigo que mais tarde foi reeditado nos Registros do Congresso. Ao mesmo tempo em que ele se propõe a ser uma sátira, reconheço os seus sentimentos como um reflexo de acurada precisão dos objetivos da cultura homossexual masculina, e tenho observado que a maioria dos seus elementos têm sido desempenhado na vida real de várias formas.
Michael Swift: Revolucionário Gay
“Este artigo é uma excentricidade, uma loucura, uma tragédia, uma fantasia cruel, uma erupção de raiva interior, sobre a forma de como o oprimido desesperadamente sonha em ser o opressor.”
“Vamos sodomizar seus filhos, emblemas de sua masculinidade débil, de seus sonhos superficiais e mentiras vulgares. Vamos seduzi-los em suas escolas, em seus dormitórios, nos seus ginásios, nos seus vestiários, nas suas arenas esportivas, em seus seminários, nos seus grupos de jovens, em seus banheiros do cinema, nos dormitórios do exército, em suas paradas de caminhão, em todos os seus clubes masculinos, nas suas casas do Congresso, onde quer que os homens estejam juntos a outros homens. Seus filhos se tornarão nossos subordinados e farão os nossos desejos. Eles vão ser recriados à nossa imagem. Eles irão nos desejar e adorar.”
“Mulheres, vocês choram por liberdade. Vocês dizem que já não estão satisfeitas com os homens; eles as fazem infelizes. Nós, admiradores e conhecedores da face masculina, a psiquê masculina, então tomaremos seus homens de vocês. Vamos diverti-los; vamos instruí-los; vamos abraçá-los quando eles chorarem. Mulheres, vocês dizem que desejam viver umas com as outras ao invés de com os homens. Então vão e vivam umas com as outras. Vamos dar aos seus homens prazeres que eles nunca conheceram porque somos sobretudo homens também, e somente um homem sabe como agradar verdadeiramente um outro homem; apenas um homem pode entender a profundidade e o sentimento, a mente e o corpo de outro homem.”
“Todas as leis que proíbem a atividade homossexual serão revogadas. Em vez disso, serão aprovadas leis que gerarão o amor entre os homens.”
“Todos os homossexuais devem permanecer juntos como irmãos; devemos estar unidos de forma artística, filosófica, social, política e financeira. Só vamos triunfar quando apresentarmos uma face comum para o ciclo vicioso do inimigo heterossexual.”
“Se você se atreve a gritar viado, bicha, esquisito, para nós, vamos esfaqueá-lo em seus corações covardes e contaminar seus corpos mortos, franzinos.”
“Vamos escrever poemas de amor entre os homens; vamos encenar peças em que o homem acaricia abertamente outro homem. Vamos fazer filmes sobre o amor entre heroicos homens que irão substituir a barata, superficial, sentimental, insípida, juvenil, paixão heterossexual que atualmente está dominando as suas telas de cinema. Vamos esculpir estátuas de belos jovens do sexo masculino, de atletas fortes que vão ser colocados em seus parques, suas quadras, suas praças. Os museus do mundo serão preenchidos apenas com pinturas de graciosos, rapazes nus.”
“Nossos escritores e artistas farão do amor entre os homens algo elegante e da moda, e vamos conseguir, porque somos hábeis em definir estilos. Vamos eliminar ligações heterossexuais através do uso de dispositivos de inteligência e do ridículo, dispositivos que somos hábeis em empregar.”
“Vamos desmascarar os homossexuais poderosos que se mascaram como heterossexuais. Você ficará chocado e assustado quando você descobrir que seus presidentes e seus filhos, seus donos de industrias, seus senadores, seus prefeitos, seus generais, seus atletas, suas estrelas de cinema, as personalidades da televisão, seus líderes cívicos, nem seus padres estarão seguros, familiares, burgueses, que todos eles não são as figuras heterossexuais que você julga serem. Estamos em todos os lugares; estamos infiltrados em suas fileiras. Tenha cuidado quando você fala de homossexuais porque estamos entre vocês; podemos estar sentados do outro lado de sua mesa; podemos estar dormindo na mesma cama com você.”
“Não haverá concessões. Não somos fracotes de classe média. Somos muito inteligentes, somos os aristocratas naturais da raça humana e um aristocrata de mente determinada que nunca se contenta com menos. Aqueles que se opõem a nós serão exilados.”
“Vamos levantar vastos exércitos particulares, como Mishima fez, para derrotá-lo. Vamos conquistar o mundo, porque os guerreiros inspirados e unidos pelo amor homossexual e a honra são invencíveis, como eram os antigos soldados gregos.”
“A família como unidade de procriação se baseia em mentiras, traições, mediocridade, hipocrisia e violência — será abolida. A unidade familiar, que só refreia a imaginação e reduz o livre-arbítrio, deve ser eliminada. Meninos perfeitos serão concebidos e cultivados em laboratório genético. Eles serão unidos num cenário comum, sob o controle e instrução de sábios homossexuais.”
“Todas as igrejas que nos condenam serão fechadas. Nossos deuses são apenas jovens bonitos. Nós aderimos a um culto da beleza, moral e estética. Tudo o que é feio, vulgar e banal será aniquilado. Uma vez que estamos alienados das convenções heterossexuais de classe média, somos livres para viver nossas vidas de acordo com os ditames da pura imaginação. Para nós, demais não é suficiente.”
“A sociedade requintada a surgir será governada por uma elite composta por poetas gays. Um dos principais requisitos para uma posição de poder na nova sociedade de homoerotismo será entregar-se às paixões gregas. Qualquer homem contaminado com a lascívia heterossexual será automaticamente impedido de exercer uma posição de influência. Todos os homens que insistirem em permanecer estupidamente heterossexuais serão julgados em tribunais de justiça homossexuais e se tornarão homens invisíveis.”
“Vamos reescrever a história, a história está repleta com suas mentiras e distorções heterossexuais. Vamos retratar a homossexualidade dos grandes líderes e pensadores que moldaram o mundo. Vamos demonstrar que a homossexualidade e a inteligência e a imaginação estão intimamente ligadas e que a homossexualidade é um requisito para a verdadeira nobreza, a verdadeira beleza de um homem.”
“Seremos vitoriosos porque estamos estimulados com a atroz amargura dos oprimidos que têm sido forçados a desempenhar, aparentemente, pequenos papéis em seu estúpido show heterossexual ao longo dos tempos. Nós também somos capazes de disparar armas e equipar as barricadas da revolução final.”
“Tremam, porcos heterossexuais, quando aparecermos diante de vocês sem máscara.”
Em novembro de 1987, dois estrategistas políticos homossexuais, Marshall Kirk e Erasto Pill, publicaram um artigo de referência na Revista Guide, intitulado, sem rodeios: “A revisão da América Hetero.” O artigo em sua totalidade foi republicado em GayHomeland.org.
Vou oferecer algumas citações selecionadas que acredito capturam seu tom cínico e objetivos em prol da agenda maior “gay”:
“A primeira ordem é a dessensibilização do público americano com relação aos gays e os direitos dos homossexuais… E quando nos referimos sobre falar de homossexualidade, queremos dizer exatamente isso. Nos estágios iniciais de qualquer campanha, para alcançar diretamente os Estados Unidos, as massas não devem ser chocadas e repelidas pela exposição prematura de uma conduta homossexual. Em vez disso, as imagens de sexo devem ser tratadas como de pouca importância e os direitos dos homossexuais devem ser reduzidos a uma questão social abstrata, tanto quanto possível. Primeiro deixe o camelo colocar o nariz dentro da tenda, somente mais tarde o seu traseiro feio!”
“…Até agora, o lado gay de Hollywood tem mostrado ser a nossa melhor arma secreta na batalha para dessensibilizar o público em geral…”
“…Os gays devem ser retratados como vítimas que necessitam de proteção, de modo que inclinem as pessoas, por reflexo, a assumirem o papel de protetor. Se os gays são apresentados, ao contrário, como uma classe social forte e orgulhosa que está promovendo um estilo de vida rigidamente não-conformista e pervertido, haverá mais probabilidade de eles serem vistos como uma ameaça pública que justifica a resistência e opressão. Por essa razão, temos de renunciar à tentação de desfilar nosso ‘orgulho gay’ publicamente quando ele entra em conflito a imagem da Vítima Gay…”
“…O público em geral deve ser informado de que os gays são vítimas do destino, no sentido de que a maioria nunca teve a opção de aceitar ou rejeitar a sua preferência sexual. A mensagem deve ser: ‘No que diz respeito aos gays podemos dizer, eles nasceram gays, assim como você nasceu heterossexual ou branco ou preto ou brilhante ou atlético…”
“…A nossa campanha não deve exigir apoio direto para as práticas homossexuais, mas deve em vez disso deve tomar a anti-discriminação como seu tema…”
“…A campanha deve pintar os gays como pilares superiores da sociedade. Sim, sim, nós sabemos — este truque é tão velho que até range…”
“…Numa fase posterior da campanha de mídia em favor de direitos homossexuais, logo após os anúncios gays tornaram-se comuns, será a hora de ser duro com os inimigos que tiverem restado. Para ser franco, eles devem ser difamados… Temos a intenção de fazer as pessoas contrárias ao homossexualismo parecerem tão desagradáveis que os americanos comuns vão querer afastar-se de tais tipos.”
Nota de GayHomeland.org: “Alguns anos mais tarde seus autores o expandiram em um livro: Marshall Kirk, Hunter Madsen: ‘Após o lançamento da bola — Como a América vencerá o medo e ódio de Gays na década de 1990’ (‘After the Ball — How America Will Conquer Its Fear and Hatred of Gays in the 1990s’). (Plume, 1990), ISBN: 0452264987".
“Após o lançamento da bola” (“After the Ball”), tem sido o modelo para fazer avançar a agenda “gay,” desde a sua publicação.
Em resumo, a agenda “gay” é eliminar o modelo judaico-cristão da civilização existente, alicerçada no casamento de base sexual e procriativa, para dar lugar a um modelo cultural marxista irracional e impossível que deseja ser menos familiar e com “liberdade sexual” ilimitada (anarquia), enquanto que de alguma forma preserva a ordem em todos os outros aspectos da sociedade humana. Ela reflete uma ilusão insana e satânica que gera o caos, e só pode ser detida pelo resto de nós mediante a defesa incessante de valores bíblicos e da família natural, o resto de nós.

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