quarta-feira, 2 de julho de 2014

Mais um Sonho sobre o Arrebatamento!

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Descrição de um sonho que tive na madruga da de 22/06/2014 por volta das 3h. Estou escrevendo essa parte depois de ter descrito o sonho para que não esquecesse de nada e conseguisse colocar mais detalhes possíveis.

Quando olhei para o relógio eram 3:33. Não acordei com aquela sensação como de um pesadelo foi com uma sensação tranquila mas havia perdido o sono então resolvi me levantar.

Após ficar um tempo meditando sobre o que significaria, pois me pareceu ter significado, resolvi então pegar o computador para descrever o sonho com o máximo de detalhes que lembrasse para depois então tentar entendê-lo. 

Quando acordei tudo indicava ser sobre o arrebatamento. Ainda não sei se trata-se de um alerta pessoal ou para ser divulgado. Algumas partes como o próprio entendimento do sonho ser sobre o arrebatamento tive exatamente quando acordei. Posso estar enganado? Sim, no entanto a conexão entre os fatos me pareceu ter sentido.

Efetuei algumas revisões após ter escrito procurando transcrever o sonho com a maior precisão possível. Outra postagem foi criada para uma possível interpretação para ter uma separação e ela ser escrita a medida que tiver o entendimento que achar correto.

O sonho

Eu estava aparentemente na sala de um apartamento. Eu tinha um voo que estava marcado para uma hora que eu sabia qual era, mas não me veio um número como 18h, 20h, 15:30, no entanto estava despreocupado. Meu pai ia me dar uma carona até o aeroporto. Logo dps me via no carro e novamente vinha na cabeça sobre a hora do voo e sobre o ter que chegar com uma hora de antecedência mas vinha na mente que era besteira e que mesmo que chegasse com menos de uma hora de antecedência daria tempo de embarcar.

Após a cena do carro eu já me via em um pátio do aeroporto indo para área de embarque e, enquanto andava, encontrava umas pessoas voltando em minha direção para despachar os pares de sapatos que estivam em excesso na bagagem de mão, pois não era permitido embarcar com par de sapatos além do calçado dos pés, era como que uma regra já conhecida por todos inclusive por mim. Nessa hora eu lembrava que já tinha deixado e só estava com os que estava calçado e com uma mochila nas costas.

A regra que não podia ir com sapatos em excesso na bagagem de mão era clara, a de que era para ir somente com os que tinha nos pés era uma conclusão. 

Quando encontrei com as pessoas que voltavam em minha direção lembrei que comigo eu tinha um canivete que tinha esquecido de despachar, como da vez que na vida real havia esquecido, e para não perder pois lembrei que não iriam deixar passar na vistoria que eu iria passar mais na frente, pedi para o primeiro que encontrei voltando, para despachar pra mim junto com o par de sapatos dele. Este então me respondeu que não permitiam nem mesmo despachar o canivete com as bagagens.

Acho que encontrei mais de 3 pessoas voltando talvez até mais de 4, para despachar os pares de sapatos excedentes e eram pessoas que eu conhecia, pelo menos as duas primeiras, como se fossem da igreja, mas aquelas que conheço só de vista.

Uma segunda pessoa que também estava voltando, e ouvindo a conversa de se podia ou não despachar o canivete, parou e concordou comigo quando eu disse que poderia despachar, porque eu tinha certeza de que comigo eu não poderia levar. Essa segunda pessoa então pegou o meu canivete para despachar junto com o par de sapatos. 

Lembro que esse primeiro só tinha um par de sapatos com ele. Os demais que voltaram continuaram ficando só três nessa conversa incluindo a mim. Após isso estes dois seguiram caminho e eu prossegui para o local de embarque. Eu continuei em direção ao local de embarque.

Chegando próximo ao local de um estacionamento de ônibus que levava ao avião, vinha na minha cabeça como que a minha esposa já estivesse embarcado no avião, pois ela teria vindo antes. Nesta hora aparecia o meu filho Daniel também indo junto comigo em direção a um dos ônibus que pareciam que um deles iria nos levar. 

Como se ele tivesse ficado esperando eu chegar para ir junto. Nesse momento percebi que estava bem atrasado para embarcar, acho que nessa hora que comecei a correr para embarcar. Nesse momento eu não estava mais sozinho, haviam outros também atrasados.

Uma das pessoas que corria junto conosco olhava para o Daniel e comentava que ele tinha o físico de um homem de 21 anos mas pra mim ele era uma criança, eu o via como uma criança de 4 anos (idade atual). 

Nesse momento eu avistei um ônibus estacionado que parecia nos esperar e que nos levaria até o avião, devia estar a uns 50m de distância dele, ele começou a dar ré parecendo que viria na nossa direção nos pegar para levar-nos ao avião. Este ônibus estava com as luzes internas acesas pois era noite, aliás todo o sonho ocorria durante a noite, desde o apartamento pois as luzes da sala estavam acesas.

Ele fez a manobra e parecia que vinha na nossa direção mas passou na nossa frente e não nos pegou, nos deixou onde estávamos. O ônibus foi para trás de onde estávamos vindo e entendi que ele estava indo para garagem, estava sendo recolhido. Nesse momento fui mais rápido em direção a uma rampa de descida em direção ao local de onde ficavam os aviões. 

Mas antes de chegar a descer fui para a vaga onde o ônibus estava estacionado pois tinha umas pessoas lá, acho que as mesmas que estavam me acompanhando. A vaga do ônibus ficava um pouco à direita e a rampa de descida à esquerda, com uns 50m de distância entre vaga e a rampa.

Ao chegar no local onde o ônibus estava estacionado, tentei avistar e olhar no pátio se encontraria onde estava o avião que iria pegar. A frente do local onde o ônibus estava havia uma mureta baixa. Deu a impressão tipo de edifício garagem onde a rampa levaria ao pavimento inferior e dessa mureta dava para olhar para baixo e ver o que tinha lá. 

Ao chegar lá e olhar para baixo, no nível de baixo era onde ficavam os aviões. Nessa hora eu via o Daniel em cima da carenagem do avião que seria o nosso andando na parte da calda. Ele teria pulado essa mureta em cima do avião, por isso que as pessoas que estavam comigo não teriam ido descer a rampa e tinham ido para mureta olhar.

Pessoas dentro do avião pareciam tentar pegá-lo para colocá-lo dentro do avião. Nessa hora eu pulei também a mureta em cima do avião e as pessoas que estavam junto comigo ficaram no pavimento de cima, no local onde o ônibus estava. Antes de eu pular o avião começou a sair da parte coberta para ir em direção a pista para decolar. Com o movimento eu caí do avião como que em câmera lenta.

Quando cheguei no chão encontrava com as pessoas que estavam junto comigo antes e teriam descido também para tentarem pegar o avião. Nessa hora não ficou claro se o Daniel estava ou não comigo, mas o meu pai estaria também só não ficou claro se iria ou não pegar o avião ou se estava só me acompanhando.

Nessa parte inferior havia trânsito de aviões e carros, com faixas exclusivas uma para pedestre, outra de carros, e outra exclusiva para os aviões. Não observei como as pessoas estavam andando, mas eu não respeitava as faixas meu objetivo era pegar o avião pois não sabia se ele iria nos esperar em algum ponto já que não havíamos embarcado e nem se haveria um próximo para onde eu ia.

Eu avistava o avião a uma distância grande, cerca de 100 a 200m. Via tipo um guarda com um capacete de motoqueiro controlando a fila dos aviões que iam decolar lá onde estava o nosso avião.

Aonde eu estava eu tentava atravessar mas havia uma fila de carros a minha esquerda de onde eu ia atravessar e lá adiante o avião um pouco a minha direita se encontrava parado por causa do guarda que havia mandado parar. A visão desse local onde eu estava para atravessar era como de um estacionamento coberto com várias colunas e mais a frente onde o avião estava parecia ser um local já fora desse local aberto ou no limite da parte coberta.

Nessa hora eu estava sem saber se em algum momento lá na frente em algum local o avião iria ou não nos aguardar para também embarcarmos no avião. Mas a sensação é de que já havia perdido a chance de embarcar, não só eu como os demais que estavam comigo. E nessa hora eu acordei.

Phonte: Comentários e Reflexões

Irineu Siqueira Neto

Meu irmão leitor, mais um crente teve um sonho com o Arrebatamento, digo mais um pois eu também Sonhei com o Arrebatamento e acredito não ser somente uma coincidência, ainda mais de ambos os sonhos terem ocorrido no mesmo minuto, veja: (Postado por Irineu Siqueira Neto às 05:33:00) os dois foram aos 33 minutos de suas respectivas horas, que é também a idade de CRISTO quando morreu!

O Nosso DEUS e Senhor está nos avisando e encorajando a alertar todos a nossa volta sobre a iminência de seu Glorioso Retorno, Maranata!!

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