quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Gabrielle Reece: "Ser feminina significa ser submissa"

Ser uma mulher submissa revela força genuína, afirma a antiga jogadora de voleibol Gabrielle Reece, revelando também, para furor geral, a forma como a sua mudança de atitude salvou o seu casamento. Ela nunca teve medo de ser agressiva durante um jogo, mas a antiga jogadora profissional, modelo e defensora do fitness afirmar acreditar que as mulheres que adoptam uma postura submissa nos relacionamentos exibem um sinal de força e não de fraqueza.

Numa notícia que pode causar choque junto das legiões de fãs femininas que olham para ela como um ícone, Reece disse à NBC que está feliz por "servir" e por ter "uma dinâmica familiar à moda antiga" em casa. Reece, que se casou com o surfista Laird Hamilton há 17 anos atrás no Hawai, afirma:
Claramente, eu sou a fêmea, e Laird é o macho. Estou disposta a servir a família, o que significa fazer o jantar, lavar a roupa e organizar o seu calendário bem como o meu calendário e muitas outras coisas.

No livro "My Foot is too Big For This Glass Slipper", Reece escreve que "ser verdadeiramente feminina significa ser branda, receptiva e - cuidado com o que aí vem! - submissa."Reece explica que embora tenha a aparência de ter tudo - beleza, sucesso e família - o seu casamento esteve longe de ser um conto de fadas.
Nós nem conseguimos chegar aos 5 anos de casamento antes do nosso conto de fadas sexy se ter tornado algo parecido a um daqueles dramas domésticos Suecos que faz com que as pessoas tenham vontade de se lançar da ponte mais próxima.

Cansados de "olhar um para o outro por cima de smoothies verdes", Reece pediu o divórcio. Alguns meses depois, o casal voltou a unir-se, e trabalharam de modo a superar as suas diferenças. Foi por esta altura que ela entrou em contacto com o seu lado mais submisso.
Esse é o objectivo do livro, que é o "e viveram felizes para sempre". Talvez o que é comum é chocares contra uma parede, mas o que é que vais fazer quando atingires essa parede?

Reece tirou 10 anos da sua movimentada carreira de jogadora de voleibol, e da sua ocupação como modelo, para educar as suas crianças - duas filhas com Hamilton e uma do seu casamento anterior - e também para lidar com a obsessão feminina de "ter tudo".
Nós não nos preocupamos com o facto dos homens terem tudo, e como tal, eu nem sei de onde é que obtivemos esta ideia de termos tudo o que desejamos. (....) Temos que escolher o que vamos fazer com toda a nossa dedicação.

Greece acredita também que contos de fada e-viveram-felizes-para-sempre são puro "estrume de boi":
Nada te faz superficialmente mais feliz que os primeiros jactos de amor, mas o que realmente conta é saber lidar com o amado . . . . . sobreviver ao seu temperamento horrível, e trabalhar em união, sempre, para preservar o que têm e fomentar um amor mais sincero e mais profundo para o futuro.

Greece colocou também ênfase na importância da comunicação ao nível masculino.
Acho que a linguagem que os homens entendem e recebem é comunicada através da comida e do sexo.

Fonte: http://dailym.ai/1oRbRNK


Marxismo Cultural

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