sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Mercenários: Colunista da Folha de São Paulo promove agitação e invasão de propriedades privadas na capital paulista


O texto que segue após este prólogo é do jornalista Reinado Azevedo, dos pouco jornalistas inteligentes que restam no Brasil.


Já a foto e o título acima são aqui deste blog. Esse indivíduo há muito tempo identificado pelo nome de Guilherme Boulos, foi recentemente contratado pela Folha de S. Paulo como colunista semanal desse jornal. Num país verdadeiramente decente Boulos estaria na cadeia por incentivar a invasão de propriedades privadas. No Brasil ganha o status de colunista num dos maiores jornais do Brasil.

Isso demonstra, sem qualquer dúvida, que algo vai mal no Brasil, muito mal. Entretanto, o mais curioso de tudo isso é que, segundo as pesquisas eleitorais, os responsáveis pela existência dessa rede de psicopatas liderada por Lula, Dilma e seus sequazes, estão sendo apoiados pelos eleitores.

Já o Otávio Frias Filho, jornalista dono da Folha, pensa que acoitando psicopatas seu jornal escapará da degola depois que esses comunistas tiverem o controle total e absoluto do Estado brasileiro. Quem viver, verá!

Leiam o que noticia Reinaldo Azevedo, sobre mais um ataque dos psicopatas em São Paulo, liderados por um colunista da Folha de S. Paulo. Parece apenas uma piada, mas lamentavelmente isto é a realidade:

Independentemente do resultado nas urnas no dia 26 de outubro, pouco importa quem vai se sagrar o vencedor na disputa presidencial, um modelo de fazer política está chegando ao fim. Mesmo que ele ganhe uma sobrevida de quatro anos, assistiremos a um período de esgotamento. A que me refiro? 

Duas ocorrências nesta quinta evidenciam a que ponto de cinismo pode chegar a turma que confunde partido e movimento social. E tudo, na verdade, porque se disputa mesmo é o poder.

O MTST, o movimento dos autointitulados trabalhadores sem-teto — curiosamente, a turma não trabalha — decidiu, ora vejam, promover um protesto em frente à Sabesp, em parceria com o movimento Periferia Ativa. Não se descartava nem mesmo a invasão da sede da empresa. Por quê? Para acusar um racionamento de água que não existe.

Todos sabem que o MTST é mero esbirro, mera escora, do PT — um esbirro do lado esquerdo, mas esbirro ainda assim. Guilherme Boulos, o chefão do grupo, é só uma das vozes do partido entre os chamados “movimentos sociais”. É o que se chama “um quadro”. Está sendo preparado e treinado para tarefas maiores. Boulos pretende ser, em suma, um Lula com curso universitário. Vamos ver quanto tempo vai demorar para que se candidate a um cargo público. É questão de tempo. 

Felizmente, São Paulo dá mostras de estar com o saco cheio de oportunismos dessa espécie.

Também nesta quinta, acreditem, um grupelho de 150 professores ligados à Apeoesp, o sindicato da rede estadual de ensino, decidiu fazer uma passeata e uma assembleia para, atenção!, discutir o aumento de salário do… ano que vem. Sabem quando é o dissídio da categoria? Em março! Faltam ainda cinco meses, quase meio ano. Ah, sim: eles protestam também contra a crise hídrica e o desequilíbrio climático global — seja lá o que isso signifique. O ato, para não variar, começou na Avenida Paulista, e os gatos-pingados seguiram em passeata até a Assembleia Legislativa.

Em março de 2010, esse mesmo sindicato, liderado por uma petista conhecida por “Bebel” — tenham sempre cuidado com mulheres e homens maduros com apelido de criança —, resolveu promover uma greve de professores em São Paulo. Já estava claro que José Serra, então governador, seria o candidato do PSDB à Presidência, e que Dilma Rousseff disputaria pelo PT. Em cima de um caminhão de som, a tal Bebel prometeu: “Vamos quebrar a espinha de Serra”. Terminado o ato, ela seguiu para um encontro com Dilma.

Foi a primeira greve na história em que um sindicato pediu a extinção de benefícios. O governo Serra, então, havia instituído:

– plano de carreira — Bebel era contra;
– promoção salarial por mérito — Bebel era contra;
– bônus salarial — Bebel era contra;
– escola para formação de professores — Bebel era contra;
– material didático para a orientação das aulas — Bebel era contra.

A greve terminou no dia 8 de abril daquele 2010, um mês depois de começar. Nunca atingiu mais de 1% da categoria. O governo não cedeu a nenhuma das reivindicações boçais, e a tal Bebel teve de fugir dos ovos na assembleia que decidiu o fim da paralisação que não houve. Ah, sim: o TSE multou a Apeoesp por propaganda eleitoral indevida.

A mesma propaganda a que o grupelho se dedica agora, em parceria com o MTST. Isso tudo é desespero eleitoral. O candidato do sr. Boulos e da sra. Bebel tem, segundo o Ibope, apenas 8% das intenções de voto. Esses dois gênios da raça não se conformam que a população de São Paulo não concorde com eles. Para encerrar: em Guarulhos, senhor Boulos, há, de fato, racionamento de água. 

Lá, a Sabesp não opera. O sistema é monopólio da prefeitura — uma prefeitura que está com o PT há 14 anos. Boulos, no entanto, este gigante moral, não marca protesto nenhum na cidade administrada por seus companheiros.

Eu sinto vergonha até de escrever sobre essa gente. A vergonha que eles não sentem de ser o que são e de fazer o que fazem. Do blog do Reinaldo Azevedo

Via: http://aluizioamorim.blogspot.com.br/

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