"Deturparam Marx, ele jamais falou em matar pessoas"
É muito comum, entre os fanáticos de esquerda, dizer que "deturparam Marx". Milhares já disseram esta frase no velho estilo de mentir sempre até que se acredite nas próprias mentiras. É a única forma de não acordar e não buscar a realidade.
Stalin subiu ao poder dizendo que Trotski estava "deturpando Marx" e que era ele quem queria o verdadeiro marxismo. Subiu ao poder fazendo um marxismo muito pior que o de Trotski matando mais de 20 milhões de pessoas.
Então surge Mao Tsé-Tung dizendo que esses eram todos revisionistas e que haviam "deturpado Marx" e que, ele sim, faria o verdadeiro Marxismo. Acabou matando 70 milhões de pessoas.
Antes de Marx e Engels, nenhum ideólogo de qualquer espécie havia jamais proposto a liquidação de "povos inferiores" (expressão do próprio Marx) como prática deliberada e condição indispensável para a instalação de um novo regime. Nem mesmo Maquiavel havia pensado numa coisa dessas.
Todas as ideias de Marx se resumem ao velho "os fins justificam os meios". Só que o fim nunca chega, ou melhor, o fim é a pobreza e a destruição da cultura, como se nota em todos os lugares onde o comunismo tomou o poder, e os meios são a mais sangrenta matança de inocentes que já se viu.
Mas quem era essa figura tão adorada pelos que se guiam apenas pelo que a propaganda fala, há quase dois séculos, e que acham que é "bacana" ser esquerdista?
Heinrich Heine, escreveu que “Marx se julga um Deus Ateu autonomeado”, e era seu amigo.
Quando humilhou publicamente o operário Weitling, Pavel Annenkov, traçou-lhe o perfil: “Falava sempre com palavras imperiosas, que não admitiam contradição, e que se tornavam ainda mais incisivas pela sensação quase dolorosa do tom que perpassava tudo o que dizia.
A apropriação intelectual de Marx ultrapassa os limites da desonestidade. Toma como seu aquilo que foi criado por outros, sem apontar autoria. De Marat, se apropria da frase “o proletariado não tem nada a perder, exceto os grilhões”.
Stalin subiu ao poder dizendo que Trotski estava "deturpando Marx" e que era ele quem queria o verdadeiro marxismo. Subiu ao poder fazendo um marxismo muito pior que o de Trotski matando mais de 20 milhões de pessoas.
Então surge Mao Tsé-Tung dizendo que esses eram todos revisionistas e que haviam "deturpado Marx" e que, ele sim, faria o verdadeiro Marxismo. Acabou matando 70 milhões de pessoas.
Grande Crise de Fome (1958-1961) na China.
Décadas de governo comunista fizeram com
que o país tivesse grandes crises de alimentação.
Mao disse que Marx foi deturpado e que o seu
marxismo era o único "verdadeiro".
O genocídio é criação sui generis do movimento socialista, e sete décadas se passaram antes que uma dissidência interna desse movimento desse origem ao fascismo e depois ao nazismo, que tardiamente adotou a fórmula do morticínio salvador, então já posta em prática por Lênin na URSS.
Não é possível que "professores" de nossas escolas não saibam disso e continuem apenas tentando doutrinar nossos filhos com esse lixo.
Assim passam a ideia falsa de que todas as mortes são uma deturpação do ideal e que Marx era, na verdade, um santo e que seu pensamento foi usado por homens maus que, provavelmente, estavam a serviço do capitalismo ou da "burguesia".
Não é possível que "professores" de nossas escolas não saibam disso e continuem apenas tentando doutrinar nossos filhos com esse lixo.
Assim passam a ideia falsa de que todas as mortes são uma deturpação do ideal e que Marx era, na verdade, um santo e que seu pensamento foi usado por homens maus que, provavelmente, estavam a serviço do capitalismo ou da "burguesia".
Todas as ideias de Marx se resumem ao velho "os fins justificam os meios". Só que o fim nunca chega, ou melhor, o fim é a pobreza e a destruição da cultura, como se nota em todos os lugares onde o comunismo tomou o poder, e os meios são a mais sangrenta matança de inocentes que já se viu.
Vladimir Lenin e Joseph Stalin alguns dos que repetiram à exaustão a frase, "Deturparam Marx".
Milhões morreram por suas ideias de ódio e sadismo puro mas sempre com o "verdadeiro" marxismo.
Mas quem era essa figura tão adorada pelos que se guiam apenas pelo que a propaganda fala, há quase dois séculos, e que acham que é "bacana" ser esquerdista?
Heinrich Heine, escreveu que “Marx se julga um Deus Ateu autonomeado”, e era seu amigo.
Quando humilhou publicamente o operário Weitling, Pavel Annenkov, traçou-lhe o perfil: “Falava sempre com palavras imperiosas, que não admitiam contradição, e que se tornavam ainda mais incisivas pela sensação quase dolorosa do tom que perpassava tudo o que dizia.
O tom expressava a firme convicção de sua missão de dominar a mente dos homens e de lhes ditar suas leis. Diante de mim erguia-se a encarnação de um ditador democrático.”
Proudhon, considerado pelo próprio Marx "o mais notável socialista francês", em resposta a uma carta de Marx convidando-o a ser membro do Comitê Comunista de Correspondência disse: ...
Proudhon, considerado pelo próprio Marx "o mais notável socialista francês", em resposta a uma carta de Marx convidando-o a ser membro do Comitê Comunista de Correspondência disse: ...
“Devo ainda fazer algumas observações à expressão “momento de ação revolucionária de v. carta. Eu creio que não temos necessidade disso para vencer, e que, consequentemente, não devemos colocar a ação revolucionária como meio de reforma social, porque esse meio seria simplesmente um apelo à força, ao arbítrio; em suma, uma contradição.”
Proudhon, a rigor, jamais encarou o socialismo como uma ciência e repudiou sempre qualquer forma de ditadura, em especial a do proletariado. Depois de ler o arrazoado marxista, o francês resumiu-se a anotar num canto de página: “Um tecido de grosserias, calúnias, falsificações e plágios. Marx é o verme do socialismo.”
Marx disse que: "As classes e as raças, fracas demais para dominar as novas condições de vida, devem ser submetidas à dominação."
Marx tentou destruir o prestígio de Bakunin, por quem nutria inveja acalentada pelo ódio, e publicou em seu jornal Nova Gazeta Renana informação de que o líder russo (Bakunin) era um "agente secreto da polícia czarista", dando como fonte suposta documentação em mãos da escritora Georg Sand (amante de Frédéric Chopin entre 1838 e 1847).
Proudhon, a rigor, jamais encarou o socialismo como uma ciência e repudiou sempre qualquer forma de ditadura, em especial a do proletariado. Depois de ler o arrazoado marxista, o francês resumiu-se a anotar num canto de página: “Um tecido de grosserias, calúnias, falsificações e plágios. Marx é o verme do socialismo.”
Marx disse que: "As classes e as raças, fracas demais para dominar as novas condições de vida, devem ser submetidas à dominação."
As ideias de Marx sobre classes e povos inferiores que devem ser
eliminados sendo postas em prática.
Era esse o comunismo que nossos Genoinos, Dirceus e Dilmas,
entre outros facínoras,
tinham como meta para nosso país.
E ainda existem "mauricinhos de esquerda"que
tem orgulho deste tipo de conterrâneo.
Ao tomar conhecimento da calunia, Sand, indignada, exigiu imediata retratação. Marx justificou-se afirmando que assim procedia (mentia como sempre) “para defender o movimento socialista dos governos capitalistas”. Alguma semelhança com o que fazem, ainda hoje, os "moderninhos"?
Marx considerava que as leis morais não haviam sido criadas para ele.
Marx considerava que as leis morais não haviam sido criadas para ele.
A apropriação intelectual de Marx ultrapassa os limites da desonestidade. Toma como seu aquilo que foi criado por outros, sem apontar autoria. De Marat, se apropria da frase “o proletariado não tem nada a perder, exceto os grilhões”.
De Heine, “a religião é ópio do povo”, de Louis Blanc, “de cada um segundo suas capacidades, a cada um segundo suas necessidades”, de Shapper, “trabalhadores de todo o mundo, uni-vos”, e, de Blanqui, a expressão “ditadura do proletariado”. Sua obra mais bem acabada,
O Manifesto Comunista é plágio vergonhoso do Manifesto da Democracia, de Victor Considérant, escrito cinco anos antes.
Depois da inevitável derrocada da União Soviética, levantada a cortina do terror, viu-se que milhões de pessoas tinham sido destroçadas em nome de uma absurda “moral proletária”, que, estranhamente, parece ainda pontificar como se nada tivesse ocorrido.
Depois da inevitável derrocada da União Soviética, levantada a cortina do terror, viu-se que milhões de pessoas tinham sido destroçadas em nome de uma absurda “moral proletária”, que, estranhamente, parece ainda pontificar como se nada tivesse ocorrido.
Antes de ordenar, para dar um só exemplo, de maneira autoritária, que o cinegrafista de um documentário parasse de filmá-lo, o stalinista Oscar Niemeyer vociferou: “Matam tanto operário, é um regime de merda, qual é a importância que mataram lá, estão matando todo dia gente aí, invadindo as favelas”.
Muitos operários morreram na construção da horrorosa Brasília. Todos os operários são iguais, mas alguns são mais iguais do que os outros.
Marx morreu só tendo como vítima, também, sua família. Abandonou os filhos. Dos que teve com a aristocrata Jenny três morreram na infância em decorrência da penúria (pelo abandono) e os outros três se mataram mais tarde.
Marx morreu só tendo como vítima, também, sua família. Abandonou os filhos. Dos que teve com a aristocrata Jenny três morreram na infância em decorrência da penúria (pelo abandono) e os outros três se mataram mais tarde.
O único sobrevivente foi o filho que teve quando abusou da empregada Helene, o qual jamais foi reconhecido pelo pai e foi adotado por Engels para salvar as aparências. Jenny morreu com 43 anos envelhecida pelo desgosto e nunca perdoou Marx por ter engravidado a empregada.
Marx não compareceu ao enterro de seu pai pois segundo suas palavras "não tinha tempo a perder". Sua mãe, por esse motivo, cortou relações com o filho e, cansada de pagar por suas contas disse: "Você deveria juntar algum capital em vez de só escrever sobre ele". Marx jamais entrou numa fábrica ou pegou numa ferramenta.
Acabando este tópico sobre o "herói" dos psicopatas e histéricos fica frase do próprio Marx dirigida ao amigo magoado (por Marx) Engels:"... em geral meu único recurso é o cinismo".
Marx não compareceu ao enterro de seu pai pois segundo suas palavras "não tinha tempo a perder". Sua mãe, por esse motivo, cortou relações com o filho e, cansada de pagar por suas contas disse: "Você deveria juntar algum capital em vez de só escrever sobre ele". Marx jamais entrou numa fábrica ou pegou numa ferramenta.
Acabando este tópico sobre o "herói" dos psicopatas e histéricos fica frase do próprio Marx dirigida ao amigo magoado (por Marx) Engels:"... em geral meu único recurso é o cinismo".
Phonte: Pimentabilis
"Embora haja referências a duas revoluções russas, em 1917, uma em fevereiro e outra em outubro —, apenas a primeira merece esse nome. Realmente, em fevereiro de 1917, a Rússia vivenciou uma genuína revolução que derrubou o regime czarista, e cujas desordens, ainda que provocadas e esperadas, irromperam espontaneamente.
O Governo Provisório que assumiu o poder ganhou a imediata aceitação de todo o país. O mesmo não vale para outubro de 1917.
Os fatos que levaram á queda do Governo Provisório não foram espontâneos, mas tramados com cuidado e desencadeados por uma conspiração altamente organizada. Os conspiradores precisaram de três anos de Guerra Civil para subjugar a maioria da população.
Outubro foi um clássico golpe de estado, mediante o qual um pequeno grupo de homens apossou-se da autoridade governamental, sem praticamente nenhum envolvimento das massas. "
(...)
" A exemplo de qualquer outro conquistador bem-sucedido, Lênin possuía um senso apurado das fraquezas de seus adversários. Conhecendo a intelligentsia liberal e socialista pelo que eram, homens que apesar de todas as suas poses revolucionárias temiam tanto a violência quanto a responsabilidade — "tigres vegetarianos", conforme a expressão de Clemenceau —, ultrapassou-a, percebendo que o país fervia com ressentimentos e aspirações insatisfeitas que, atiçados e adequadamente direcionados, poderiam conduzi-lo ao poder.
"Para alcançar seu objetivo, os bolcheviques tinham de distanciar-se do Governo (Provisório*) e de outros partidos, e aparecer como a única alternativa ao status quo. Na sua liderança, Lênin aplicava à política os ensinamentos de Clausewitz — no "Sobre a Guerra".
O objetivo não se resumia em derrotar o oponente, mas destruí-lo, privando-o de uma força armada e desmantelando suas instituições. A resistência poderia determinar também sua eliminação física.
Guiava-se por um conceito de Marx, enunciado quase por acaso em 1871. Analisando o colapso da Comuna de Paris, o pensador alemão concluíra que os communards teriam cometido um erro fundamental: em vez de aniquilar, eles tomaram as estruturas políticas e militares existentes.
As futuras revoluções, segundo Marx, deveriam proceder de forma diferente, e "não transferir de um conjunto de mãos para outro a máquina burocrático-militar, como tem sido feito até agora, mas cuidar de esmagá-la' gravadas na mente de Lênin, essas palavras mostravam-lhe como evitar a volta do açoite contra-revolucionário, ruína de todas as revoluções anteriores. Elas explicam a destruição com que ele e seu sucessor, Stálin, impuseram ao país, após conquistar o poder.
"A experiência de fevereiro parece ter persuadido Lênin de que o Governo Provisório podia ser derrubado pelas ações de rua, como ocorreu com o czarismo. Ao contrário de 1905, porém, tais levantes deveriam ser cuidadosamente administrados pelo Partido Bolchevique. Para fins revolucionários, Lênin adotou a tática militar da escaramuça — tiraillerie — criada por Napoleão, a fim de descobrir os pontos fracos do inimigo, antes de enviar a guarda de elite e desferir o golpe decisivo. Ele estudou, ainda, "Psicologia da Multidão", trabalho do sociólogo francês Gustav
"Le Bon, uma análise pioneira do comportamento das massas anos e dos modos de manipulá-lo. O livro de Le Bon forneceu orientação similar a Mussolini e a Hitler."
A invenção do totalitarismo
Chegando ao poder, Lênin estabeleceu um regime inédito, em termos históricos, diferente de tudo o que o mundo já conhecera, do sistema comunal de autogestão à autocracia: a extrema ditadura do "partido" exercia-se por trás da fachada de autogestão popular dos sovietes.
A direita e à esquerda, o sistema prestava-se muito bem a todas as causas radicais e, graças à ausência de precedentes, muitos anos se passaram até que se desvendasse a sua natureza. O conceito de totalitarismo só se tornou claro para definir o regime nascido em solo russo quando os métodos políticos dos comunistas passaram a ser utilizados por fascistas e nazistas.
O estado subseqüente à revolução nunca esteve no centro das preocupações de Marx e de seus seguidores. Ignorando como resolver problemas espinhosos, como a contradição entre "ditadura do proletariado"e democracia proletária, ou de que forma pôr em funcionamento a economia socialista sem dinheiro, eles preferiram deixar a solução dessas questões para o futuro.
Os bolcheviques também não deram muita atenção a esses fatores, convictos de que estavam na iminência da revolução mundial que os livraria de erigir um governo nacional. Até hoje, a confusa tentativa empreendida por Lênin no sentido de projetar o futuro comunista em "O Estado e a Revolução" contribuiu para deixar todos os críticos perplexos.
(...)
O Estado unipartidário requeria medidas destrutivas e construtivas.Antes de tudo, os bolcheviques tinham de extirpar tudo o que permanecera do Antigo Regime, tanto czarista, quanto "burguês (democrático)" — os órgãos provinciais autônomos, os partidos políticos e sua imprensa, as Forças Armadas, o sistema judiciário e toda a estrutura econômica baseada na propriedade privada.
Realizada em cumprimento às determinações de Marx, de não apenas tomar, mas "esmagar" a velha ordem, essa fase da revolução produziu decretos, aias foi levada a cabo, sobretudo, pelo anarquismo espontâneo das massas, que os bolcheviques fizeram o máximo para estimular.
Do livro "História Concisa Da Revolução Russa"de Richard Pipes
"Agora o prof. Duguin promete salvar o mundo pela destruição do Ocidente. Sinceramente, prefiro não saber o que vem depois. A mentalidade revolucionária, com suas promessas auto-adiáveis, tão prontas a se transformar nas suas contrárias com a cara mais inocente do mundo, é o maior flagelo que já se abateu sobre a humanidade.
Suas vítimas, de 1789 até hoje, não estão abaixo de trezentos milhões de pessoas – mais que todas as epidemias, catástrofes naturais e guerras entre nações mataram desde o início dos tempos.
A essência do seu discurso, como creio já ter demonstrado, é a inversão do sentido do tempo: inventar um futuro e reinterpretar à luz dele, como se fosse premissa certa e arquiprovada, o presente e o passado. Inverter o processo normal do conhecimento, passando a entender o conhecido pelo desconhecido, o certo pelo duvidoso, o categórico pelo hipotético.
É a falsificação estrutural, sistemática, obsediante, hipnótica. O prof. Duguin propõe o Império Eurasiano e reconstrói toda a história do mundo como se fosse a longa preparação para o advento dessa coisa linda. É um revolucionário como outro qualquer. Apenas, imensamente mais pretensioso."
Olavo de Carvalho
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Sobre Valores – Maynard Marques de Santa Rosa
"Quando um país se encontra à deriva, a vítima principal é a confiança, um ingrediente vital. Sem ela, grassa a insegurança e falta crédito na economia. Sem crédito, não há investimento. E sem investimento, não há progresso, nem emprego.
"O revisionismo cultural produzido pela opinião ideológica é antinatural e corrosivo. A Dra. Marie Louise von Franz concluiu, na década de 1950, que:
“O sucesso da propaganda provoca uma repressão das reações inconscientes. E a repressão da massa leva à dissociação neurótica e à enfermidade mental, já que está em oposição aos nossos instintos”
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