O que ele quer mesmo é defender publicamente os jihadistas do ISIS, pois ele mesmo os financia, sendo ele muçulmano, e também está ligado à Irmandade Muçulmana.
O presidente Barack Obama causou uma série de protestos após comparar as ações dos terroristas do Estado Islâmico (ISIS) no Oriente Médio com as ações dos cruzados cristãos.Abaixo, um infográfico da página do escritor norte-americano Dinesh Joseph D’Souza, que demonstra as reduzidas ações das Cruzadas cristãs no Oriente Médio e Turquia contra as invasões muçulmanas na Europa, Oriente Médio, Ásia e África.
No National Prayer Breakfast, o presidente Obama lembrou aos participantes que a violencia enraizada na religião não é exclusiva do Islã, mas também foi realizada por cristãos.
Obama disse que mesmo a religião sendo uma fonte para o bem em todo o mundo, sempre haverá pessoas dispostas a “seqüestrar religião para seus próprios fins assassinos”.
“A não ser que continuemos convencidos e arrogantes que isso é exclusivo de outros lugares, lembrem-se que durante as Cruzadas e a Inquisição as pessoas cometeram terríveis atos em nome de Cristo“, disse Obama. “Em nosso país, a escravidão e o Jim Crow (leis de segregação racial que aconteceram nos estados sulistas dos EUA) também eram justificadas em nome de Cristo”
Obama também denunciou os terroristas do Estado Islâmico por professarem o Islã quando na realidade eles estão traindo a religião.
“Vemos no ISIS uma brutal seita viciada em morte que em nome da religião realiza atos de barbarismo indescritíveis”, disse ele criticando os terroristas por “reivindicarem o manto da autoridade religiosa por tais ações”.
Via BREITBART
Charles Krauthammer detona fala de Barack Obama no National Prayer Breakfast
Com o conflito de Jordan/ISIS em uma escalada crescente, o colunista Charles Krauthammer detonou o discurso do Presidente Barack Obama antes do National Prayer Breakfast na última quinta-feira. O comentarista considerou as observações de Obama “banais e ofensivas”, acrescentando que a presente questão do mundo é de como lidar com o islamismo radical, ao invés da Inquisição e as Cruzadas, que Obama referiu no seu discurso.
Em seu discurso para o National Prayer Breakfast, Obama exortou todos a abster-se de “insultos” e “ataques” contra o Islã, invocando as Cruzadas e a Inquisição para mostrar que outros grupos (religiosos cristãos) no passado teriam também errado.
Krauthammer também bateu nas ações do Presidente no cenário mundial, dizendo que se não fosse o ISIS ter decapitação dois americanos, Obama “nunca teria levantado um dedo” para combater o grupo bárbaro e o terror no Oriente Médio.
KRAUTHAMMER: Fiquei espantado que o Presidente tenha dito algo assim, quero dizer, ao mesmo tempo banal e ofensivo. Aqui estamos diante de um ato chocante de barbárie com a queima de um prisioneiro de guerra, e a mensagem de Obama é para que recordemos as Cruzadas e a Inquisição. Quero dizer, ele diz que todos nós pecamos e todas as religiões têm transgredido — isso é coisa de adolescente. Todo mundo sabe disso. O que é importante é o que está acontecendo agora. O Cristianismo já não está nas Cruzadas. Desistiram da Inquisição já faz um tempo. O Livro de Josué é afundado até os joelhos em sangue. Essa história também é passado.
A história de hoje, da nossa geração são os fatos em volumes esmagadores de violências e barbárie que vemos no mundo, da Nigéria a Paris, do Paquistão e até mesmo nas Filipinas, na ilha de Mindanao tem origem uma única fonte, e isso é de dentro do Islã. Não é a idéia predominante do Islã, mas vem de dentro do Islã. Como muitos líderes islâmicos, incluindo o presidente do Egito têm admitido. E é preciso que haja uma mudança no Islã. Não é coincidência que todos estes ataques contra outras religiões estejam acontecendo. O mundo todo, em dezenas de países, duas dúzias de países, tudo em nome de uma única religião. Não é uma coincidência. E para o presidente Obama dar um sermão dizendo que não devemos ser arrogantes e convencidos e que não lembramos da nossa própria trajetória, é ridículo. A questão atual é o radicalismo muçulmano e como atacá-lo. Muitas pessoas estão morrendo.
No primeiro discurso de Obama em West Point em dezembro de 2009, ironicamente anunciando a retirada do Afeganistão, você poderia dizer que o seu coração nunca esteve nesta luta. Nunca. Ele é o comandante-em-chefe e anuncia uma frase depois de falar sobre aumento do efetivo, fala sobre o dia de se retirar.
Todo mundo no Oriente Médio sabe que Obama entrou na luta contra o ISIS apenas devido a reação do público com o vídeo da decapitação dos dois norte-americanos. Se isso não tivesse ocorrido ele nunca teria movido um dedo.
Ele não ajudou os rebeldes na Síria. Ele não deu as armas que a Jordânia precisa. Os curdos que são realmente capazes, corajosos e bem comprometidos com a luta contra o ISIS ainda não conseguiram armas diretamente dos EUA. O mundo sabe disso. Nossos inimigos sabem disso e nossos amigos também.
Com o conflito de Jordan/ISIS em uma escalada crescente, o colunista Charles Krauthammer detonou o discurso do Presidente Barack Obama antes do National Prayer Breakfast na última quinta-feira. O comentarista considerou as observações de Obama “banais e ofensivas”, acrescentando que a presente questão do mundo é de como lidar com o islamismo radical, ao invés da Inquisição e as Cruzadas, que Obama referiu no seu discurso.
Em seu discurso para o National Prayer Breakfast, Obama exortou todos a abster-se de “insultos” e “ataques” contra o Islã, invocando as Cruzadas e a Inquisição para mostrar que outros grupos (religiosos cristãos) no passado teriam também errado.
Krauthammer também bateu nas ações do Presidente no cenário mundial, dizendo que se não fosse o ISIS ter decapitação dois americanos, Obama “nunca teria levantado um dedo” para combater o grupo bárbaro e o terror no Oriente Médio.
KRAUTHAMMER: Fiquei espantado que o Presidente tenha dito algo assim, quero dizer, ao mesmo tempo banal e ofensivo. Aqui estamos diante de um ato chocante de barbárie com a queima de um prisioneiro de guerra, e a mensagem de Obama é para que recordemos as Cruzadas e a Inquisição. Quero dizer, ele diz que todos nós pecamos e todas as religiões têm transgredido — isso é coisa de adolescente. Todo mundo sabe disso. O que é importante é o que está acontecendo agora. O Cristianismo já não está nas Cruzadas. Desistiram da Inquisição já faz um tempo. O Livro de Josué é afundado até os joelhos em sangue. Essa história também é passado.
A história de hoje, da nossa geração são os fatos em volumes esmagadores de violências e barbárie que vemos no mundo, da Nigéria a Paris, do Paquistão e até mesmo nas Filipinas, na ilha de Mindanao tem origem uma única fonte, e isso é de dentro do Islã. Não é a idéia predominante do Islã, mas vem de dentro do Islã. Como muitos líderes islâmicos, incluindo o presidente do Egito têm admitido. E é preciso que haja uma mudança no Islã. Não é coincidência que todos estes ataques contra outras religiões estejam acontecendo. O mundo todo, em dezenas de países, duas dúzias de países, tudo em nome de uma única religião. Não é uma coincidência. E para o presidente Obama dar um sermão dizendo que não devemos ser arrogantes e convencidos e que não lembramos da nossa própria trajetória, é ridículo. A questão atual é o radicalismo muçulmano e como atacá-lo. Muitas pessoas estão morrendo.
No primeiro discurso de Obama em West Point em dezembro de 2009, ironicamente anunciando a retirada do Afeganistão, você poderia dizer que o seu coração nunca esteve nesta luta. Nunca. Ele é o comandante-em-chefe e anuncia uma frase depois de falar sobre aumento do efetivo, fala sobre o dia de se retirar.
Todo mundo no Oriente Médio sabe que Obama entrou na luta contra o ISIS apenas devido a reação do público com o vídeo da decapitação dos dois norte-americanos. Se isso não tivesse ocorrido ele nunca teria movido um dedo.
Ele não ajudou os rebeldes na Síria. Ele não deu as armas que a Jordânia precisa. Os curdos que são realmente capazes, corajosos e bem comprometidos com a luta contra o ISIS ainda não conseguiram armas diretamente dos EUA. O mundo sabe disso. Nossos inimigos sabem disso e nossos amigos também.
Via DAILYCALLER
Por http://radiovox.org/2015/02/07/barack-husein-obama-compara-os-cristaos-com-terroristas-estado-islamico/
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