terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

EUA nomeiam primeiro embaixador mundial da agenda homossexual

Julio Severo
Os Estados Unidos estão nomeando seu primeiro embaixador internacional de direitos homossexuais. Esse é um evento histórico, pois nenhuma nação, nem mesmo a ONU, jamais nomeou um embaixador homossexual para promover direitos homossexuais mundiais.

Todos os grandes canais noticiosos dos EUA estão cobrindo esse evento histórico.
Num comunicado à imprensa, o Departamento de Estado dos EUA disse que Randy Berry, um diplomata americano declaradamente homossexual, será seu primeiro embaixador especial para promover direitos homossexuais. John Kerry, ministro do Departamento de Estado, disse: “Estamos trabalhando para derrubar as leis que criminalizam a conduta consensual de mesmo sexo em países no mundo inteiro.”
A preocupação do governo dos EUA não é apenas os mais de 75 países que criminalizam a atividade homossexual, mas também mirar nações que estão tentando resistir ao violento ataque de organizações homossexuais dos Estados Unidos e Europa, especialmente por causa de várias leis pró-família que entraram em vigor no mundo em anos recentes. O jornal Washington Post deu alguns exemplos: “O presidente russo Vladimir Putin sancionou uma lei em 2013 que proíbe a ‘propaganda homossexual,’ e a Nigéria proibiu casamento de mesmo sexo e restringiu a conduta homossexual, inclusive exibições públicas de afeição entre gays.”
Putin foi nomeado pela “The Advocate,” a maior revista homossexual dos EUA, como o maior oponente da agenda gay.
Kerry diz que Randy Berry ajudará o governo de Obama em seus esforços mundiais para pressionar os países estrangeiros a eliminarem leis que criminalizam a atividade homossexual.
De acordo com “The Advocate,” a ideia de nomear um embaixador especial para questões LGBT foi defendida com vigor por várias organizações, inclusive o Serviço Mundial Judaico Americano (SMJA) e a Campanha dos Direitos Humanos (CDH), a maior organização homossexual dos EUA, cujo co-fundador, Terrance Patrick Bean, foi preso por agressão homossexual a uma criança no ano passado.
Num comunicado à imprensa, o esquerdista SMJA aplaudiu a nomeação histórica, pelo Departamento de Estado, de Randy Berry como o primeiro embaixador mundial especial para questões LGBT no mundo inteiro.
De acordo com seu próprio site, o SMJA é o quarto maior financiador da agenda gay no mundo todo. Desde 2005, o SMJA investiu mais de 9 milhões de dólares em direitos LGBT mundiais. No ano passado, o SMJA deu 3 milhões de dólares para 47 organizações que promovem a agenda gay em 14 países.
Se você está tentando imaginar como uma organização esquerdista que promove a agenda gay é judaica, recorde que o presidente americano esquerdista que está promovendo a mesma agenda é alegadamente protestante.
De acordo com a revista homossexual “Washington Blade,” Chad Griffin, presidente da CDH, aplaudiu o Departamento de Estado.
“Num momento em que muitos indivíduos LGBT no mundo inteiro estão enfrentando perseguição e violência diária, essa nomeação sem precedentes mostra um compromisso histórico para com o princípio de que direitos LGBT são direitos humanos,” disse ele. “O presidente Obama e o ministro Kerry mostraram tremenda liderança ao serem campeões dos direitos de indivíduos LGBT no exterior. Agora, trabalhando intimamente com esse novo embaixador, temos de trabalhar com mais afinco do que nunca para criar novos aliados, fazer os violadores de direitos humanos baterem em retirada e apoiar os líderes e organizações corajosos que lutam por direitos LGBT no mundo todo.”
A nomeação de um diplomata abertamente homossexual como embaixador LGBT envia uma mensagem de que os Estados Unidos permanecerão na vanguarda e liderança da promoção da agenda gay no mundo inteiro. Mostra também sua determinação de fazer a Rússia, a Nigéria e outras nações baterem em retirada.
Agora os Estados Unidos tornarão o mundo mais livre para os adeptos da ideologia e atos homossexuais e menos livre para cristãos e outros que não aceitam a depravação homossexual, inclusive a Rússia e a Nigéria que estão tentando proteger suas crianças da propaganda homossexual.
Cada ativista homossexual no mundo todo é beneficiado pelo que os EUA estão fazendo.
Cada cristão praticante é ameaçado.
Fico pensando no que acontecerá com cristãos como eu. Meu livro “O Movimento Homossexual,” publicado originalmente pela Editora Betânia em 1998, deixou os grupos gays brasileiros furiosos porque expus que eles estavam trazendo para o Brasil a ideologia gay dos EUA. Aliás, muitos de seus militantes haviam sido treinados e financiados nos EUA. Minha denúncia trouxe ameaças contra mim. Mas agora, com o governo dos EUA escolhendo fortemente ficar do lado dos ativistas homossexuais internacionais, eles receberão mais treinamento e financiamento para avançar e ameaçar, e cristãos como eu correm o risco de serem rotulados de “violadores de direitos humanos” e “criminosos.”
Os EUA, que foram fundados por homens que acreditavam na Bíblia, estão determinados a desafiar as convicções cristãs deles, inclusive a crença deles de que Deus destruiu Sodoma por causa de seus pecados homossexuais. George Washington, por exemplo, via a conduta homossexual como abominável e detestável. Mas a atual América, uma superpotência, acha que é maior do que Washington e do que o Deus que castigou o pecado homossexual de Sodoma. E uma presença maior do Partido Republicano no Senado e Câmara dos Deputados nos EUA não aumentou a oposição a essa ameaça nacional e internacional.
Vendo o avanço implacável da agenda gay nos EUA, vários grandes líderes evangélicos americanos estão investindo na propagação da resistência em outros países. Recentemente, a Campanha pelos Direitos Humanos (CDH), que é o maior grupo homossexualista americano, publicou um relatório intitulado “Exportação de Ódio,” denunciando líderes cristãos americanos que, em contrariedade à política externa oficial dos EUA que promove a agenda gay no mundo inteiro, estão promovendo uma resistência mundial a essa agenda.
É claro que quando o próprio Mal diz que é “Exportação de Ódio” é exatamente o contrário. A real “Exportação de Ódio” — ódio pela família, crianças e cristãos — é o governo dos EUA financiando o ativismo homossexual no mundo inteiro.
Tenho saudades dos dias em que a maior exportação dos EUA eram o Evangelho de Jesus Cristo, com a bênção do governo americano. Hoje, é a sodomia…
Não é de admirar que Billy Graham tenha dito: “Os EUA são tão maus quanto Sodoma e Gomorra.” E muitas vezes ele menciona: “Se Deus não castigar os Estados Unidos, Ele terá de pedir perdão para Sodoma e Gomorra”.
O lugar número 1 do relatório da CDH ficou para o Rev. Scott Lively, autor livro “Pink Swastika,” que tem se destacado por inspirar os russos a assumir uma firme postura contra as políticas homossexualistas do Ocidente. O relatório também aponta que além da Rússia, ele também viaja para Uganda, Europa Oriental e Inglaterra.
Lively é autor de uma “Carta aberta ao presidente Vladimir Putin,” de 2013, onde ele diz:
“O movimento homossexualista não está simplesmente buscando tolerância social, ou aceitação, mas poder e controle político. Eles querem o poder de reprimir toda desaprovação à homossexualidade na sociedade russa e forçar todos os cidadãos (principalmente os jovens) a adotar a opinião de que a conduta homossexual é boa e normal. Eles pedem igualdade, mas logo que conseguem todos os ideais sociais que exploraram para chegar ali, tais como tolerância social, liberdade de expressão e respeito pela diversidade cultural, vem o descarte desses ideais. Em lugar desses ideais introduz-se uma nova cosmovisão e moralidade reversa e invertida que condenam toda desaprovação à homossexualidade como uma nova forma imaginária de intolerância. 
Chamo esse fenômeno de ‘homo-fascismo’ e o defino como uma forma de extremo radicalismo esquerdista e retrógrado que busca estabelecer rígidos controles autoritários sobre todos os discursos públicos e políticas governamentais com relação a normas e boas maneiras sexuais, e sancionar medidas punitivas contra pessoas que discordam por motivo de consciência, punindo ou suprimindo toda desaprovação à homossexualidade e condutas sexuais relacionadas (que evidentemente, muito embora eles neguem, rapidamente incluiriam doutrinação e exploração sexual de crianças). 
Nos próximos meses e anos a Rússia e seu povo serão cada vez mais retratados por exagerações abusivas e carregadas de paixão como portadores de ódio e intolerância, decididos a exterminar os homossexuais. Aliás, a campanha de propaganda sobre esse tema já foi iniciada, com filmagens de vídeo professando mostrar neo-nazistas russos batendo em homossexuais agora circulando na internet, junto com a falsa insinuação de que essa é a intenção da lei russa.”
Outros líderes evangélicos americanos citados no relatório da CDH também viajam para outros países para ajudá-los na resistência mundial à agenda gay hoje fortemente promovida pelo governo dos EUA.
Com informações da FoxNews e outras agências dos EUA.
Versão em inglês deste artigo: US Names First Global Envoy for Homosexual Agenda

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