domingo, 29 de março de 2015

Co-piloto da Germanwings pode ter praticado atentado terrorista “lobo solitário”


O Co-Piloto Andreas Günter Lubitz, responsável por lançar um Airbus da Germanwings contra os Alpes franceses na terça-feira (24), provocando a morte de 150 pessoas, era um muçulmano convertido e comprometido com a Jihad, e tudo aponta para a evidência de que ele jogou o avião liberadamente contra a montanha, assassinando todos a bordo, num típico atentado suicida de “lobo solitário”.

Lubitz treinou na Escola de Formação de Voo da Lufthansa em Bremen, Alemanha, e muito provavelmente frequentou, nesta cidade, a Mesquita Masjidu-l-Furqan, a mesma que tinha estado sob o radar da polícia alemã desde 2007, e foi invadida e fechada em dezembro de 2014, sob a acusação de aliciar e enviar jovens para a jihad.


A administração da mesquita foi acusada de promover os valores do ISIL e incentivar os jovens muçulmanos da cidade de Bremen a viajar para a Síria e o Iraque, para se juntar às fileiras do ISIS e do Al -Nusra. Comprovadamente, a mesquita conseguiu inspirar um total de oito homens, sete mulheres e 11 menores a viajar para a Síria e se juntar ISIS, segundo os cálculos do secretário do Interior, Ulrich Maurer.

Que motivos podem ter empurrado Lubitz a cometer o atentado? O fechamento da Mesquita pode ser a resposta. Lubitz tinha uma namorada muçulmana, e um de seus amigos muçulmanos declarou à polícia que ele havia rompido o relacionamento depois que se comprometeu a cometer Jihad para Alá. Tornar-se um piloto de Airbus A320 era o sonho de criança de Lubitz, que o Islã conseguiu transformar em arma contra seus concidadãos e contra sua própria vida.

Esta ocorrência, que ninguém mais acredita que tenha sido acidente, e que muito provavelmente tipifica um atentado de “lobo solitário”, talvez tenha seja uma resposta ao apelo que o ISIS lançou em fevereiro, em um vídeo promocional denominado "Guerra contra a Cruz", com o subtítulo "Os Cães de Roma estão latindo em nossas terras". O vídeo conclama os muçulmanos que vivem nos EUA, Canadá e Europa a matarem os "cruzados", em ataques solitários.

Num determinado momento, o vídeo anuncia:
"Você viu o que um irmão muçulmano fez no parlamento do Canadá. E você já viu o que os nossos irmãos fizeram na França, Austrália e Bélgica; que Alá tenha misericórdia deles e os recompense pelo seu compromisso com o Islã. E tantos outros como eles, que ameaçaram, atropelaram [com veículos], mutilaram e aterrorizaram, o que obrigou os exércitos dos cruzados a partirem da Austrália, Canadá, França e Bélgica, incluindo outras fortalezas das terras da Cruz. Vamos repetir isto, até o momento em que o terror temível virá e sua segurança estará ameaçada ".

Confira aqui: http://sendvid.com/4eeoxrq5



Wallid Shoebat conta em uma matéria, que ele próprio planejou e esteve pra executar atentados de “lobo solitário”, e explica que esse tipo de ataque é dificílimo de prever e frustrar, mesmo pelos maiores serviços de segurança do mundo, dos EUA, dos serviços de inteligência britânicos e até mesmo dos russos:

“Um lobo solitário não é só uma pessoa comum que vive na comunidade como um membro, eles também se comportam como se não tivessem qualquer atividade incomum ou suspeita. Eles são incentivados a encobrir qualquer sinal de filiação religiosa e são encorajados a não orar ou se tornar membro de uma mesquita. Eles não pertencem a qualquer formação de gangue criminosa ou neurótica. Eles estão longe dos olhos dos observadores como suspeitos de serem membros de uma organização terrorista. Estes são perfeitos para o ISIS.”

O que podemos concluir da tragédia, é que a 6ª Fase estratégica da dominação global pela jihad islâmica está em operação. Um artigo traduzido e comentado por Dionei Vieira, que detalha esta agenda sinistra em 7 fases, diz a respeito da 6ª :

"Assim que o Califado fosse declarado, o “exército islâmico” iria instigar a “luta entre os crentes e os não crentes” que foi tantas vezes prevista por Osama Bin Laden, conclamando os muçulmanos que vivem no Ocidente a executar a jihad em seu ambiente próximo (...) A Al-Qaeda colocaria um grande esforço em sua propaganda – visando tornar-se um movimento de atração para jovens frustrados, assumidamente a fim de expandir sua base de apoio. Grandes ataques contra o Ocidente, como a Nova Iorque, Madrid e Londres seriam, neste caso, não um fim em si, mas o meio para alcançar um objetivo maior – etapas de um processo de crescente insegurança no Ocidente".

Veja mais sobre o referido programa aqui: http://dcvcorp.com.br/?p=435

É exatamente o que estamos vendo ser operado, e podemos esperar uma escalada crescente desse tipo de ataque, suicida ou não, contra todo o Ocidente, concretizando a previsão do referido plano de aliciar “um bilhão e meio de muçulmanos jihadistas”, para garantir e afirmar o califado islâmico como governo mundial.

Via: EM PAUTA

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