quarta-feira, 11 de março de 2015

Novo estudo mapeia uso do Twitter pelo Estado Islâmico


O documento foi publicado na última quinta-feira pela Brookings Instituition for Midlle East Policy e foi solicitado pelo Google Ideas

Uma nova análise de contas no Twitter que apoiam o Estado Islâmico (EI) dá uma abrangência mais compreensiva para a presença do grupo militante na web e em como eles conseguem espalhar com sucesso sua mensagem.



O estudo da Brookings foi publicado na mesma semana que o co-fundador do Twitter, Jack Dorsey, foi ameaçado pelos jihadistas.

O documento foi publicado na última quinta-feira (5) pela Brookings Instituition for Midlle East Policy e foi solicitado pelo Google Ideas. Nele é revelado que, entre 46 mil e 70 mil contas no microblog foram usadas pelo EI durante o período de setembro e dezembro de 2014 - embora nem todas elas foram ativadas ao mesmo tempo.


O usuário “típico” que apoia o Estado Islâmico está localizado nos atuais territórios de combate do grupo jihadista, Síria e Iraque, com mil seguidores cada. Outro dado interessante da pesquisa mostra que um em cada cinco apoiadores do EI escolheram o inglês como língua principal na rede social; três quartos selecionaram o árabe.

Áreas específicas foram analisadas como nome de usuários, hashtags (marcações), links compartilhados, avatares (imagem do perfil) e quais tipos de smatphones eram usados pleos militantes (Android teve ampla maioria sob o iPhone).

O estudo da Brookings foi publicado na mesma semana que o co-fundador do Twitter, Jack Dorsey, foi ameaçado pelos jihadistas após a rede social apagar mil contas no microblog.

A instituição afirma no documento que, as ações do Twitter como suspensão de contas tem “efeitos concretos” para limitar o tamanho e escopo das atividades do Estado Islâmico nas redes sociais.

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