segunda-feira, 29 de junho de 2015

Espiritismo kardecista: É possível identificar o espírito que fala por um médium?


Ao falar do valor da alma, acima do valor do corpo, Jesus declarou:

“E não temais os que matam o corpo, e não podem matar a alma; temei antes aquele que pode fazer perecer no inferno a alma e corpo” (Mt. 10.28).

Ora, se devemos ter cuidado com o nosso corpo, procurando sempre, quando enfermos, o melhor médico de que dispomos, não deveríamos, com muito mais atenção, cuidar da nossa alma, que sobrevive à morte do corpo? Mas não é isso que tem acontecido.

A maioria das pessoas não se importa com o que possa acontecer com a sua alma depois da morte. Assim, adotam certas crenças que as levarão a perder suas almas e seus corpos na
geena eterna (Ap. 20.15).

Evocação de mortos


Uma prática muito difundida no Brasil é a mediunidade, ou seja, a suposta comunicação entre mortos e vivos por meio de um médium. Essa doutrina é ensinada por Allan Kardec, conhecido como o codificador do Espiritismo. 

Os que não admitem essa doutrina declaram que, na verdade, não se trata de espiritos de mortos que se comunicam com os médiuns, mas, sim, espíritos demoníacos que se manifestam nas sessões em que se evocam os espíritos.

Allan Kardec explica como se dá a evocação dos mortos: “Em nome do Deus Todo-Poderoso, peço ao espirito de ‘tal’ que se comunique comigo; ou, então, peço a Deus Todo-Poderoso permitir ao espírito de ‘tal’ comunicar-se comigo. 

Não é menos necessário que as primeiras perguntas sejam concebidas de tal forma que a resposta seja simplesmente sim ou não, como, por exemplo:

‘Estás aí?’ ‘Queres responder-me?’ ‘Podes me fazer escrever?”
(O Livro dos Médiuns, p. 224, edição de 1987, Instituto de Difusão Espírita).

Quem é quem?

Um grande problema aflige os espíritas: é possível identificar os espíritos que baixam nas sessões, evocados em nome de Deus?
São eles realmente os espíritos das pessoas evocadas?
Allan Kardec reconhece esse problema de grande importância para a validade da evocação. 
E declara: 

“O ponto essencial temos dito: saber a quem nos dirigimos” 
(O Livro dos Espíritos, p. 42, Allan Kardec – Obras Completas, 2ª edição, Opus Editora Ltda).

“O ponto essencial é identificar o espírito que fala pelo médium”. Diz mais Allan Kardec:

 “A identidade constitui uma das grandes dificuldades do espiritismo prático. E impossível, com frequência, esclarecê-la, especialmente quando são espíritos superiores antigos em relação à nossa época.

Entre aqueles que se manifestam, muitos não têm nome conhecido para nós, e a fim de fixar nossa atenção, podem assumir o nome de um espirito conhecido que pertence à mesma categoria. Assim, se um espírito se comunica com o nome de São Pedro, por exemplo, não há mais nada que prove que seja exatamente o apóstolo desse nome. 

Pode ser um espírito do mesmo nível por ele enviado” 
(O que É o Espiritismo, p. 318, Allan Kardec – Obras Completas, 2ª edição, Opus Editora Ltda. – grifo nosso).

Assim, fica claro que não se pode identificar o espírito que se manifesta para dar notícias ou instruções. Kardec pergunta e os espíritos respondem:

“Os espíritos protetores que tomam nomes conhecidos são sempre e realmente os portadores de tais nomes? Não. 
São espíritos que lhes são simpáticos e que muitas vezes vêm por ordem destes” 
(O livro dos espíritos, p. 150, Allan Kardec – Obras Completas, 2ª edição, Opus Editora Ltda.).

Então, como fica uma pessoa convidada pelos espíritas e levada pela saudade, que vai ao centro para ter notícias de seu falecido parente, por exemplo, um pai, uma mãe, irmão ou irmã? E o problema não é só esse. 

Ainda que o médium seja uma pessoa honesta e digna de toda confiança, quem pode afirmar com segurança que tal espírito que se manifesta por meio dele é o da pessoa evocada? 

Como julgar se um espírito é fulano ou beltrano, como diz ser? Pode ser que sim, pode ser que não, mas também pode ser um espírito substituto.

Allan Kardec reconhece a dificuldade e desabafa:

“A questão da identidade dos espíritos é uma das mais controvertidas, mesmo entre os adeptos do espiritismo; é que, com efeito, os espíritos não nos trazem nenhum documento de identificação e sabe-se com que facilidade alguns dentre eles assumem nomes de empréstimos” 
(O Livro dos Médiuns, p. 461, Allan Kardec – Obras Completas, 2ª edição, Opus Editora Ltda. – grifo nosso).

Pode se Confiar nos Médiuns?


Allan Kardec declara que é duvidoso crer na honestidade dos médiuns, o que aumenta ainda mais o problema para aqueles que admitem que ele existe.

“Os médiuns de mais altos merecimentos não estão isentos das mistificações dos espíritos mentirosos. Em primeiro lugar, porque nenhum médium é suficientemente perfeito, para não apresentar ponto vulnerável que pode dar acesso aos maus espíritos” 
(O Que É o Espiritismo, p. 316, Allan Kardec – Obras Completas, 2ª edição, Opus Editora Ltda.

Espíritos Levianos

O problema fica mais grave ainda quando as seguintes palavras de Kardec são levadas em consideração:

Palavras das irmãs Fox, Kat, Margareth e Leah:

“Esses espíritos levianos pululam ao nosso redor, e aproveitam todas as ocasiões para se imiscuírem nas comunicações; a verdade é a menor de suas preocupações, eis porque eles sentem um prazer maligno em mistificar aqueles que têm fraqueza, e algumas vezes a presunção de acreditar neles, sem discussão”
(O Livro dos Médiuns, p. 402, Allan Kardec – Obras Completas, 22 edição, OPUS Editora Ltda. – grifo nosso).

Apreciemos mais um problema levantado por Kardec:

“Um fato que a observação demonstrou, e os próprios espíritos confirmam, é o de que os espíritos inferiores com frequência usurpam nomes conhecidos e respeitados. 

Quem pode, assim, garantir que os que dizem ter sido, por exemplo, Sócrates, Júlio César, Carlos Magno, Fénelon, Napoleão, Washington etc, tenham de fato animado essas personalidades? 
Tal dúvida existe até entre alguns fervorosos adeptos da doutrina espírita, os quais admitem a intervenção e a manifestação dos espíritos, porém indagam como pode ser comprovada sua identidade” 
(O Livro dos Espíritos, p. 41, Allan Kardec – Obras Completas, 22 edição, Opus Editora Ltda. – grifo nosso).

As Aparências Enganam

De fato, os espíritos que se manifestam nas sessões espíritas se apresentam sob a aparência de espíritos puros, iluminados “com linguagem digna, nobre, repassada da mais alta moralidade” e para enganar, como admite o próprio Kardec:

“É extremamente fácil diferenciar os bons dos maus espíritos. Os espíritos superiores usam com frequência linguagem digna, nobre, repassada da mais alta moralidade, isenta de qualquer paixão inferior, a mais pura sabedoria transparece dos seus tonselhos, que visam sempre o nosso aperfeiçoamento e o bem da humanidade.

Há falsários no mundo dos espíritos como neste; não é, portanto, senão uma presunção de identidade que só adquire valor pelas circunstâncias que a acompanharam… Para aqueles que ousam perjurar em nome de Deus, falsificar uma assinatura, um sinal material qualquer não pode oferecer-lhe obstáculo maior.

A melhor de todas as provas de identidade está na linguagem e nas circunstâncias fortuitas” 
(O Livro dos Médiuns, p. 464, Allan Kardec – Obras Completas, 22 edição, Opus Editora Ltda. – grifo nosso). 

Repete Allan Kardec:

“Pode-se colocar como regra invariável e sem exceções que a linguagem dos espíritos é sempre proporcional ao grau de sua elevação” 
(O Livro dos Médiuns, p. 465, Allan Kardec – Obras Completas, 22 edição, Opus Editora Ltda.

Kardec se torna tão específico que chega a admitir que se um espírito pode “falsificar uma assinatura”, pode chegar ao extremo de imitar as próprias expressões de Jesus. “Dir-se-á, sem dúvida, que se um espírito pode imitar uma assinatura, ele pode igualmente imitar também a linguagem.
Isto é verdadeiro, temos visto os que assumiram afrontosamente o nome do Cristo e, para melhor enganarem, simulavam o estilo evangélico e prodigalizavam a torto e a direito estas palavras bem conhecidas:

‘Em verdade, em verdade, eu vos digo… ‘. 
Quantos médiuns tiveram comunicações apócrifas assinadas por Jesus, Maria ou um santo venerado” 
(O Livro dos Médiuns, p. 464, Allan Kardec – Obras Completas, 22 edição, Opus Editora Ltda. – grifo nosso).

O Cristão e o Estado Intermediário

Nós evangélicos cremos que a alma sobrevive, e permanece em estado inteligente e consciente, no intervalo entre a morte e a ressurreição do corpo. Entendemos que a alma é uma entidade consciente e inteligente que habita no corpo e que se separa do corpo por ocasião da morte física: 

“E, havendo aberto o quinto selo, vi debaixo do altar as almas dos que foram mortos por amor da palavra de Deus e por amor do testemunho que deram.

E clamavam com grande voz, dizendo: Até quando, ó verdadeiro e santo Soberano, não julgas e vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra? 

E foram dadas a cada um compridas vestes brancas, e foi-lhes dito que repousassem ainda um pouco de tempo, até que também se completasse o número de seus conservos e seus irmãos, que haviam de ser mortos, como eles foram” 
(Apocalipse 6.9-11, ver também Lucas 12.4-5).

Algumas vezes as palavras alma e espírito são empregadas como sinônimas, para falar da parte imaterial do homem que sobrevive à morte da matéria, o corpo. Quando isso acontece, os termos alma e corpo têm o mesmo sentido. Alguns exemplos bíblicos:

“E o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu” (Eclesiastes 12.7) 
“E apedrejaram a Estêvão, que em invocação dizia: Senhor Jesus, recebe o meu espírito”
(Atos 7.59). 

Esses textos falam da sobrevivência do espírito, enquanto que Apocalipse 6.9-11 e Lucas 12.4-5 abordam a sobrevivência da alma como a parte imaterial do homem, que sobrevive à morte do corpo, com consciência e inteligência – o “eu” do ser humano. 

“Pois qual dos homens sabe as coisas do homem, senão o espírito do homem, que nele está?” 
(1 Coríntios 2.11).

Depois da morte física o cristão vai estar com Cristo no céu: 

“Por isso estamos sempre de bom ânimo, sabendo que, enquanto estamos no corpo, vivemos ausentes do Senhor. Mas temos confiança e desejamos antes deixar este corpo, para habitar com o Senhor” 
(2 Coríntios 5.6-8). 

“Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho. Mas, se o viver na carne me der fruto da minha obra, não sei então o que deva escolher. Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir, e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor”
(Filipenses 1.21-23).

O Estado Intermediário do Incrédulo

O incrédulo vai para o Seol-Hades (inferno), e lá permanece em estado consciente de tormento. Hades indica o lugar da alma no intervalo entre a morte do corpo e a ressurreição do corpo, e aparece dez vezes no Novo Testamento.

“E morreu também o rico e foi sepultado. E no inferno (Hades), ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão e Lázaro no seu seio. 
E, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama. 
Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro somente males; e agora este é consolado e tu atormentado” 
(Lucas 16.22-25).

Seol-Hades indica o lugar da alma, enquanto o corpo vai para a sepultura (em hebraico kever, kevurah e, em grego taphos, mnema e mnemeion). Geena indica o lugar do corpo e da alma depois da ressurreição do Juízo final. “

E, se a tua mão te escandalizar, corta-a; melhor é para ti entrares na vida aleijado do que, tendo duas mãos, ires para o inferno, [geena] para o fogo que nunca se apaga, onde o seu bicho não morre e o fogo nunca se apaga” (Marcos 9.43). 

“Assim, sabe ao Senhor livrar da tentação os piedosos, e reservar os injustos para o dia do juízo, para serem castigados” 
(2 Pedro 2.9).

Espíritos Malignos

Se os espíritos dos cristãos evangélicos vão para o céu (2 Coríntios 5.6-8) e os espíritos dos incrédulos, para o Seol-Hades (inferno), e lá permanecem sem poder sair (Lucas 16.24-28), só há uma alternativa para o que acontece nas sessões espíritas: a presença dos espíritos malignos! 

Os espíritas não acreditam em demônios, mas isso não significa que eles não existem.

“Há demônios, no sentido que se dá a essa palavra? Se houvesse demônios, seriam obras de Deus. E Deus seria justo e bom, criando seres infelizes, eternamente votados ao mal?” 
(O Livro dos Espíritos, p. 72 e 74, Allan Kardec – Obras Completas, 2ª edição, Opus Editora Ltda.).

Nomes e Características de Satanás

O diabo existe! Também existem os demônios que cumprem suas ordens. A Bíblia mostra a existência e trabalho deles. Diabo – significa sedutor, acusador dos irmãos: 

“E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada diabo e Satanás, que engana a todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele”
(Apocalipse 12.9).

Satanás – indica que o diabo é inimigo, o grande adversário de Deus e dos filhos de Deus: 

“Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar” 
(1 Pedro 5.8).

Príncipe deste mundo – Satanás governa os homens e os governos humanos: “Em que noutro tempo andastes segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que agora opera nos filhos da desobediência” (Efésios 2.2).

Pai da mentira – a mentira é uma de suas táticas.

Não é apenas o mentiroso, mas o pai da mentira: 

“Vós pertenceis ao vosso pai, o diabo, e quereis executar o desejo dele. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, pois não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, pois é mentiroso e pai da mentira” (João 8.44).

Anjo de luz – ele se disfarça em anjo de luz por meio de seus ministros: 

“E não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz. Não é muito, pois, que os seus ministros se transfigurem em ministros da justiça; o fim dos quais será conforme as suas obras” (2 Coríntios 11.14-15).

A Bíblia Proíbe a Evocação dos Mortos

A Bíblia é um livro, dentre outros, que nos dá a história do espiritismo. Em Êxodo ela mostra que os antigos egípcios foram praticantes de fenômenos espíritas, quando os magos foram chamados por Faraó para repetir os milagres operados por Moisés. 

Quando Moisés apareceu diante desse monarca, com a divina incumbência de tirar o povo de Israel da escravidão egípcia, os magos repetiram alguns dos milagres de Moisés (Êxodo 7.10-12, 8.18).

Mais tarde, já nas portas de Canaã, Deus advertiu o povo de Israel contra os perigos do ocultismo. A mediunidade, por exemplo, era uma prática abominável aos seus olhos (Deteronômio 18.9-12). O castigo para quem desobedecesse aos mandamentos de Deus nesse particular era a morte: 

“Qualquer homem ou mulher que invocar os espíritos dos mortos ou praticar feitiçarias deverá ser morto a pedradas. Essa pessoa será responsável pela sua própria morte” 
(Levítico 20.27, ver também Êxodo 22.18).

A Bíblia também indica que as pessoas que têm ligações com espíritos familiares e feiticeiras são amaldiçoadas por Deus:

“Não procurem a ajuda dos que invocam os espíritos dos mortos e dos que adivinham o futuro. Isso é pecado e fará que vocês fiquem impuros” 
(Levítico 19.31). 

“Se alguém procurar a ajuda dos que invocam os espíritos dos mortos e dos que adivinham o futuro, eu ficarei contra essa pessoa por causa desse pecado e a expulsarei do meio do povo” (Levítico 20.6).

O rei Saul, antes da sua apostasia, quando ainda estava na direção de Deus, baniu os praticantes das várias modalidades de espiritismo (ISamuel 28.3-9). Mais tarde, o reto rei Josias agiu da mesma forma (2Reis 23.24-25). 

O profeta Isaías também se dirigiu aos antigos espíritas, que vaticinavam para o povo de Israel, dizendo-lhes que essa prática era inútil e detestável aos olhos de Deus: 

“Algumas pessoas vão pedir que vocês consultem os adivinhos e os médiuns, que cochicham e falam baixinho.
Essas pessoas dirão: Precisamos receber mensagens dos espíritos, precisamos consultar os mortos em favor dos vivos! Mas vocês respondam assim: ‘O que devemos fazer é consultar a Lei e os ensinamentos de Deus. O que os médiuns dizem não tem nenhum valor” (Isaías 8.19-20).


Jesus, a Solução!

Muitos motivos e intenções têm levado as pessoas a enveredar pelos caminhos da mediunidade. Quase sempre esse rumo é tomado pela obsessão da saudade de alguém que partiu deste mundo. 

Sabemos que é indescritível a dor causada pela perda de um ente querido e, de fato, a separação abrupta das pessoas que amamos resiste ao conformismo da situação, mas não existe solução para esta adversidade no espiritismo.

Jesus é e tem a solução! Cristo venceu a morte e, por isso, pôde declarar: “Eu sou a ressurreição e a vida, quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá” (João 11.25). Para seus seguidores, a morte não é nada mais do que tirar uma linda flor do deserto e plantá-la no jardim do paraíso.

Pense nisso e considere, ainda, que, além da explícita reprovação bíblica, o próprio mentor do espiritismo, Allan Kardec, demonstrou a impossibilidade de confiar que os espíritos, que se manifestam nas sessões espíritas, sejam fulano ou beltrano.

Não se deixe enganar pela emoção! Não se deixe guiar pelos seus próprios caminhos! A advertência bíblica é bem oportuna:

 “Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele sãos os caminhos da morte” (Provérbios 14.12).

Phonte: CACP

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28 comentários:

  1. Respostas
    1. Caro Bartom.
      Um espírita leu e já respondeu.
      Vai aparecer alguém para contra-argumentar?
      Abraços. Frazão

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    3. Caro Irineu.
      Como estamos na passagem de ano, acho que você está aproveitando para fazer festa com o peru dos outros.
      Abraços e feliz Ano Novo. Frazão

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    4. Prezado Frazão...

      Eu não entendi bem o que você quis dizer, embora saiba que as pessoas pensam no que gostam!

      Esse negócio de peru dos outros...

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    5. Este comentário foi removido pelo autor.

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    6. Caro Irineu.
      Como para você parece que peru está fora de moda, substitua-o por Chester ou outro similar.
      Entretanto se você ainda estiver com problema de cognição procure um psicólogo ou psiquiatra, pois deve ser uma ideia fixa ligada a alguma síndrome freudiana...
      Abraços e bom Ano Novo. Frazão

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  2. Se não fosse possível identificar os espíritos que se comunicam conosco através dos médiuns, João não nos teria mostrado como identificar se eles são de Deus, ou não.
    Além do mais, gostaria de saber qual a religião cristã, exceção feita ao espiritismo, que aponta os possíveis “pontos fracos” da sua doutrina, enquanto elas se “especializaram” em mostrar os das outras, contariando o que Jesus nos sugere em Mt 7:3-5, deixarmos de ser hipócritas e tirar a trave de nossos olhos, para podermos enxergar o argueiro no olho dos outros.
    Quer um exemplo?:
    Enquanto Jesus ensina que no julgamento cada um será recompensado de acordo com suas obras, os evangélicos, insistem em dizer que só a graça nos salva, apesar de Jesus insistir em nos mandar praticar as boas obras; é só ver a parábola do samaritano…(Lc 10:25-37)
    Abraços. Frazão

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    1. Absurdo dos absurdos,..um kardecista intitular o Apostolo Amado de Necromante...!!...pode tal coisa...? A Salvação por Graça é Verdade e a salvação por obras é de mentirosos kardecistas.Jesus afirmou que a salvação pelos recursos humanos é impossivel,sendo necessária a Intervenção Soberana do Espirito de Deus (Mateus 19:25,26)...O que o Apostolo João afirma em 1 João 1:1,2.....Amados,não deis credito a qualquer espirito;antes provai os espiritos se procedem de Deus,porque muitos falsos profetas tem saído pelo mundo afora.Nisto reconheceis o Espirito de Deus:todo espirito que confessa que Jesus veio em carne,é de Deus.....A quantos "espiritos" João se refere...??...a Dois ou Tres espiritos,...o espirito de Deus e o espirito do Profeta..!!...não há um "terceiro" espirito a ser "examinado" ,...a não ser o espirito enganoso e escarnecedor kardecista....! Ficou claro ou precisa de mais explicação...!? O Apostolo recomenda cuidado com o espirito DO PROFETA,..se mentiroso como o de um espirita ou se é Verdadeiro como o de Deus...!!

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    2. O pior cego é o não quer ver além de ser mentiroso.Quando o codificador anulou os Atos Soberanos de Jesus,..a atuação Soberana do Espirito Santo,a Credibilidade das Escrituras (João 5:39....João 17:17..)e a Credibilidade dos Apostolos..(Atos 1:1,2.....Atos 10:41) vazou os próprios olhos e traz cegueira a muitos que creem em sua doutrina deturpadora.

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    3. Prezado Frazão...

      Tu sofismastes:

      "Se não fosse possível identificar os espíritos que se comunicam conosco através dos médiuns, João não nos teria mostrado como identificar se eles são de Deus, ou não."

      É isso o que está escrito na Bíblia? Vamos conferir:

      1 João 4

      "1 Amados, não deis crédito a qualquer espírito; antes, porém, avaliai com cuidado se os espíritos procedem de Deus, porquanto muitos falsos profetas têm saído pelo mundo.

      2 Deste modo, podeis reconhecer o Espírito de Deus: todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus; 3 mas todo espírito que não confessa Jesus não provém de Deus. Ao contrário, este é o espírito do anticristo, a respeito do qual tendes ouvido que havia de vir e, presentemente, já está no mundo."

      Aqui nada tem a ver com necromancia! Os crentes são advertidos contra dar atenção a qualquer um que tenha a pretensão fingida de ter o ESPÍRITO SANTO.

      Os cristãos que estão bem familiarizados com as Escrituras podem discernir, em dependência do ensino divino, aqueles que estabelecem doutrinas conforme os Apóstolos e aqueles que as contradizem, como os espíritas. A suma da Religião Revelada está na doutrina referida a CRISTO, sua Pessoa e Oficio Soberano.

      Os falsos mestres falam ao mundo conforme as suas máximas e prazeres, de modo que não ofendam os homens carnais que pensam se espirituais porque praticam necromancia.

      A verdadeira doutrina da pessoa do Salvador, que tira os homens deste mundo e os leva a DEUS, é marca do Espírito da verdade, que se opõe ao espírito de engano.

      E outra, o espiritismo defende que o anticristo não existe, concilie para nós essa flagrante contradição e tua parte. Uma vez que, lanças mão de um verso da Bíblia que contém elementos espirituais alheios a tua doutrina necromante.

      ====

      Tu continuas o sofisma:

      "Além do mais, gostaria de saber qual a religião cristã, exceção feita ao espiritismo, que aponta os possíveis “pontos fracos” da sua doutrina, enquanto elas se “especializaram” em mostrar os das outras, contariando[sic] o que Jesus nos sugere em Mt 7:3-5, deixarmos de ser hipócritas e tirar a trave de nossos olhos, para podermos enxergar o argueiro no olho dos outros.

      Quer um exemplo?:

      Enquanto Jesus ensina que no julgamento cada um será recompensado de acordo com suas obras, os evangélicos, insistem em dizer que só a graça nos salva, apesar de Jesus insistir em nos mandar praticar as boas obras; é só ver a parábola do samaritano…(Lc 10:25-37)"

      Frazão, você já ouviu falar na doutrina Bíblica da Defesa da Fé?

      Pois bem, é justamente isso que você tem que enfrentar, a Defesa da fé Cristã e a apologética empreendida por Blogs como o meu e como Canais como o do Carlos.

      JESUS É o Nosso próprio exemplo de apologética, já que frequentemente afirmou que devíamos acreditar Nele por causa da evidência que Ele fornecia (João 2:23; 10:25; 10:38, 14:29).

      1 Pedro 3 -15 "Antes, reverenciai a Cristo como Senhor em vosso coração, estando sempre preparados para responder a qualquer pessoa que vos questionar quanto à esperança que há em vós."

      E mais, Salvação é pela Graça!

      Efésios 2

      "8 Porquanto, pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus; 9 não vem por intermédio das obras, a fim de que ninguém venha a se orgulhar por esse motivo.

      10 Pois somos criação de Deus, realizada em Cristo Jesus para vivermos em boas obras, as quais Deus preparou no passado para que nós as praticássemos hoje."

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    4. A doutrina espirita não tem apenas pontos errados, mas absurdos...! Uma doutrina que lança descrédito ás Escrituras Sagradas,...preconiza que Jesus Cristo seja minimizado á condição de Mestre mas nunca Soberano e Senhor e que descaracteriza o Espirito Santo de Deus,realmente atingiu o clímax do absurdo....! Uma doutrina que nega A Redenção em Cristo e ainda confunde Ressurreição com reencarnação,deve descer do palco e esconder sua vergonha e seus argumentos evasivos e sofismáticos....!!

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    5. Caro Carlos.
      Teu comentário de 30 de dezembro de 2017 11:25.
      Mas onde eu chamei o Apóstolo Amado de Necromante?!
      O que eu disse, sim, e repito, é que ele nos indica a forma de como identificar se o espírito provém de Deus ou não, o que você confirmou nesse teu comentário, ao escrever, citando 1João 1:1,2, quando deveria ser 1João 4:1,2:
      “O que o Apostolo João afirma em 1 João 1:1,2.....Amados,não deis credito a qualquer espirito;antes provai os espiritos se procedem de Deus,porque muitos falsos profetas tem saído pelo mundo afora. Nisto reconheceis o Espirito de Deus: todo espirito que confessa que Jesus veio em carne, é de Deus.”
      Veja que você mesmo transcreve:
      ”Amados, não deis crédito a QUALQUER ESPÍRITO;antes provai OS ESPÍRITOS se PROCEDEM de Deus,porque muitos falsos profetas tem saído pelo mundo afora.” (destaquei)
      Ora, meu caro, se o próprio João diz “QUALQUER” espírito e ainda complementa:
      “antes provai OS ESPÍRITOS se PROCEDEM de Deus”.
      Assim, como se há de pretender que ele só fala de dois ou três espíritos, e ainda, debochando, você diz que “não há “terceiro” espírito a ser “examinado”,….a não ser o espirito enganoso e escarnecedor kardecista”…
      É aí que você demonstra ser incongruente na tua dedução, pois, para se chegar a uma conclusão sobre se um espírito é ou não de Deus, tem-se que analisar todos eles; e a única forma de se analisar é através da comunicação com eles; ou existe outra forma diferente que só você conhece?...
      Já quanto a tua afirmação de que “Jesus afirmou que a salvação pelos recursos humanos é impossível, sendo necessária a Intervenção Soberana do Espirito de Deus (Mateus 19:25,26)...”,
      é bom que se esclareça que você “se” “esqueceu-se” de que essa passagem tem uma continuação em que, pelo fato de Jesus ter dito que o homem não pode ser salvo, Pedro questiona Jesus, conforme consta no verso 27, que diz:
      Então, Pedro, tomando a palavra disse-lhe: Eis que nós deixamos tudo e te seguimos; que receberemos?”, tendo obtido a seguinte resposta, conforme versos 28 e 29, do mesmo capítulo 19:
      28 E Jesus disse-lhes: Em verdade vos digo que vós, que me seguistes, quando, na regeneração, o Filho do Homem se assentar no trono da sua glória, também vos assentareis sobre doze tronos, para julgar as doze tribos de Israel. 29 E todo aquele que tiver deixado casas, ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe, ou mulher, ou filhos, ou terras, por amor do meu nome, receberá cem vezes tanto e herdará a vida eterna.”

      Portanto, meu caro, apesar de Jesus ter dito isso, sabedor das limitações intelectuais sobre a nossa salvação, Ele próprio nos dá a receita para herdarmos a vida eterna; basta seguirmos o que Ele diz em Mt 19:29; corroborado por idênticos dizeres em Mc 10:29-30 e em Lc 18:29-30. Logo, meu caro, sem essa de salvação pela intervenção soberana de Jesus, pois o próprio Jesus, repito, nos dá a receita para ganharmos a vida eterna:

      “E todo aquele que tiver deixado casas, ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe, ou mulher, ou filhos, ou terras, por amor do meu nome, receberá cem vezes tanto e herdará a vida eterna.”

      E o que significa “herdará a vida eterna”, senão “terá a salvação”?!...

      Logo, meu caro, entre o que vice diz que Jesus quis dizer, e o que Ele, efetivamente, disse, prefiro ficar com o que Ele disse, e não com o que você diz que Ele tenha querido dizer...
      Abraços. Frazão

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    6. Caro Irineu.
      Teu comentário de 30 de dezembro de 2017 13:49.
      Deixando de lado os teus blá-blá-blás sobre a tentativa de derrubar os meus argumentos sobre a possibilidade de identificação do tipo de espíritos que se comunicam com os encarnados, você me vem com a evasiva da tal da salvação pela graça, citando e transcrevendo a passagem de Efésios 2:8-10.
      Ao contrário, essa passagem demonstra uma incongruência a toda prova, pois nela é dito nos verso 8-9, conforme tua transcrição:
      “8 Porquanto, pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus; 9 não vem por intermédio das obras, a fim de que ninguém venha a se orgulhar por esse motivo.”
      Se fossem considerados só esses dois versos, aparentemente a passagem estaria coerente com o sentido que você pretendeu dar, que foi o da salvação pela graça, corroborada pela fé.
      Só que você “se” “esqueceu-se” de um “pequeno” detalhe:
      O verso 10 contradiz o sentido desse teuentendimento, uma vez que lá está dito:
      “10 Pois somos criação de Deus, realizada em Cristo Jesus para vivermos em boas obras, as quais Deus preparou no passado para que nós as praticássemos hoje.”
      Veja, meu caro, que nesse verso está dito que somos criação de Deus, criação essa que se realizou em Jesus para vivermos em boas obras, preparadas no passado por Deus, para que nós as praticássemos hoje...
      Veja, meu caro, que aí está explícito que essas obras foram preparadas por Deus, PARA QUE NÓS AS PRATICÁSSEMOS HOJE. Ora, se elas foram feitas para que as PRATICÁSSEMOS, como se pode entender de outro forma, senão que temos que praticar boas obras?!
      E essa determinação está concorde com o que Jesus diz em Mateus 16:27, que a cada um será retribuído de acordo com suas obras.
      Só não me venha coma tal desculpa de que essa é uma passagem que se refere ao final dos tempos, pois é no final dos tempos que seremos salvos, ou não, quando, pelo entendimento dos evangélicos, ocorrerá o julgamento final...
      Abraços. Frazão

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    7. Nada disso Frazão!

      É impossível como você vai contra um sentido reto da Bíblia!

      O verso 10 corrobora com aquilo que está disposto nos versos 8 e 9, a vista de que, as boas obras são preparadas por DEUS para que as pratiquemos. Ou seja, nem as boas obras são fruto de nosso esforço pessoal, e sim um ação Divina em nosso favor.

      É isto que a Bíblia diz!

      Se assim não for, a Bíblia estará se contradizendo em seu próprio contexto!

      É você que está chicoteando a Bíblia, deturpando Sua Mensagem, para encaixar nela a fraude espírita!

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  3. O frazão, se isso que você disse é verdade, então a bíblia esta em contradição com aquilo que esta escrito logo antes. não vejo isso, você que esta corronpendo a bíblia.

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    1. Caro Unknown.
      Teu comentário de 6 de janeiro de 2018 11:44.
      Você leu e entendeu os meus argumentos sobre o que diz a passagem de Efésios 2:8-10, para poder afirmar que estou corrompendo o que está escrito na Bíblia?
      Se você leu e compreendeu os meus argumentos, peço que indique o quê e o porquê de eu estar corrompendo a Bíblia; caso contrário serei obrigado a dizer que você está dizendo isso apenas para não reconhecer a contradição existente nessa passagem, em decorrência do entendimento dos evangélicos, de que não são as boas obras praticadas, a que se refere o verso 10, que nos salvam.
      Digo isso porque lá está escrito que Deus preparou as boas para nós, para que as praticássemos.
      Ou não é isso o que lá está escrito?!...
      Abraços. Frazão

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  4. Caro Irineu.
    Teu comentário de 4 de janeiro de 2018 20:05.
    Nele você diz:
    “Nada disso Frazão!
    É impossível como você vai contra um sentido reto da Bíblia!”,
    complementa com:
    “O verso 10 corrobora com aquilo que está disposto nos versos 8 e 9, a vista de que, as boas obras são preparadas por DEUS para que as pratiquemos.”
    e conclui:
    “Ou seja, nem as boas obras são fruto de nosso esforço pessoal, e sim um ação Divina em nosso favor.
    É isto que a Bíblia diz!”

    Só que você “se” “esqueceu-se” de que o verso 10, mal comparando, segundo entendo do que está escrito nele, corresponde a uma fórmula estabelecida por Deus, cujos ingredientes são a graça e a fé, que Ele nos forneceu, como dom, para vivermos em boas, por Ele preparadas para que nós as praticássemos hoje.
    Veja que a palavra “hoje”, aplicada no final do verso 10, determina a condição de presente contínuo na prática das boas obras, ou seja, Deus nos concedeu a graça e a fé como dom e nos indicou a forma de como conseguirmos a salvação, isto é, mediante a prática das boas obras.
    Mutatis Mutandis, Ele nos indicou e nos deu os remédios (a graça e a fé); agora, se quisermos ser curados (conseguirmos ser salvos), teremos que seguir o tratamento (praticar as boas obras).
    Já pensou se o médico (no caso Deus) receita e nos fornece os remédios (graça e fé), mas não seguimos o tratamento sugerido (praticar as boas obras), como poderemos pretender ser salvos?
    Já quanto a você ter dito que:
    “O verso 10 corrobora com aquilo que está disposto nos versos 8 e 9, a vista de que, as boas obras são preparadas por DEUS para que as pratiquemos. Ou seja, nem as boas obras são fruto de nosso esforço pessoal, e sim um ação Divina em nosso favor.”,
    esclareço que se trata de uma baita de uma incongruência, pois nesse texto você afirma:
    “as boas obras são preparadas por DEUS para que as PRATIQUEMOS.” (destaquei)
    e, em seguida, você conclui:
    “Ou seja, nem as boas obras são fruto de nosso esforço pessoal, e sim um ação Divina em nosso favor.”

    É aí onde está a incongruência, já que você diz que Deus nos preparou as boas obras para que as PRATICÁSSEMOS e, ao mesmo tempo, você afirma que essas obras não são frutos do nosso esforço...

    Ora, meu caro, se as boas obras não são frutos do nosso esforço, por que, então, Deus nos manda PRATICÁ-LAS?
    Será que é por mero capricho?...
    Finalmente, quanto a você ter dito, em relação ao teu entendimento, que:
    “Se assim não for, a Bíblia estará se contradizendo em seu próprio contexto!”,
    esclareço que, com esse teu entendimento,
    é que “a Bíblia estará se contradizendo em seu próprio contexto”, pois, enquanto, pela Bíblia, Deus nos manda praticar as boas obras, pelo teu entendimento as boas obras são uma ação Divina em nosso.
    Ora, meu cara, se as boas obras são uma ação Divina em nosso favor, por que, então, a Biblia nos manda praticá-las.
    Só não vale vir dizer que se trata de mais um “mistério de Deus”
    Abraços. Frazão

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    1. Então Frazão, pelo teu próprio entendimento, você precisa conciliar os versos 8 e 9 ("8 Porquanto, pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus; 9 não vem por intermédio das obras, a fim de que ninguém venha a se orgulhar por esse motivo"),com a tua concepção do verso 10("10 Pois somos criação de Deus, realizada em Cristo Jesus para vivermos em boas obras, as quais Deus preparou no passado para que nós as praticássemos hoje.")!

      Aguardo...

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    2. Frazão nos explique Filipenses 2:

      "12 Sendo assim, meus amados, como sempre obedecestes, não somente na minha presença, porém muito mais agora na minha ausência, colocai em prática a vossa salvação com reverência e temor a Deus, 13 pois é Deus quem produz em vós tanto o querer como o realizar, de acordo com sua boa vontade."

      Ressaltando os tópicos:

      -colocai em prática a vossa salvação com reverência e temor a Deus

      -pois é Deus quem produz em vós tanto o querer como o realizar,

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    3. Prezado Frazão...

      Peço que leia este texto, fica estabelecido o que são as obras que DEUS preparou:

      http://oseias46a.blogspot.com.br/2018/01/quais-sao-as-obras-que-deus-preparou.html

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    4. Caro Irineu.
      Teu comentário de 6 de janeiro de 2018 17:34.
      Ora, meu caro, se as boas obras não não nos salvam, por que, então, Deus as preparou para que nós as praticássemos?
      Será que foi só por puro capricho? Se assim for entendido, Deus estará tendo sentimentos iguais aos humanos; é assim que os evangélicos entendem que Ele reaja?!...
      Abracos. Frazão

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    5. Caro Irineu.
      Teus comentários de 6 de janeiro de 2018 18:08 e 18:34.

      Vou aplicar uma figura muito usada na linguagem dos pescadores, esporte que pratiquei durante alguns anos.
      Até aqui havia dado linha ao peixe, apresentando, propositalmente, como enrrosco, a salvação pela graça, versus salvação pelas obras, no meu comentário de 25 de dezembro de 2017 07:38, citando a parábola do samaritano, assunto que, a exemplo do enrosco, poderia ser usado como objeto de discussão paralela, fugindo do foco da discussão principal, que é a possibilidade de se identificar o espírito que fala por um médium.
      E não deu outra, pois todos partiram para evasivas,deixando de lado a comunicação com os mortos, visando desvencilharem-se do anzol por mim lançado.

      Como o peixe não conseguiu atingir as galhadas pretendidas, com a citação da passagem de Efésios 2:8-10, passou a tentar atingir outras galhadas mais, como a citação da passagem de Filipenses 2:12-13 e um link sobre obras que Deus preparou; só que não vou deixar o peixe atingir o seu objetivo, pois travei o molinete e estou puxando o barco para o meio do rio, ou seja, lembrando que o assunto deste post é saber se “É possível identificar o espírito que fala por um médium.”

      Assim, gostaria de saber quando você e os demais participantes dos debates vão contestar os argumentos apresentados no meu comentário de 25 de dezembro de 2017 07:38, uma vez que, até agora, só apresentaram evasivas, fazendo referências a “salvação pela graça”, “Intervenção Soberana do Espirito de Deus” e outras que tais, sem tocar no assunto que motivou a publicação do post - “É possível identificar o espírito que se comunica por um médium?”

      Portanto, meus caros, parem de tergiversar e atenham-se ao foco do post que, repito, é a possibilidade de se identificar um espírito que se comunica por um médium.

      Só não vale virem dizer que estou “fugindo da raia”, pois não sou eu que estou partindo para evasivas, mas, sim, os que não conseguiram encontrar argumentos para contestar o meu comentário de 25 de dezembro de 2017 07:38…
      Abraços. Frazão

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    6. Prezado Frazão...

      Muito obrigado em assumir que recebeu um xeque-mate apologético!

      A tua ilustração pesqueira é um disfarçado matê! (Assistiu o filme O grande dragão branco?)

      Assim sendo, me inclua fora dessa, foi o teu guru Kardec que afirmou a impossibilidade de identificar o espírito que fala, e necromância nada tem a ver com o que foi disposto pelo Apóstolo João em sua 1ª Epístola.

      Em tempo, você não está fugindo da raia, você já correu dela!

      Você levou um nó tático Bíblico, e arranjou uma desajeitada saída pela esquerda de um tema que está bem respondido pelo Carlos e por mim nos primeiros comentários!

      Espero que não apague teu comentário-confissão de derrota!

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    7. Caro Irineu.
      Teu comentário de 7 de janeiro de 2018 17:11.
      Gosto da tua cara de pau ao afirmar que assumi ter recebido um xeque-mate apologético como se vocês tivessem provado a impossibilidade bíblica de se identificar um espírito que se comunica com um médium.
      Acontece que, pelo meu comentário de 25 de dezembro de 2017 07:38, demonstrei que em 1João 4:1-2, João nos informa a maneira de como se pode identificar se um espírito vem, ou não, de Deus, tendo o teu guru, à guisa de contestação, apresentado evasivas de que chamei João de necromante, além de vir com o subterfúgio da tal da salvação pela graça, que nada tem a ver com o assunto do post, que é a possibilidade de se identificar o espírito que se comunica por um médium.
      O mesmo fez você, apresentando a salvação pela graça, e um outro que afirmou não ser possível tal comunicação sob pena de contradição no texto bíblico.
      Mas nenhum apresentou argumentos contrários ao que nos ensina João, como forma de se identificar se um espírito provém de Deus…
      Logo, meu caro, sem essa de xeque-mate, pois vocês ainda continuam sem contestar os argumentos apresentados em meu comentário de 25 de dezembro de 2017 07:38.
      Abraços. Frazão

      Excluir
    8. Caro Irineu.
      Ainda referindo-me ao teu comentário de 7 de janeiro de 2018 17:11, em que você diz:
      “Assim sendo, me inclua fora dessa, foi o teu guru Kardec que afgirmou a impossibilidade de identificar o espírito que fala, e necromância nada tem a ver com o que foi disposto pelo Apóstolo João em sua 1ª Epístola.”
      Nesse texto você dá uma demonstração de ignorância sobre o que seja espiritismo, pois, além de você dizer nele que “Kardec afirmou a impossibilidade de identificar o espírito que fala”, você me vem com essa de necromância (o certo é necromancia), que não tem nada a ver com a Doutrina Espírita, pois, enquanto necromancia quer dizer ADIVINHAÇÃO através dos mortos, você quer dar a entender que tal fenômeno faz parte dos postulados espíritas. Se disse isso por ignorância, tudo bem, senão, é por absoluta má-fé.
      Já quanto a você ter dito que Kardec afirmou a IMPOSSIBILIDADE de identificar o espírito que fala, é por isso que digo que você, se não age por ignorância, o faz por absoluta má-fé, já que afirma coisa sem conhecer o assunto sobre o qual tenta discorrer.

      O que Kardec diz, isso, sim, é a DIFICULDADE e não IMPOSSIBILIDADE de se identificar o espírito, que são coisas bem diferentes, pois, grosso modo, dificuldade é ser difícil, enquanto impossibilidade é ser impossível.
      Logo, meu caro, mais uma vez você contraria o “sim, sim; não, não”, contido em Mt 5:37; e, ainda, se diz cristão…
      Abraços. Frazão

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  5. Ao Barton e aos demais, que acreditam que a Bíblia é a palavra de Deus.
    Para justificar o que está escrito em Dt 18:9-12, o articulista transcreve o que diz Lv 20:27:
    “Qualquer homem ou mulher que invocar os espíritos dos mortos ou praticar feitiçarias deverá ser morto a pedradas. Essa pessoa será responsável pela sua própria morte” e ainda complementa:

    “(Levítico 20.27, ver também Êxodo 22.18)”.
    Em face disso, pergunto:
    Os que concordam com o que diz o autor para condenar aqueles com quem os mortos se comunicam, por desobediência à palavra de Deus, será que terão a “coragem” de levar seu filho contumaz e rebelde para ser apedrejado e morto pelos homens em obediência ao que Deus manda em Dt 21:18-21?
    Abraços. Frazão

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