terça-feira, 21 de julho de 2015

Unidos pela Perversão

Rev. Michael Heath
Infelizmente, a estratégia de Obama funcionou e a Rússia foi forçada a sair de sua trajetória anterior de cooperação mundial, depois que o Ocidente adotou uma postura de inimizade cada vez maior e enquanto Obama e a elite neocon do Partido Republicano (unidos pela perversão) continuam a retratar a Rússia como um país excluído e, ao mesmo tempo, tentam simultaneamente provocar “mudanças de regimes” dentro das fronteiras russas.
Scott argumenta que Obama e os neoconservadores estão afastando a Rússia do Ocidente e levando-a a fortalecer uma aliança com o Oriente — a China. Ele lamenta esse acontecimento e acredita que mais cooperação entre a Rússia e o Ocidente levaria o mundo numa direção positiva sobre formação da família e moralidade.
Rev. Michael Heath
A Rússia tem reagido à agenda LGBT em anos recentes com mais força do que outras nações ocidentais. Por exemplo, a Rússia de Putin criou uma lei que criminaliza a atitude de fazer propaganda sobre homossexualidade para crianças.
Lively escreve:
Eu culpo essa transformação preocupante diretamente em Obama, cuja lealdade à agenda LGBT suplanta todas as outras preocupações, até mesmo o risco real e crescente de guerra nuclear.
A agenda LGBT é mais importante para nossos políticos do que o risco de uma guerra nuclear? É o que está parecendo para mim, com certeza.
Eu gosto da descrição que Scott faz da elite neocon do Partido Republicano como estando “unida pela perversão.” Minha experiência na política americana, tanto em nível nacional quanto estadual, confirma essa descrição. Eu iria mais longe e diria que pessoas honestas e boas não conseguem ganhar cargos políticos, e principalmente permanecer nesses cargos, sem escolher se unir na corrupção e perversão.
Eles justificam as pequenas concessões que no final terminam em corrupção e perversão imaginando que eles estão sendo pragmáticos, por causa do ensino que diz que a política exige concessão.
A verdade é muito mais interessante e fantástica.
A experiência humana é incompreensível quando não valorizamos a providência de Deus e não damos atenção ao pecado original. Gosto da analogia da tapeçaria. Só Deus consegue ver o lado belo e organizado da tapeçaria. Neste lado da eternidade em que há morte — que acaba com a confusão e a agonia mortal da humanidade —, tudo o que temos permissão de ver é o outro lado da tapeçaria. É feio e confuso. Não existe ordem.
Pela fé escolhemos acreditar que existe um lado belo da tapeçaria. Mas não conseguimos vê-lo neste mundo. Precisamos escolher confiar em Deus. Recebemos apenas pistas da beleza e glória da eternidade. O melhor lugar para vê-la é na natureza, embora ela também esteja corrompida pela queda.
O Apóstolo Paulo escreve:
“Agora, portanto, enxergamos apenas um reflexo obscuro, como em um material polido; entretanto, haverá o dia em que veremos face a face. Hoje, conheço em parte; então, conhecerei perfeitamente, da mesma maneira como plenamente sou conhecido.” (1Coríntios 13:12 KJA)
O escritor de Hebreus diz:
“Ora, a fé é a certeza de que haveremos de receber o que esperamos, e a prova daquilo que não podemos ver.”  (Hebreus 11:1 KJA)
Como é que compreendemos este mundo e nossas experiências? Como é que decidimos o que dizer e fazer na escuridão?
Precisamos buscar a Deus. E precisamos agir. Precisamos sair da escuridão e ir em direção à luz. Uma luz está brilhando.
Seu nome é Jesus Cristo.
Ele tem uma responsabilidade para cada um de nós.
João Batista foi degolado por confrontar o mundo político de sua época na questão do pecado sexual. Jesus foi questionado acerca do sofrimento de João:
“Com toda a certeza vos afirmo: Entre os nascidos de mulher não se levantou ninguém maior do que João, o Batista; entretanto, o menor no Reino dos céus é maior do que ele.” (Mateus 11:11 KJA)
Scott Lively está sendo processado por crimes contra a humanidade por um escritório de advocacia, com sede em Nova Iorque, financiado por George Soros. Ele ofendeu o diabo indo à África para ensinar e pregar o Evangelho de Jesus Cristo.
Não é possível manter uma civilização sem os profetas. Empobrecemos a política e arriscamos a existência da sociedade civil cristã quando destruímos os profetas.
O Rev. Michael Heath é pastor da Assembleia de Deus nos EUA. Ele tem grande experiência em ativismo pró-família e combate à agenda gay. Para convidá-lo para palestrar no Brasil, faça contato com Julio Severo aqui: juliosevero@hotmail.com
Traduzido por Julio Severo do original em inglês do blog do Rev. Mike Heath: United by Perversion

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