domingo, 27 de setembro de 2015

O Papa Francisco e seu movimento e filosofia ''anticristã''


A morte de Cristo na cruz foi o maior presente que toda a humanidade ganhou desde que o mundo existe. Não há maior obra do que o sacrifício de CRISTO na cruz do calvário.

Um cordeiro era sacrificado para pagar pelos pecados de um homem, mas CRISTO, ''O CORDEIRO PERFEITO E SANTO'' foi feito sacrifício por toda a humanidade. CRISTO se entregou para si mesmo em preço de redenção por toda a humanidade.

O ''Papa Francisco'' assim conhecido pela comunidade ''católica romana'' disse em um discurso recheado de tolice e ignorância que o sacrifício de CRISTO foi um fracasso.

E como se um Cristão dissesse que CRISTO não é nada. Porque esse ''papa servo do diabo'' não larga a batina dele e veste a batina preta e vermelha dos satanistas que são ''anticristãos'' assumidos?

E, quando vós estáveis mortos nos pecados, e na incircuncisão da vossa carne, vos vivificou juntamente com ele, perdoando-vos todas as ofensas,
Havendo riscado a cédula que era contra nós nas suas ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de nós, cravando-a na cruz.
E, despojando os principados e potestades, os expôs publicamente e deles triunfou em si mesmo. (Colossenses 2:13-15)


''JESUS HOMEM'' triunfou, venceu e concretizou o que ELE veio fazer aqui na terra, alcançando êxito em si mesmo pela plenitude do seu poder! Ao contrário do que disse o comedor de feijão miserável e pecador Francisco.

Filhinhos, é já a última hora; e, como ouvistes que vem o anticristo, também agora muitos se têm feito anticristos, por onde conhecemos que é já a última hora.
Saíram de nós, mas não eram de nós; porque, se fossem de nós, ficariam conosco; mas isto é para que se manifestasse que não são todos de nós.
(1 João 2:18,19)


Vejam que João descreve o cenário dos tempos finais que antecederiam a volta de JESUS. ELE deixa claro que muitos se fariam anticristãos ou seja, ''opositores de CRISTO''. Agora continuando veja o que João diz:

Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? É o anticristo esse mesmo que nega o Pai e o Filho.
Qualquer que nega o Filho, também não tem o Pai; mas aquele que confessa o Filho, tem também o Pai. (1 João 2:22,23)
Saibam de uma coisa, (o Francisco não é ''o'' anticristo) mas sem dúvida é um ''anticristão''.

Conclusão

Francisco diz ser Cristão e depois vem à público falar que CRISTO fracassou na cruz do calvário sem mais nem menos? Isso nos traz a certeza que ele é sem dúvida um opositor da cruz de CRISTO declarado.

Por Cezar Scholze

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6 comentários:

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  2. Comentario Parte 1

    Ola Irineu, vejamos.: "...a Igreja é a coluna e o sustentáculo da Verdade para todo cristão, e não as Escrituras, lidas isoladamente (1Tim 3,15)."

    Veja que nesta passagem a Bíblia diz de si, textualmente, que estava sendo escrita para que soubéssemos como nos portar na Igreja! A Igreja é a coluna e sustentáculo (outras traduções dizem "coluna e fundamento").
    A base da nossa fé é a Igreja instituída por Jesus Cristo, e não a Bíblia sozinha. Nos primeiros séculos do cristianismo, na Igreja primitiva, a Bíblia simplesmente ainda não existia. Como se guiavam estes primeiríssimos seguidores de Cristo? Guiavam-se através da instrução da Igreja, a única Igreja que Cristo deixou e que tem dois mil anos de idade: a Igreja Católica (Universal).

    Agora observemos este ponto fundamental: o trecho da Segunda Carta a Timóteo, citado acima (cap. 3, vs. 16), segundo a interpretação mais precisa, diz textualmente isto:

    “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para instruir, para refutar, para corrigir, para instruir em justiça."
    (Bíblia de Jerusalém, católica).

    “Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça."
    (Almeida corrigida e revisada fiel, protestante).

    Observe-se bem que o Apóstolo não diz que toda a Escritura divinamente inspirada é útil... Ele diz que "toda a Escritura é inspirada".

    Pode parecer um detalhe, mas este detalhe faz toda a diferença. Ocorre que a afirmação do autor sagrado parte da premissa de que todos os que forem lê-lo já sabem de quais Escrituras ele está falando.

    Ora, que sagradas Escrituras haviam no tempo de S. Paulo? Sabemos que ele morreu em aproximadamente 67 dC, assim, esta sua epístola a Timóteo é, evidentemente, anterior a esta data. É claro, então, que o Novo Testamento, – que é a consumação e a chave de toda a Bíblia Sagrada cristã, – não existia no tempo em que o Apóstolo escreveu "toda a Escritura é inspirada".

    Mais do que isso, sabemos que não existiu o Novo Testamento por séculos após a redação da 2ª Carta a Timóteo. As únicas Escrituras sagradas disponíveis para Paulo eram os livros que compõem o Antigo Testamento. Portanto, não se pode usar este versículo para justificar a Sola Scriptura, a não ser rejeitando todo o Novo Testamento

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  3. Parte 2.:

    "Toda a Escritura é inspirada por Deus", disse S. Paulo Apóstolo. Mas a qual "Escritura" ele se refere? A única Escritura disponível naquele tempo era o Antigo Testamento hebraico, bem como sua tradução grega, a Septuaginta. Isto põe nossos irmãos separados na difícil situação de ter que aceitar os livros "deuterocanônicos", que estavam na Septuaginta grega, usada pelos judeus de língua grega inclusive Paulo. Foram estes os sete livros rejeitados por Lutero, 1500 anos depois (Sabedoria, Eclesiástico, Judite, Tobias, 1Macabeus, 2Macabeus e Baruque).

    Uma vez que essas duas traduções eram as únicas disponíveis para Paulo e ele disse que toda Escritura era inspirada por Deus, então também estes sete livros foram inspirados por Deus. Ou não? Se não, quem teria a autoridade para removê-los? Ora, a própria Bíblia proíbe que se acrescente ou retire algo da Palavra de Deus e adverte quanto ao que acontecerá para aquele que o fizer (Ap 22,18-19).

    O maior erro dos que se chamam a si mesmos "evangélicos" é pensar que a Bíblia é mais importante do que a Igreja, porque não é. Não adianta discutir sobre imagens, sobre o culto, sobre Maria, os santos, os Sacramentos ou qualquer outro assunto se não retirarmos da frente este engano fundamental. Jesus não escreveu livro algum. Sendo Deus, Ele sabia que seus seguidores precisariam de um guia no Caminho que ele nos deu (que é Ele próprio, conf. Jo 14,6), uma rocha sólida para se apoiarem no mar incerto de doutrinas que sempre agitaram o mundo. Por que então não escreveu suas regras, detalhadamente, dizendo o que esperava de nós e como deveríamos proceder para alcançarmos a salvação? Talvez porque isso não tivesse dado certo na Antiga Aliança. O povo eleito se perdeu em mil interpretações da Lei (Torá ou Chumash, os cinco primeiro livros da Bíblia cristã, o Pentateuco), dos oito livros dos Profetas (Neviim) e dos onze livros chamados "Escritos" (os Ketuvim), e seu coração se endureceu. Assim, o Senhor preferiu fundar, diretamente, sua Igreja neste mundo, e garantiu que as portas do inferno não prevaleceriam contra ela (veja Mateus 16, 18). Fundou sua Igreja sobre o Apóstolo Pedro, e ainda confirmou esta missão quando lhe apareceu, após a Ressurreição, e lhe ordenou que apascentasse seus cordeiros e suas ovelhas (Jo 21,15-17).

    Acaso a Bíblia mostra, em algum versículo, Jesus ensinando aos seus seguidores que deveriam se orientar, exclusivamente, pelas Escrituras, como "única regra de fé e prática"? Não. Mas a Bíblia mostra, insistentemente, a importância fundamental da única e una Igreja de Cristo para a nossa salvação.

    Acontece que a Bíblia é um livro, e mesmo sendo o Livro Sagrado dos cristãos, divinamente inspirado, está sujeita a interpretação particular de dada pessoa que a lê. Por isso a própria Bíblia adverte, com grande ênfase: "Antes de tudo, sabei que nenhuma profecia da Escritura é de interpretação pessoal? (2Pd 1,20)".

    Existem hoje milhares de "igrejas" que ensinam coisas diferentes, crendo firmemente que sua interpretação da Bíblia é a correta, que estão sendo assistidos por Deus.

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  4. Parte 3 Final.:

    Agora pense: se fosse para cada um ler a Bíblia, interpretar "do seu jeito" e sair por aí fundando novas "igrejas", por que Jesus Cristo deu autoridade sobre sua Doutrina aos Apóstolos?

    Ora, assim que instituiu sua Igreja sobre Pedro, Jesus disse a este mesmo Pedro que tudo o que ele ligasse na Terra seria ligado no Céu, e o que ele desligasse na Terra seria desligado no Céu (Mt 16,18). Posteriormente transmitiu esta mesma autoridade à sua Igreja, na pessoa dos Apóstolos, os primeiros presbíteros (Mt 18,18) e ainda lhes assegurou que os pecados que eles perdoassem seriam perdoados, e os que eles não perdoassem seriam retidos (Jo 20, 23).

    Esta é a autoridade que a Igreja possui neste mundo, dada diretamente pelo Cristo.

    Por isso, mais uma vez a Bíblia confirma a Doutrina católica ao advertir: "Irmãos, estai firmes e guardai a Tradição que vos foi ensinada, seja por palavras, seja por epístola nossa" (2Ts 2,15); e ainda: "Mandamo-vos, porém, irmãos, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que vos aparteis de todo o irmão que anda desordenadamente, e não segundo a Tradição que de nós recebeu." (2 Ts 3,6). As epístolas dos Apóstolos formam a maior parte do Novo Testamento da Bíblia. Vemos aí a própria Bíblia afirmando categoricamente que devemos observar e guardar não só as Escrituras, mas também a Tradição da Igreja. Claro como água!

    As tradições dos homens, a tradição dos antigos fariseus, foi substituída pela Tradição Cristã: Tradição esta que inclui a própria Bíblia Sagrada cristã.

    A autoridade de fé sobre a doutrina de Jesus Cristo está fundamentada na Igreja que Ele edificou sobre a Terra, e não somente na Bíblia Sagrada, que foi produzida, preservada e deve ser interpretada pela própria Igreja.

    Estando claros esses pontos fundamentais lembro ainda que Católicos malformados existem e infelizmente são muitos.

    Pessoas que creem em magias e as praticam, e se declaram católicas, também, sem dúvida.

    Agora, vejamos: quantos escândalos temos visto envolvendo "pastores evangélicos" e charlatanismo, lavagem de dinheiro, desvio de doações, formação de quadrilha, tráfico de drogas e de armas, etc?

    Está nos jornais e noticiários, na internet, diariamente. Mas seria justo julgar todos os membros de comunidades "evangélicas" com base nesses péssimos exemplos? Não.

    Bem, tudo o que pedimos, por favor, é que parem de julgar a Igreja com base naqueles que não podem representá-la, porque praticam o que ela condena.

    Rezamos para que a Luz do SENHOR ilumine nossos leitores e clareie o seu discernimento a cerca da Igreja Catolica e do Santo Padre Papa Francisco.

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  5. A interpretação pura e simples de uma declaração feita por um líder religioso, que esteja fora do contexto numa concepção de doutrina e fé diferente da nossa, pode gerar este tipo de artigo. Isto parece ilustrar um certo ódio religioso. Ao menos parece. Lamento que a fé e seus atos de compaixão e desprendimento, deva ser rotulada ou etiquetada com obrigatoriedade. Lamento que tenhamos de seguir um manual de como ser cristão e de como evangelizar do jeito certo. Pois acho que não deveria existir um jeito certo. Deveria existir somente a evangelização pura e simples, para todos e para sempre.

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