sábado, 26 de setembro de 2015

Saiba como funciona o 'programa islâmico de ocupação do Brasil'



Até cerca de dez anos atrás, a população muçulmana do Brasil era constituída, quase que exclusivamente, de imigrantes árabes. 

A partir daí, entretanto, a quantidade de mesquitas e de fiéis do Islã triplicou em território nacional, pela imigração maciça dos islamitas, mas também e principalmente através da “jihad cultural”, como eles denominam o proselitismo religioso.


É preciso considerar que o Islã é, não apenas uma religião, como também um sistema político e legal completo, baseado na Sharia. Desta forma se torna compreensível que eles planejem a doutrinação das massas em solo estrangeiro, usando uma argumentação político-ideológica que cruza com os movimentos revolucionários do campo da política.

DOUTRINAÇÃO NOS PRESÍDIOS

A prática proselitista adotada no Brasil, centrada particularmente sobre a população carcerária das metrópoles, utiliza uma argumentação estratégica baseada na indefectível crítica ao “imperialismo econômico ocidental”, argumentando que a população negra e parda é vítima de uma desigualdade social fundada na discriminação racial, que é herança subsistente da escravidão.

Demonstram, para as populações de baixa renda das periferias urbanas e do meio rural, que os negros e pardos engrossam a população carcerária, e segue sendo submetida ao trabalho braçal, doméstico e às funções degradantes da sociedade, porque são alienadas das oportunidades que os filhos dos brancos possuem por privilégio de nascimento. 

AS FAVELAS COMO ALVO

Tanto aqui, como nos EUA, usam a insatisfação e a alienação cultural do jovem, perdido entre a doutrina pacifista das igrejas protestantes e a violência das comunidades urbanas dominadas pelo tráfico, para oferecer-lhe uma nova alternativa de dignificação, pela crítica combativa do Islã. 

Assim, o jovem brasileiro convertido ao Islã se sente em um novo contexto de exclusão, mas que, diferentemente do anterior, o dignifica pelo caráter de posicionamento crítico da sociedade, pela promessa de transformação social que o Islã representa, e pela postura combativa que adota como agente útil de subversão do seu contexto real. E é com orgulho manifesto que ele passa a ostentar os símbolos dessa nova condição e passa a agir como propagandista de uma nova ordem social.

INFLUÊNCIA DO MOVIMENTO NEGRO AMERICANO

Os jovens convertidos trazem ao islã a atitude do hip-hop e uma formação política forjada no movimento negro. Ao prostrar-se diante de Alá, acreditam voltar para casa depois de um longo exílio. O novo islã negro foi influenciado pela luta dos direitos civis dos afro-americanos, nos anos 60 e, curiosamente, por Hollywood. Cruzou então com o hip-hop do metrô São Bento, em São Paulo, nos anos 80 e 90.

QUANDO O ALGOZ DE FAZ DE VÍTIMA

O paradoxo desse discurso, entretanto, é que ele aparenta colocar o Islamismo como vítima e co-participante do sofrimento das minorias sociais no mundo, e particularmente dos negros remanescentes da escravidão, quando na verdade acontece exatamente o inverso: 

A contribuição do islamismo foi particularmente decisiva na fundamentação histórica da discriminação ao negro e da justificação ideológica de sua escravização como raça sub-humana, débil de mente e carente de princípios morais.

Veja matéria que detalha o processo histórico-ideológico em que o Islamismo transformou o negro em sub-raça apropriada à escravidão, bem como lançou um fenômeno cultural inédito na história da humanidade - o tráfico de escravos:

https://www.facebook.com/984070811608475/photos/a.984625844886305.1073741828.984070811608475/1095847643764124/?type=1&theater

Veja também o documentário sobre a escravidão islâmica dos negros africanos que ainda persiste em nossos dias:
https://www.youtube.com/watch?v=6TT5Djj257g

Via: Libertar.in

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