terça-feira, 27 de outubro de 2015

Agenda gay cumprindo seu curso: Fantástico mostra família que cria filhos sem gênero definido


Programa ''global'' volta a empurrar agenda gay sobre família brasileira

No mesmo final de semana que os alunos que realizavam as provas do ENEM precisavam concordar com a absurda declaração de que “ninguém nasce mulher, torna-se mulher”, o programa Fantástico, da Rede Globo abordou o assunto de forma igualmente polêmica.

Arwyn Daemyir é massagista e manteve durante sete anos o blog Raising My Boychick [Criando um@ Garotogarota em tradução livre] www.raisingmyboychick.com
Ela é uma ativista de Portland, Oregon, e conferencista em encontros que falam sobre educar os filhos “sem gênero”. Ou seja, os filhos é que vão escolher.

A repórter Renata Ceribelli entrevistou Breeson, o filho de Arwyn, que tem 8 anos. Ele afirmou “Eu sou principalmente menino, mas também um pouco menina”. Segundo a mãe, ele descobriu que era de um “gênero neutro” aos 3 anos e meio de idade.

Em seu site, Arwyn defende que “a ideia da criação sem diferenciação de gênero é oferecer às crianças um arco-íris de opções e permitir que usem, vistam e brinquem com o que quiserem – não com o que deveriam querer”.

Para ela, são as pessoas que escolhem o que realmente querem ser. “Cerca de 1% das crianças são transgêneros ou não se encaixam nas classificações tradicionais de menino ou menina”, defende.

Segundo a ativista, é um orgulho para ela que o filho muitas vezes seja chamado de menina na rua. A filha de 4 anos, que ela chama de “Vulva Baby” ainda não desenvolveu totalmente seu “senso de gênero”, mas assume-se como menina.  Curiosamente, ela vive uma relação monogâmica e heterossexual com o pai das crianças, Gary Daemyr.

Perguntada pela jornalista brasileira sobre sua motivação para dar esse tipo de criação para os filhos, Arwyn diz que eles “merecem isso” e ela aponta como benefícios a diminuição do índice de suicídio e doenças mentais.

Ouvido pelo Fantástico, o especialista em sexualidade infantil Alexandre Saadeh, discorda da ativista. Para ele esse tipo de criação gera problemas. “No mundo real existe macho e fêmea. Esse choque do ‘neutro’ com a realidade pode ter consequências na estruturação dessa criança”.

Os cinco minutos da matéria do programa global gerou vários tipos de repercussão na internet. A maioria dos comentários mostra que os brasileiros estão alerta para esse tipo de doutrinação, venha ele do governo ou da mídia.

Gospel Prime

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