domingo, 25 de outubro de 2015

Teoria da Evolução: Oceanos de Gafes na Doutrina Evolucionista


Falsa lógica

A inevitável consequência da prática evolucionista é uma doutrinação da lógica ao avesso. A lógica avessa começa pelo extrema errado e vai contra as leis fundamentais da ciência. Para que haja lógica, deve-se aplicar os princípios diretivos já conhecidos. Neste caso, são eles as leis do movimento e da gravidade de Newton.


A aplicação da doutrina evolucionista à origem do universo sempre envolve lógica avessa, o que é tipificado pela assim chamada teoria do Big-Bang. De acordo com essa dominante teoria, o universo começou como uma bola de energia e evoluiu, através do processo de explosão e expansão, até ao nosso belo e super-organizado universo. 

Se houvesse uma inversão de lógica, então seria assim. Uma explosão não produz ordem, produz desordem! A teoria do big-bang viola todos os princípios diretivos aplicáveis à Física. 

A multidão de textos que fornecem a explicação big-bang das origens são, na verdade, nada mais do que gafes. O novo dicionário Aurélio descreve a palavra como sendo: “ação e/ou palavras impensadas, desastradas; mancada”, e tudo isso se aplica à lógica avessa de doutrinação evolucionista.

A teoria do big-bang não é um caso isolado de lógica avessa na ciência evolucionista, que é inerente à própria doutrina. Tal doutrina defende o princípio de que o grau de ordem menor pode, por si mesmo e por processos desconhecidos, evoluir para uma ordem de grau cada vez maior. 

São necessários oceanos de gafes para vender essa idéia aos estudantes. É isto que se passa aos alunos através de professores, livros escolares, jornais e informações pelos meios de comunicação. É de fato censura à lógica correta e a alguns importantes fatos da ciência nessa área de educação dos mesmos.

O resultado desta maciça doutrinação é que os estudantes em nossas instituições educacionais estão tão algemados por esse treinamento em lógica avessa que lhes é uma árdua batalha serem criativos e produtivos. Pensar corretamente fica difícil quando se exige de alguém memorizar tantas gafes, além de ter que ser testado no quanto entendeu a respeito delas. 

Muitos estudantes têm considerado sem proveito questionar a doutrina evolucionista abertamente em classe. Como professor de Física de uma universidade tenho, frequentemente, apontado as falácias envolvidas na doutrina da evolução. 

Os estudantes não têm dificuldade alguma em percebê-las e perguntam sempre: “Por que os outros professores não nos disseram isto?” Um deles disse: “Eu sempre souve que isso era tapeação, mas agora sei porque”.

Postulado Secreto

Sempre que alguém usa a lógica avessa, isso significa que começou pelo extremo errado. Este é o segredo mais bem guardado de toda a teoria evolucionista. 

É simtomático que um evolucionista jamais admitirá que seu postulado básico das origens é metafísico e não algo que se pode afirmar ter sido alcançado por meio da ciência. Este autor escreveu recentemente uma carta ao editor de um jornal local, expondo a falta de lógica da posição evolucionista. 

Aquele editor foi cortês o bastante para publicar toda a carta, exceto uma sentença: “Ainda estou para ver um evolucionista que admita o fato de que seu postulado inicial seja um postulado metafísico”. Assim, o jornal fez a sua parte em preservar o segredo da doutrina evolucionista, isto é, que tal doutrina na verdade começou com um postulado metafísico que permanece fora do domínio da ciência.

O catecismo na teoria evolucionista inclui o dogma de que a visão evolucionista é ciência, e a criacionista, religião; este é o motivo pelo qual torna-se intolerável para os meios de comunicação de informação evolucionista, permitira que se traga à baila o assunto do postulado inicial da evolução – postulado metafísico do estágio inicial. Pode-se falar na teoria do big-bang, mas ninguém ouse perguntar: “De onde surgiu a bola de energia?” Quando os defensores do big-bang são realmente pressionados a responder, eles geralmente tramam uma estória sobre um universo anterior oscilante que se contraiu e formou a bola de energia. 

Porém, quando pressionados a falar sobre a origem derradeira, a discussão é abruptamente interrompida. É fato que o defensor evolucionista nunca admitirá que começou com um postulado metafísico, um postulado de fé. Além disso, a evolução requer uma fé adicional porque a posição evolucionista não é uma posição científica consistente em si mesma. A posição evolucionista requer certo mecanismo hipotético que vai contra as leis fundamentais da ciência.

Os criacionistas têm, frequentemente, fugido do postulado inicial, a saber, a criação especial pelo Criador. Este é o postulado que faz da posição criacionista uma posição consistente e a partir do qual o universo pode então estar funcionando de acordo com as leis fundamentais da ciência. por que deveríamos fugir deste postulado básico, baseado em uma fé que é muito real para nós, e deixar que o evolucionista prossiga sem reconhecer que seu postulado místico de origem é baseado em uma fé para a qual não há esperança?

Filosofia do Juízo Final

Pode-se ter certeza, no que diz respeito à ciência de que o universo está enfraquecendo e indo em direção à morte. Esta será a condição na qual toda a energia do universo estará tão reduzida que não mais será útil. O sol e as estrelas terão se queimado, não haverá correntes de água, não haverá vida. Se não houvesse Deus, esta condição fatalmente viria a existir. A filosofia do juízo final está inerente na evolução, mas evolucionistas recusam-se a admiti-la.

O evolucionista não dispõe de meios científicos para explicar a origem do universo ou a maneira como evitar que ele pereça, isto é, se se pudesse, antes de mais nada, ter idéia de como mantê-lo em funcionamento. O evolucionista está em uma situação muito incômoda, tanto científica quanto filosoficamente. As enfadonhas pregações e gafes do tipo das de Carl Sagan são decepções do mais alto grau. 

Não há nada digno de glória na doutrina da evolução, com sua filosofia de que o direito está na força, na sobrevivência do mais apto; o mais forte náo seria tão forte em um universo morto. Este é o inesorável fim de todos os processos científicos atuais, desprovidos da intervenção de Deus.

Tais fatos ilustram a desesperança do evolucionista. Ele não pode ser totalmente científico porquanto a ciência, por sis mesma, não tem auto-consistência; ela depende de uma origem que permanece fora do seu domínio. O universo tinha de ser finalizado de alguma maneira e não pertence à ciência a auto-condução de menos complexo até o mais complexo. A única coisa fora do alcance da ciência qu faz sentido para a realização dessa proeza é a ação criadora do Deus Todo-poderoso.

Posição Consistente

Os criacionista não têm as respostas, mas apenas uma posição consistente. Tem sido um grave erro por parte dos criacionistas deixarem-se intimidar pelos evolucionistas em sua acomodação. Temos uma posição científica e biblicamente lógica e não há necessidade de no9s apartarmos dela. 

Há coisas nas quais temos de reconhecer a ação de Deus, notavelmente a criação original e o dilúvio de Noé. Tais elos de Deus dão consistência às explicações das observações atuais.

É perigoso tentar injetar explicações científicas à semana da criação. Certamente a obra de Deus durante essa semana transcendeu qualquer coisa reconhecida hoje por nós como ciência. Deveríamos ficar pasmados com isso e satisfeitos por podermos considerar somente aqueles processos da ciência que foram postos em efeito por Deus depois que o universo foi criado e totalmente finalizado.

A criação fiat responde a muitas questões que a ciência por si não pode responder. Os cientistas criacionistas apreciam pesquisas tais como a do Dr. Robert Gentry, sobre radiohalos, os quais parecem provar ter havido Polônio 218 primordial nas rochas graníticas. Esta é uma verdadeira evidência científica da ordem da criação das rochas graníticas da terra. Ela fornece consistência ao perído entre a criação e a evidência científica presente.

Idade Jovem

Na opinião deste escrito, os criacionistas estão perdendo tempo ao se empenharem em tentar refutar cada uma das gafes da linha evolucionista. A mais forte refutação à posição evolucionista é a idade jovem do universo e da terra; isto refuta toda a gama da evolução de uma só vez. hoje em dia há amplas evidências científicas para sustentar firme essa posição de uma idade jovem. É um erro deixar que os evolucionistas prossigam sem ter que enfrentar as fortes evidências científicas de uma terra jovem. 

Eles, evidentemente, preferem jogar uma enxurrada de gafes ao invés de considerarem um tema tão profundo como este. Qualquer cientista criacionista que conhece o assunto e se recusa a comprometer-se com uma idade jovem tem que ser capaz de demolir a doutrina evolucionista apoiando-se nas muitas e fortes evidências de uma idade jovem para a terra, lua, sol e cometas de curto período. Os evolucionistas não têm respostas válidas para tais evidências.

Sumário

A doutrina evolucionista não é apoiada por uma lógica científica correta, estando inerentemente ligada a uma lógica “ao avesso”, uma lógica falsa.
Não há mecanismos válidos para a produção da evolução. Isso não é surpreendente porque todas as leis aplicáveis da ciência envolvem processos que correm em sentido contrário aos pressupostos processos evolucionistas.

A doutrina evolucionista tem sido mantida à tona por doutrinação. Suas pregações, quando cuidadosamente analisadas, não passam de gafes.
Tem havido, de fato, uma censura às evidências científicas que apoiam a posição da criação.

Doutrinadores evolucionistas nunca admitem que seu postulado básico é um postulado metafísico, um postulado de fé, fora do domínio científico.
A filosofia evolucionista é uma filosofia de juízo final.

A posição dos criacionistas é consistente na medida em que admite a criação especial pelo Criador e, subsequentemente, emprega análise científica aos processos que tomam lugar após a criação.

A consistência requer a ratificação de um dilúvio mundial em tempos relativamente recentes. Estes são um ausílio e não um obstáculo para o verdadeiro entendimento da geologia.

As evidências de uma idade jovem para o universo e a terra fornecem uma forte refutação a toda a gama de evoluçãoe não devem, portanto, ser negligenciadas.


Dr. Thomas G. Barnes é Professor Emérito de Física na Universidade do Texas em El Paso, bem como ex-deão da escola de pós-graduação do ICR. Autor de diversos livros, entre eles um livro-texto de Física de larga utilização nos EUA: “Foundations of Electricity and Magnetism”.


Fonte:

CACP - Ministério Apologético

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