sábado, 21 de novembro de 2015

“Casamento” gay: Alabama luta contra ativismo judicial do Supremo Tribunal dos EUA

Supremo Tribunal dos EUA
Julio Severo
O Supremo Tribunal dos EUA criou o “casamento” homossexual para os americanos, praticamente impondo esse casamento fajuto e tirania gay real nos EUA em junho passado.
E, como Franklin Graham disse sobre a reação de Obama a essa criação: “Logo depois da decisão do Supremo Tribunal de legalizar o casamento de mesmo sexo, ele teve o descaramento de envergonhar a Casa Branca iluminando-a com as cores do arco-íris do orgulho gay para celebrar. 
Isso é conduta que ostenta de forma arrogante o pecado na face do Deus Todo-poderoso.” Graham é o presidente da Associação Evangelística Billy Graham.
Mat Staver, presidente do Liberty Counsel, disse que há “um número crescente de vozes pedindo resistência à decisão ilegal sobre casamento.”  
“Os juízes do Supremo Tribunal fazem o juramento de defender a Constituição, não de inventar uma nova,” ele disse. “Quando eles colocam suas opiniões pessoais por escrito sem uma vírgula de apoio constitucional, as pessoas têm o direito de questionar a autoridade deles.”
Quando a decisão do Supremo Tribunal foi anunciada em junho, diferente dos outros estados americanos, o Alabama não declarou a questão resolvida. Os juízes do Supremo Tribunal do Alabama estão fazendo resistência ao ativismo judicial do Supremo Tribunal dos EUA defendendo uma lei que restringe o casamento a parceiros do sexo oposto. Para mais informações, leia a reportagem em inglês do WND “Alabama gets serious in fight against ‘gay’ marriage,” escrita pelo jornalista Bob Unruh.
Resistência tem sido uma marca oficial dos juízes do Alabama. No ano passado, a ativista pró-aborto Nina Martin rotulou Tom Parker, juiz do Supremo Tribunal do Alabama, como um homem que “descobriu como desmantelar Roe versus Wade,” a decisão federal dos EUA que legalizou em 1973 o aborto desde o primeiro até o último mês de parto. De acordo com as críticas dela, Parker é a maior ameaça ao aborto nesta geração nos EUA.
O aborto ganhou aceitação legal federal, por meio do Supremo Tribunal dos EUA, durante o governo do presidente republicano Richard Nixon em 1973. Desde então, o aborto é permitido nos EUA em todos os nove meses de gravidez e já matou legalmente mais de 60 milhões de americanos inocentes. Nixon não lutou ferozmente contra esse ativismo judicial que impôs a pena de morte nos bebês em gestação. Mas ele foi o primeiro presidente dos EUA a renunciar por causa de escândalos políticos.
O maior escândalo de Nixon foi que ele não foi a maior ameaça ao aborto em sua geração. Mas agora Deus tem levantado o Juiz Parker como uma resistência melhor ao aborto no Supremo Tribunal dos EUA.
E agora Deus está também levantando Parker e sua companhia digna de juízes do Alabama como uma resistência melhor ao “casamento” gay no Supremo Tribunal dos EUA.
Roy Moore, que preside atualmente o Supremo Tribunal do Alabama, é famoso por não seguir as ordens de juízes federais para remover um monumento dos Dez Mandamentos do Edifício Judicial do Alabama em 2003. Tanto Moore quanto o monumento foram removidos do prédio. Mas hoje ele está de novo na resistência.
Moore abraça de forma intensa o conservadorismo. Em julho passado, ele reagiu quando o Facebook lançou um aplicativo chamado “Vamos Celebrar o Orgulho,” que permitiu que os usuários cobrissem sua foto de perfil com o arco-íris homossexual. A celebração do Facebook foi em honra da decisão do Supremo Tribunal dos EUA criando o “casamento” gay.
A resistência mais forte veio de conservadores russos, conforme noticiado por mim no meu artigo “Conservadores russos dão lição de moral para a propaganda homossexual do Facebook.”
Como um bom conservador, o Juiz Moore divulgou a versão em inglês do meu artigo em seu perfil de Facebook. Sua mensagem era clara: Ele estava contra o ativismo judicial pró-sodomia do Supremo Tribunal dos EUA. Ele apoiou a resistência russa a esse ativismo e à celebração do Facebook.
Eu apoio a resistência conservadora do Supremo Tribunal do Alabama ao Supremo Tribunal dos EUA em suas medidas esquerdistas para matar os bebês em gestação e o casamento real.
Com informações do WND.

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