Vídeo - A Ideologia de Gênero não combate nenhum preconceito

"Isso não tem nada a ver com combate ao preconceito; tem a ver com destruir a mente de meninos e meninas e impedir para sempre que suas consciências estejam conectadas com a realidade. É um caso de polícia."

Essa não é a primeira vez que afirmamos ser as instituições de ensino do Brasil fábricas de idiotas em massa, e pelo visto, não será a última. Nosso sistema de ensino já deixou de lado há muito tempo a missão de capacitar profissionais com as ferramentas mínimas para a
atuação no mercado (sim, em última análise, o objetivo de obter um diploma não é outro senão ocupar uma vaga numa empresa ou prestar concurso público). 

Pensando bem, antes fosse.

O objetivo sempre foi "formar" cidadãos conscientes das necessidades da humanidade para o alcance de um mundo perfeito. O conhecimento que se dane.

Combate ao preconceito?

A foto em que professores de uma escola particular de Uruguaiana (RS) aparecem com um cartaz onde se lê "Sou professora e vou falar de gênero para sua filha e seu filho!" é apenas uma das provas de que você não se esforça mais para dar ao seu filho e à sua filha (ou seria filhx?) uma instituição de qualidade no ensino, mas para transformá-lo em um militante disposto a negar a realidade e o conhecimento em virtude de um mundo que, à exceção dos utópicos, só existe em desenhos animados para crianças de até cinco anos.

A Ideologia de Gênero é apenas mais uma das tentativas de compactar a realidade para fazer o ser humano caber em absolutismos políticos. 

Se alguns dentre nós conservadores simpáticos a um maior respeito ao homossexual e à mulher achamos que o problema pode ser atenuado com a fraternidade e o amor ao próximo, princípios universais tão lembrados pela filosofia grega e pela teologia cristã, nossos professores estão preocupados em ensinar aos futuros adultos que a homofobia e o machismo só irão acabar quando homens forem proibidos de se sentirem homens e mulheres de se sentirem mulheres em prol de uma causa esquizofrênica. 

Isso não tem nada a ver com combate ao preconceito; tem a ver com destruir a mente de meninos e meninas e impedir para sempre que suas consciências estejam conectadas com a realidade. Pedófilos intelectuais seria um nome mais correto. É um caso de polícia, certamente.

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Governo Federal treina professores para ensinar ideologia de gênero

Prova maior de que o Governo Federal não está nem aí para o ensino e a educação foi a capacitação de 140 mil "profissionais" para ensinar ideologia de gênero, e não português e matemática. A denúncia, feita pela advogada, pastora e pedagoga Damares Alves¹, revela que o Ministério do Planejamento disponibilizou dinheiro para treinar 140 mil professores em ideologia de gênero. Parece que verba para a educação é o que não falta. 

Dentre as famosas cartilhas de "combate ao preconceito", os alunos eram encorajados a beijarem outros alunos e descreverem a experiência. A masturbação e a bolinagem viraram trabalho de casa. É assim que pretendem ensinar respeito e avanço social: transformando todos em uma massa de zumbis sedentos por sexo que não são capazes de diferenciar um ser humano de uma árvore. 

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Devemos perguntar uma vez mais: onde está o combate ao preconceito?

Além do fato do Governo promover o abandono do conhecimento em nome da doutrinação ideológica; além do fato dessa ideia não promover nenhum progresso no respeito que devemos aos outros seres, ainda usa o dinheiro do brasileiro contra ele mesmo, promovendo experiências sociais e moldando o futuro de uma forma que nem sabemos se as próximas gerações irão concordar. 

A máxima conservadora sobre o ensino dos filhos permanece: eduque bem os seus filhos, caso contrário um comunista o fará.

Eu concordo que há preconceitos sobre os homossexuais que devem acabar. E digo isso não apesar de ser conservador, mas justamente por ser conservador. 

Agora, ideologia de gênero é uma ideia destruidora que pretende desconectar a consciência da realidade, que tenta transformar meninos e meninas em zumbis sedentos de sexo. Deve, portanto, ser combatida por todos. 

Fonte: Reaça