domingo, 20 de dezembro de 2015

Vídeos - Dossiê: Fatos Científicos – Acabou a farsa do Evolucionismo

Dinossauros

Nossas escolas insistem em ensinar o Evolucionismo como um fato indiscutível

Imagina que estás a ver um programa de televisão onde um homem idoso, meio surdo, pele envelhecida, costas curvas e paralítico afirma que tem 130 anos. Embora muitos de nós pudesse ficar céptico em relação a tal declaração (devido a raridade da ocorrência), se por acaso houvesse um homem na Terra com 130 anos, provavelmente o seu aspecto não seria muito diferente do aspecto deste homem.

Agora imagina que um homem forte, maratonista, com pele firme e brilhante, cabelo lustroso, boa memória e tensão arterial baixa afirmasse que tinha 130 anos. Que indivíduo razoável acreditaria em tal declaração? Praticamente toda a gente poria em causa tal

afirmação, especialmente os médicos que mais tarde descobrissem que ele tinha um físico
de alguém com 20 anos.

Entremos agora no mundo da “ciência evolutiva” (contradição). De acordo com os sempre fiáveis métodos de adivinhação/”datação” evolutivos, os dinossauros supostamente extinguiram-se há 65 milhões de anos atrás. Daí se infere que qualquer fóssil de dinossauro que seja encontrado nas camadas geológicas tem que ter no mínimo 65 milhões de anos.

Mas e se o fóssil não aparenta ser tão antigo? E se, após inspeção científica, fossem descobertos ossos de dinossauro com tecido ósseo “fibroso“, “flexível” e “resiliente“, que quando “esticado volta ao seu tamanho ou forma inicial“(1)? E se proteínas como o colagénio fossem encontradas lado a lado com a “hemoglobina, elastina e lamina, bem como estruturas tipo células parecidas com células sanguíneas e células ósseas“? Será que os evolucionistas concluiriam o mesmo que quase toda a gente no que toca ao maratonista de 130 anos?

Aparentemente não.

Quando se chega às descobertas perigosas da Drª Mary Schweitzer, os evolucionistas universalmente rejeitam aquilo que os seus olhos podem observar, e preferem tapar os ouvidos e continuar a acreditar que os dinossauros viveram há milhões de anos atrás.

Durante os últimos anos, e um pouco por todo o mundo, os cientistas têm desenterrado uma variedade de ossos de dinossauro que contém proteínas intactas, incluindo colagénio, hemoglobina, elastina e lamina. No entanto, uma vez que de acordo com o evolucionista e escritor científico Robert Service, “proteínas nos tecidos normalmente degradam-se rapidamente após a morte do animal“, a pesquisa da equipa liderada pela Drª Mary Schweitzer manteve-se “controversa”.

Desde a altura em que a Drª Schweitzer publicou os seus achados relativos aos tecidos macios de dinossauros de “68 milhões de anos” (2005 e 2007), um estudo ainda mais exaustivo foi feito no chamado “duck-billed dinosaur” (supostamente de 80 milhões de anos) (3). O que é que os pesquisadores encontraram? Desta vez “Schweitzer e os colegas reportaram ter encontrado um número ainda maior de fragmentos de proteínas“. Depois de terem usado químicos para dissolver os minerais, os cientistas viram o que parece ser “uma rede de vasos macios e transparentes, bem como matrizes extracelulares“.

Qualquer maratonista aparentando ter 20 anos, forte, cabelo lustroso e sem rugas na pele afirmando ter 130 anos seria desacreditado imediatamente. A ciência e o senso comum exigem que a idade de 130 anos seja rejeitada. Então, o que dizer à cerca das datas que os evolucionistas atribuem a estes ossos de dinossauro que “aparentam ser novos“, ossos esses com um “milagrosamente preservado tecido macio“?

Agora que o anteriormente “controverso” colagénio de dinossauro foi confirmado, será que os evolucionistas estão prontos a reconsiderar as datas que eles atribuem aos dinossauros? Será que os evolucionistas estudam a possibilidade dos dinossauros não terem vivido há milhões de anos atrás, mas sim a centenas ou a milhares de anos atrás, como afirma a Bíblia? A julgar pelo que eles escrevem, aparentemente não. Os evolucionistas estão assustadoramente silenciosos no que toca a esta contradição flagrante:

Como é que fósseis com idades de 80 milhões de anos podem conter hemoglobina, elastina, colagénio, lamina e estruturas tipo-célula aparentando células sanguíneas e células ósseas? O problema não está nos ossos, obviamente; diversos estudos durante os últimos 4 anos verificaram a presença de colagénio. O problema está nos métodos de datação evolutivos. De acordo com as evidências, eles não funcionam.

Descobertas cientificas colocam em xeque teoria da evolução I Jornal Novo Tempo

Duas descobertas recentes da ciência colocam em xeque a teoria da evolução. Quem explica é o jornalista Michelson Borges.


Os Dinossauros e o homem viveram juntos, as provas e evidências estão na Bíblia e na própria ciência (com fatos científicos)

Durante os últimos anos, e um pouco por todo o mundo, os cientistas têm desenterrado uma variedade de ossos de dinossauro que contém proteínas intactas, incluindo colagénio, hemoglobina, elastina e lamina. No entanto, uma vez que de acordo com o evolucionista e escritor científico Robert Service, “proteínas nos tecidos normalmente degradam-se rapidamente após a morte do animal“

Agora que o anteriormente “controverso” colagénio de dinossauro foi confirmado, será que os evolucionistas estão prontos a reconsiderar as datas que eles atribuem aos dinossauros? Será que os evolucionistas estudam a possibilidade dos dinossauros não terem vivido há milhões de anos atrás, mas sim a centenas ou a milhares de anos atrás, como afirma a bíblia? A julgar pelo que eles escrevem, aparentemente não. Os evolucionistas estão assustadoramente silenciosos no que toca a esta contradição flagrante:

Como é que fósseis com idades de 80 milhões de anos podem conter hemoglobina, elastina, colagénio, lamina e estruturas tipo-célula aparentando células sanguíneas e células ósseas? O problema não está nos ossos, obviamente; diversos estudos durante os últimos anos verificaram a presença de colagénio. O problema está nos métodos de datação evolutivos. De acordo com as evidências, eles não funcionam.

Mais uma vez, e como é normal, a Palavra do Criador revela-se historicamente Fiável. Os dinossauros sempre viveram lado a lado com os humanos, embora uma grande parte deles tenha desaparecido.

A Ciência não prova que as revelações bíblicas são verdadeiras porque, se fosse assim, a Ciência seria maior que a bíblia. Na verdade, a Ciência apenas constata a verdade bíblica.

¶Porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lho manifestou. Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis; Romanos 1:19-20

A Verdade sobre os Dinossauros | Acabou a Farsa do Evolucionismo (com fatos científicos)

Os Dinossauros e o Homem/O Dilúvio de Gênesis – Teólogo e Físico, Prof. Adauto Lourenço

O Mundo Pré-Diluviano

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A Cronologia do Dilúvio




A Arca de Noé


Os Animais na Arca


De Onde Veio Toda a Água?


Para Onde Foi Toda a Água?


Os Dinossauros e o Homem
Charles Darwin e o surgimento da evolução naturalística


O que muitos não sabem, inclusive entre os religiosos, é que 1844 é importante não apenas em relação à história sagrada dos acontecimentos proféticos, mas também em relação a eventos mundiais de grande magnitude que fazem desse ano uma espécie de divisor de águas. 

(Um dos principais eventos mundiais de 1844 além do MARXISMO (conjunto de concepções elaboradas por Karl Marx), foi o surgimento da EVOLUÇÃO NATURALISTA de Charles Darwin.

Depois de cinco anos de uma viagem científica a bordo do navio HMS Beagle, Charles Darwin voltou para casa na Inglaterra em 1836. A viagem o levou a “pensar muito acerca da religião” e ele começou a “descrer no Cristianismo como uma revelação divina”. 

Mais tarde, Darwin declarou: “Em junho de 1842, eu primeiro tive a satisfação de escrever um breve resumo da minha teoria [da evolução] a lápis em 35 páginas; esse resumo foi ampliado no verão de 1844 para 230 páginas.” Assim começou A Origem das Espécies de Darwin, um livro que revolucionou o pensamento científico e marcou o início da negação do relato bíblico da criação.

Todavia, naquele mesmo ano de 1844, o Senhor Deus estava trazendo à luz uma verdade bíblica por muito tempo negligenciada: o Sábado, que celebra o Eterno Deus como o Criador. Uma denominação relativamente pequena, os Batistas do Sétimo Dia da América do Norte, haviam se preocupado bastante em 1843 com a ameaça da recente legislação quanto ao domingo, que poderia afetar suas liberdades. Assim, eles se dedicaram a orar e a se envolver mais ativamente em favor do Sábado do sétimo dia, separando um dia em 1843 e, mais tarde, outro em 1844 para jejum e oração, para que o Senhor Deus Se “levantasse e defendesse Seu santo Sábado”.

Seria mera coincidência o Eterno Deus ter levantado um movimento do Advento do Senhor Jesus Cristo, para que pregasse a verdade do Sábado e o poder criador Divino, ao mesmo tempo em que Charles Darwin escreveu sua teoria evolucionária negando a atividade criadora do Senhor Deus? A mensagem dos três anjos de Apocalipse 14 e o compromisso de proclamá-la seriamente, como a Advertência Final do Senhor Deus ao mundo, não são mero acaso. Na verdade, são parte do plano do Eterno Deus para o Fim dos Tempos. E o Fim dos Tempos já chegou e estamos no Fim do Fim dos Tempos. Aleluias! Maranata!

O cientista adventista Ariel Roth comenta o seguinte desafio: “Nossa confiança de que a Bíblia é a Palavra de Deus não dá espaço para alternativas à criação [bíblica] tais como uma criação progressiva, evolução teística, ou evolução naturalística. Não deveríamos nos envolver em especulações infrutíferas. Como ‘o povo do Livro’, nós temos uma oportunidade sagrada de apresentar toda a Bíblia, incluindo sua mensagem da criação, para um mundo que está desorientado quanto à grande questão de como começou a vida sobre a Terra”.

Evolucionismo: A farsa de Charles Darwin

Descobertas científicas desmentem a teoria evolucionista, oposta ao Criacionismo.

Na verdade, é impossível provar que a Criação não ocorreu como está escrito. Gênesis 1 e 2 falam da criação dos céus e da terra. Apocalipse 21 e 22 fala da criação de novos céus e nova terra. Existe uma simetria muito grande entre esses textos. Se Gênesis 1 e 2 são mentiras, então Apocalipse 21 e 22 também o são. Fomos planejados. Esta é a maior descoberta científica de todos os tempos.


A Ciência não prova que as revelações bíblicas são verdadeiras porque, se fosse assim, a Ciência seria maior que a Bíblia. Na verdade, a Ciência apenas constata a verdade bíblica.
a-criacao-de-adao
Por Mauro Corrêa
  
Nossas escolas insistem em ensinar o Evolucionismo como um fato indiscutível

Desde as primeiras séries de nossos estudos vimos sendo familiarizados com uma explicação – no mínimo estranha – sobre a origem da vida: a teoria da evolução de Charles Darwin, soberana nos manuais de colégio.

No entanto, um grande número de escolas norte-americanas está excluindo de seus currículos o ensino do darwinismo. O motivo? Um fato certamente de pouca importância – e talvez por isso nunca seja mencionado no Brasil – : a evolução das espécies jamais foi provada cientificamente.

Como Tudo Começou – Teólogo e Físico, Prof. Adauto Lourenço

A Origem das Teorias



A Origem do Universo


A Origem dos Fósseis


A Origem da Vida
Paleontologia

São extraordinárias as falhas e incongruências da teoria darwiniana. Há muito, ela deixou de ser unânime entre os pesquisadores, pois carece de métodos científicos e vem sendo desmentida por vários ramos da ciência. A paleontologia é atualmente o principal argumento contra tal teoria.

Observando o documento fóssil, fica claro a existência de uma sucessão hierárquica das formas de vida ao longo do tempo. Quanto mais antigos os estratos fósseis, mais inferiores são as espécies da escala biológica.

Esse aumento da complexidade das formas de vida no decorrer da história é bastante utilizado pelos evolucionístas como uma argumento a favor de suas hipóteses. Coloca-se esses animais em sequência e tem-se a impressão de que uns descendem dos outros, como se constituíssem um filão genealógico, desde as formas de vida mais simples, até as atuais.

Mas há um problema que não pode ser ignorado: se a evolução de uma ameba, ao longo da história, deu-se de modo a resultar em seres mais complexos até chegarmos à vastidão infindável de organismos que temos hoje, então seria imprescindível que tenham existido milhares de formas de transição dos seres, passando de uma espécie até se tornarem outra, sucessivamente.

No que dependesse de Darwin seria assim. Entretanto, nunca foram encontrados esses animais de transição ¾ os elos perdidos ¾ entre as espécies.

Essa descontinuidade no registro fóssil é tão contundente para o evolucionismo, que o próprio Darwin afirmou que “talvez fosse a objeção mais óbvia e mais séria” à sua teoria. A confirmação da hipótese evolucionista ficou condicionada ao encontro dos elos perdidos. Mas passaram-se dois séculos e ainda continuam perdidos.

Quando vemos o aparecimento de novidades evolutivas, ou seja, o aparecimento de novos grupos de plantas e animais, isso ocorre como um estrondo, isto é abruptamente. Não há evidências de que haja ligações entre esses novos grupos e seus antecessores. Até porque, em alguns casos, esses animais estão separados por grandes intervalos de até mais de 100 milhões de anos.

O Dr. G. Sermont, especialista em genética dos microorganismos, diretor da Escola Internacional de Genética Geral e professor da Universidade de Peruggia e R. Fondi, professor de paleontologia da Universidade de Siena, no livro Dopo Darwin. Critica all’ evoluzionismo, afirmam nesse sentido que: 
“é se constrangido a reconhecer que os fósseis não dão mostras de fenômeno evolutivo nenhum… Cada vez que se estuda uma categoria qualquer de organismos e se acompanha sua história paleontológica… acaba-se sempre, mais cedo ou mais tarde, por encontrar uma repentina interrupção exatamente no ponto onde ¾ segundo a hipótese evolucionista ¾ deveríamos ter a conexão genealógica com uma cepa progenitora mais primitiva. A partir do momento em que isso acontece, sempre e sistematicamente, este fato não pode ser interpretado como algo secundário, antes deve ser considerado como um fenômeno primordial da natureza.”

O exemplo mais gritante de descontinuidade no registro fóssil é o que encontramos na passagem do Pré-Cambriano (primeira era geológica), para o Cambriano. No primeiro encontramos uma certa variedade de microorganismos: bactérias, algas azuis etc. Já no Cambriano, repentinamente, o que surge é uma infinidade de invertebrados, muito complexos: ouriços-do-mar, crustáceos, medusas, moluscos… Esse fenômeno é tão extraordinário que ficou conhecido como “explosão cambriana”.

Ora, se a evolução fosse uma realidade, o surgimento dessa vasta gama de espécies do Cambriano deveria imprescindivelmente estar precedida de uma série de formas de transição entre os seres unicelulares do Pré-Cambriano e os invertebrados do Cambriano. Nunca foi encontrado nada no registro fóssil. Esse é, aliás, um ponto que nenhum evolucionista ignora.

Outro fato é que os organismos sempre permanecem os mesmos, desde quando surgem, até a sua extinção e quando muito, apresentam variações dentro da própria espécie.

Ainda mesmo que um animal apresentasse características de dois grupos diferentes, não poderia ser tratado como um elo real enquanto os demais estágios intermediários não fossem descobertos.

A riqueza das informações fósseis vem servindo contra os postulados evolucionístas. Várias hipóteses de seqüências evolutivas foram descartadas ou modificadas, por se tratarem de alterações no registro fóssil (tal como a evolução do cavalo na América do Norte).

O próprio pai da paleontologia, o Barão de Couvier, vislumbrou, nessa sucessão hierárquica dos seres vivos, ao invés de uma evolução, uma confirmação da ideia bíblica da criação sucessiva. As grandes durações da história geológica, que à primeira vista parecem favorecer as especulações dos evolucionístas, fornecem, muito pelo contrário, objeções.

O mistério dos fósseis vivos

Outra objeção à filogênese (evolução genealógica) é apresentada pelos fósseis vivos. Qual a razão que levou várias espécies, gêneros e famílias a atravessarem muitos “milhões de anos” (nas contas dos evolucionistas, é claro), sem sofrer o processo evolutivo que os evolucionístas gostariam de encontrar?

O celacanto é um peixe que aparece em estratos de 300 milhões de anos atrás. Conhecem-se fósseis desse peixe até em estratos do começo da era cenozóica, isto é, até 60 milhões de anos atrás. Pensava-se que o celacanto tivesse existido durante esse intervalo de tempo de 240 milhões de anos. Acontece que de 1938 para cá, vários espécimes, vivos e saudáveis, foram pescados no Oceano Índico.

Quer dizer: esse peixe atravessou 300 milhões de anos até nossos dias, enquanto que, de acordo com os evolucionístas, ao longo dessa duração houve evoluções de peixes em anfíbios, anfíbios em répteis, e répteis em mamíferos. (Obs: para o presente estudo, utilizamos a contagem de tempo hipotética dos evolucionistas. Sem que isso signifique uma adesão a esses números que buscam justificar a evolução).

Os foraminíferos e radiolários são seres unicelulares, cujas carapaças são responsáveis por grandes espessuras nas rochas sedimentárias. Os foraminíferos constituem uma das ordens biológicas que aparecem no Pré-Cambriano e que existe até hoje. Vários organismos se extinguiram ao longo do tempo que vai da era paleozóica superior a nossos dias.

Também fato científico estranho à Teoria. Porque esta faz remontar a origem dos animais pluricelulares aos animais unicelulares. Como explicar, então, que os foraminíferos e radiolários não se transformaram em animais pluricelulares, ao longo de tão dilatada história biológica? Grande mistério…

Seleção Natural: mecanismo anti-evolução

Alguém poderia perguntar: e a seleção natural, ocorre? Sim, ocorre. Mas não como Darwin a concebeu. Vejamos o famoso exemplo das mariposas da Inglaterra. Inicialmente elas tinham coloração clara. Acontece que a Revolução Industrial trouxe grande emissão de poluentes e os troncos das árvores ficaram mais escuros. Decorrido algum tempo, as mariposas teriam “evoluído”, tornando-se escuras.

Durante muito tempo, insistia-se que esse fosse um nítido caso de evolução. Mas o advento da genética mendeliana encarregou-se de negá-lo. Sabe-se hoje que, qualquer mudança nas características de uma espécie só ocorre por estar “contida” no seu material genético e a variação dar-se-á nos limites da carga genética dessa espécie, não passando disso. É o que aconteceu com as mariposas inglesas.

Elas eram claras e tornaram-se escuras porque em seu conjunto genético havia uma variação genética para a cor escura. As mariposas continuavam e continuam sendo mariposas. Assim como continuam a nascer mariposas claras.

Não houve, portanto, evolução. Na verdade, a seleção natural ocorre para que os seres permaneçam vivos em um meio ambiente cambiante. E à medida que possibilita a predominância das características mais vantajosas ou superiores em um determinado meio, torna os indivíduos mais parecidos e não mais diferentes. Portanto, não opera, uma diversificação. Ela trabalha como uma força conservadora.

Ademais, se a evolução existisse realmente, a seleção natural se encarregaria de barrar o seu processo, pois os seus mecanismos de atuação são antagônicos. Um ser vivo que desenvolvesse uma característica nova (patas, asas, olhos…) não se beneficiaria enquanto ela não estivesse absolutamente desenvolvida. Ao contrário, seria prejudicial. Por que a seleção natural iria favorecer um animal com um órgão em formação? Essa característica nova, além de não cumprir as funções da estrutura que a deu origem, ainda não desempenha a sua própria função porque ainda está em desenvolvimento.

Assim, pela teoria da evolução houve evoluções de peixes em anfíbios, anfíbios em répteis, e répteis em mamíferos e aves. Ora, um peixe que estivesse desenvolvendo características de anfíbios, patas por exemplo, nem nadaria e nem se locomoveria com destreza porque suas nadadeiras estariam se convertendo em patas. Pois bem, a seleção natural se encarregaria de eliminá-lo, por sua debilidade.

Golpe derradeiro: A genética

Quando ficou patente que a seleção natural por si só era incapaz de explicar o processo evolutivo as mutações foram escolhidas como uma tentativa de salvar a teoria evolucionista.

As mutações constituem a única hipótese potencialmente capaz de gerar uma característica nova. Entretanto, elas não ocorrem para adaptar o organismo ao ambiente e nem há condições de se saber o gene a sofrer mutações. É um processo absolutamente fortuito.

Erros de leitura do DNA – o que é realmente raríssimo – causam as mutações. A mutação só acontece se a alteração no DNA modificar o organismo. Em geral, esses erros não provocam nenhum resultado porque o código genético está engendrado de modo tão formidável, que torna neutras as mutações nocivas. Mas quando geram efeitos, eles são sempre negativos.

Com efeito, não há registro de mutações benéficas e a possibilidade delas existirem é tão reduzida que pode ser descartada. Em seres humanos, existem mais de 6 mil doenças genéticas catalogadas, por exemplo, melanoma maligno, hemofilia, alzheimer, anemia falciforme. Essas doenças – e grande parte das catalogadas – foram localizadas nos genes correspondentes. Assim se todas as mutações que as causaram fossem corrigidas, teríamos uma espécie de homem perfeito. Esse é, aliás, um indício de que esse homem perfeito tenha existido, como é ensinado no Gênesis.

A genética, ao invés de corroborar a hipótese evolucionista, desacreditou-a ainda mais. Atestou a impossibilidade de que um organismo deixe de ser ele mesmo. As famosas experiências do biólogo T. Morgam com a mosca da fruta (geralmente citadas em manuais escolares) elucidam muito bem essa questão: As mutações, em geral, mostram deterioração, desgaste ou desaparecimento geral de certos órgãos; nunca desenvolvem um órgão ou função nova; a maioria provoca alterações em caracteres secundários tais como cor dos olhos e pelos, sendo que, quando provocavam maiores modificações, eram sempre letais; os mutantes que se equiparam à mosca normal, no que diz respeito ao vigor, são uma minoria e, mutantes que tenham sofrido um desenvolvimento realmente valioso na organização normal, em ambientes normais, são desconhecidos.

Darwin fraudou

E se a realidade não colabora, pior para ela, diria Darwin. Os escândalos sobre falsificações foram uma constante na história do evolucionismo. O próprio pai da teoria fraudou. No seu livro “As expressões das emoções no homem e nos animais” foi utilizada uma série de fotografias forjadas a fim de comprovar suas hipóteses.

E ainda recentemente foi descoberto mais um embuste: o archeoraptor. Com uma imaginação bem apurada, muitos aclamavam esse achado como sendo a ligação entre as atuais aves e os dinossauros. Não passava de uma mistura mal-ajambrada de peças de diversos fósseis.
O evolucionismo não é científico!

Estamos diante de um fato insólito na história da ciência. A teoria da evolução, de Darwin a nossos dias, não só não se confirmou, mas se tornou cada vez mais insustentável. Entretanto, ela continua sendo defendida e propalada como verdadeiro dogma. É uma vaca sagrada contra a qual ninguém tem o direito de discordar, apesar de seu inteiro despropósito.

Porque tanta insistência? Haverá por detrás disso uma segunda intenção de seus propugnadores (ou pelo menos de uma parte deles)? Engels dá-nos uma pista numa de suas cartas a Marx: “o Darwin que estou lendo agora é magnífico. A teologia não estava destruída em algumas de suas partes, e agora isso acaba de acontecer”.

Reside nisso toda a questão. Aceita-se o evolucionismo para não se aceitar ao Senhor Deus. Desde a sua origem, essa teoria esteve impulsionada mais pelo desejo de prover o ateísmo de fundamento científico, do que em encontrar a origem das espécies.

Atribuir ao acaso toda a ordem perfeita e harmônica do universo é um inteiro disparate. O cientista que toma essa atitude joga para trás todos os parâmetros científicos (em nome dos quais ele fala)e lança mão de argumentos filosóficos que a própria ciência já desmentiu.

É impossível admitir o acaso como resposta para um fenômeno tão manifestamente racional como é o finalismo presente na organização do mundo. Mesmo Darwin sabia o quanto eram absurdas as suas formulações, e admitiu a que fins elas serviam: “estou consciente de que me encontro num atoleiro sem a menor esperança de saída. Não posso crer que o mundo, tal como vemos, seja resultado do acaso, e, no entanto, não posso considerar cada coisa separada como desígnio divino.”
Por tudo isso é que a teoria da evolução não pode reclamar para si a denominação de científica. A obstinação e a atitude de seus adeptos demonstram que o evolucionismo consiste em um movimento filosófico e religioso.

É uma concepção do universo para a qual nada mais é estável, tudo está sujeito a um eterno fluir. E mais ainda, tudo quanto há na vida social, desde o direito até a religião, foi fruto da evolução, inclusive a idéia de Deus.

Essa teoria se espalhou para todos os campos do conhecimento, sobretudo nas ciências humanas. E seus resultados foram funestos, não só para a pesquisa, mas também no campo prático, basta lembrar que ela serviu de fundamento para as mais mortais concepções de Estado que já existiram: o Comunismo e o Nazismo.

O evolucionismo funciona como fundamento do relativismo contemporâneo. Fato esse , aliás, o único capaz de explicar o porque de se defendê-lo com tanta contumácia, pois, uma vez derrubado este bastião, não há nada que justifique a ideologia relativista, nem na ciência e nem no senso comum das pessoas.

Enfim, “…nada há de oculto que não venha a ser revelado, e nada em segredo que não seja trazido à luz do dia.” Marcos 4



Justificação Pela Fé – Teólogo e Físico, Prof. Adauto Lourenço


Uma Separação Saudável


Criacionismo Científico


Criacionismo Religioso


Criacionismo Bíblico
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Vaticano defende teoria da evolução


Para Ravasi, Chales Darwin estava certo.
Para Ravasi, Chales Darwin estava certo.
O Vaticano admitiu que a teoria da evolução de Charles Darwin não deveria ser rejeitada e declarou que ela é compatível com a visão cristã da Criação. 

O arcebispo Gianfranco Ravasi, chefe do Pontifício Conselho para Cultura, disse que, ao passo que a Igreja foi hostil à teoria no passado, a ideia da evolução pode ser traçada até Santo Agostinho e São Tomás de Aquino. 

O Padre Giuseppe Tanzella-Nitti, professor de teologia na Universidade Pontifícia Santa Croce em Roma, adicionou que o teólogo do quarto século Santo Agostinho “nunca ouviu o termo evolução, mas sabia que peixe grande come peixe pequeno”, e formas de vida foram transformadas “vagarosamente ao longo do tempo”. Aquino fez observações similares na Idade Média.

Na iminência de uma conferência patrocinada pelo papa no próximo mês, que marca o 150º aniversário deA Origem das Espécies de Darwin, o Vaticano também está lidando com a ideia do Design Inteligente, que argumenta que “um poder superior” deve ser responsável pelas complexidades da vida.

A conferência na Pontifícia Universidade Gregoriana irá discutir o Design Inteligente em certa medida, mas apenas como um “fenômeno cultural” em lugar de um assunto teológico ou científico.

O Monsenhor Ravasi disse que a teoria de Darwin nunca foi formalmente condenada pela Igreja Católica Romana, apontando para comentários de mais de 50 anos, quando o Papa Pio XII descreveu a Evolução como uma abordagem científica válida para o desenvolvimento dos [seres] humanos. (Telegraph)

NOTA: É um contrassenso uma igreja supostamente cristã rejeitar a teoria do design inteligente e abraçar a teoria da evolução de Darwin, como se a primeira não fosse científica – embora se proponha a identificar evidências de projeto inteligente na natureza – e a segunda fosse – embora tenha como base filosófica o naturalismo ateu. 

É lógico que podemos aceitar, como Agostinho, “que peixe grande come peixe pequeno” e que “formas de vida foram transformadas ‘vagarosamente ao longo do tempo’”, afinal, seleção natural, adaptações e “microevolução” são aspectos científicos do evolucionismo com os quais concordam os teóricos do design inteligente e os criacionistas. 

Mas o que não podemos é aceitar o “pacote” todo do evolucionismo, como a macroevolução e a origem abiótica da vida. 

O Vaticano apenas aceita isso porque renegou há muito tempo a literalidade dos primeiros capítulos do livro do Gênesis e porque há muitos séculos passou a proclamar a santidade do domingo em oposição ao sábado, o verdadeiro dia bíblico de repouso , As Leis na Bíblia e a Marca de Deus e memorial da criação (Êxodo 20:8-11). [MB]


Design Inteligente – Teólogo e Físico, Prof. Adauto Lourenço

Códigos Secretos: A Teoria da Informação


Exemplos de Uma Criação Inteligente


Um Grande Criador e Uma Grande Criação
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O Teólogo e Físico, Prof. Adauto Lourenço Adauto Lourenço esclarece de forma simples, didática e cativante que não há uma dissociação entre fé e ciência, usando como base as propostas da teoria do design inteligente. Antes, ele mostra como ambas caminham juntas, e como a boa ciência jamais contradiz o que já foi revelado nas Escrituras.

Ciência e fé se Misturam?


Com Informações: Teólogo e Físico, Prof. Adauto Lourenço

http://www.criacionismo.com.br/2014/05/vaticano-defende-teoria-da-evolucao.html

http://centrowhite.org.br/pesquisa/artigos/1844-coincidencia-ou-providencia/

http://www.lepanto.com.br/

http://novotempo.com/jornaldant/videos/descobertas-cientificas-colocam-em-xeque-teoria-da-evolucao/

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