quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Paraíso socilaista: Escovação 3 vezes por dia explica falta de pasta, diz ministra na Venezuela



 Como pode um ser humano gozando de suas faculdades mentais, ainda possa defender o tal do socialismo/comunismo/esquerda? 
 O que mais preciso ser provado sobre o nível altíssimo de fracasso dessa ideologia?
 O socialismo é 100%; aonde foi implantado devastou tal país!


A ministra da Saúde da Venezuela, Luisana Melo, afirmou que a falta de pasta de dente no país se deve ao fato de que as pessoas escovam os dentes três vezes ao dia, informou o site InfoVzla.

"Uma vez é mais do que suficiente", disse ela em declarações divulgadas nesta quarta-feira (27).

Para a ministra, a "cultura" de escovação "tantas vezes" foi inculcada por dentistas mal-intencionados e pelo capitalismo, que quer que as pessoas consumam mais.

"Lembram-se da propaganda da Colgate que dizia, que antes de ir dormir, chiqui-chuiqui-chiqui [barulho da escovação]? Então. Essa é uma campanha que fez parte da guerra econômica. Por isso é que o povo hoje não consegue pasta de dente", disse Melo.

A ministra pediu que os venezuelanos escovem os dentes "365 vezes ao ano". "Todos temos de nos unir para combater a crise econômica". Pasta de dente não é o único artigo de consumo cotidiano que tem faltado na Venezuela.

Segundo reportagem do jornal "Correo del Caroní", um pacote de 1 quilo de leite em pó chega a ser vendido por 2.125 bolívares, o equivalente a R$ 1.372 no câmbio oficial.

Ministra defende escovação diária única aos cidadãos
Em um país onde o salário mínimo atualmente é de 9.648 bolívares (R$ 6.232), o leite em pó custa 22% da renda mínima de um trabalhador, de acordo com o jornal venezuelano.

Há um ano, um pacote com 36 camisinhas, difíceis de encontrar no país, chegava a custar até 4.760 bolívares (cerca de R$ 3.087 atualmente). Em outro caso, o McDonald's passou a oferecer mandioca frita aos clientes no país, devido à falta de batatas.

Nesta semana, a Assembleia Nacional da Venezuela, que tem maioria opositora, declarou "crise humanitária" no setor da saúde, especialmente por conta da acentuada escassez de medicamentos e o surgimento de surtos de malária, zika e tuberculose.

"Faltam cerca de 65% dos remédios essenciais", disse o deputado opositor José Manuel Olivares, médico oncologista.

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