quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

A que ponto o feminismo chegou? Dá para descer mais? É isso que Fernanda Torres defende?


É constrangedor. Dá vergonha alheia. Liberais lutaram por direitos individuais no passado, e isso beneficiou inúmeras pessoas, inclusive mulheres. 

Hoje, vejam só no que se transformou o movimento feminista! É tosco, é patético, é digno de muita pena. 

Vejam com os próprios olhos:


Isso era para ser algum protesto? Sério? Contra o que mesmo? É assim que essa turma quer pregar “diversidade” e “tolerância”, as duas palavras mágicas dos fascistas modernos? Meu novo curso online pela Kátedra, “Civilização em declínio”, tratará exatamente desse tipo de coisa. As aulas começam no dia 14 de março, a quem se interessar. Esses bárbaros precisam ser contidos, ou a nossa civilização irá ruir de vez mesmo.

Enquanto isso, a patrulha do movimento feminista é tanta que a atriz e escritora Fernanda Torres teve que voltar atrás e escrever uma constrangedora “mea culpa” após artigo na Folha em que batia nos excessos feministas. Torres se curva de tal maneira às falácias feministas que fica evidente o medo de enfrentar a patota organizada. Diz ela:

Esperava-se de uma voz feminina que tem um espaço para se posicionar, uma opinião menos alienada e classista diante da luta pelo fim de tanta desigualdade e sofrimento que as mulheres enfrentaram e enfrentam pelos séculos.

Refleti durante toda semana e o que me cabe são profundas desculpas. Procurarei estar atenta e comprometida com essas reinvindicações.

Entendi que existe uma discussão maior, que vai da cidadania ao direito ao próprio corpo, e, acima de tudo, uma luta pela erradicação da violência contra a mulher num país já tão violento, discussão essa que não comporta meios termos.

Sou contra o estupro, a violência, o baixo salário, o racismo, e reafirmo a importância dos movimentos que lutam pela melhoria das condições de vida da mulher e das minorias no Brasil.

Sou mulher e não gostaria de ser vista como inimiga desses movimentos, e nem de vê-los como tal, porque isso não corresponde à realidade do meu sentir.

Toda vontade de mudança parte do indivíduo, é o que estou fazendo aqui. Sem a coletividade é impossível avançar.

Prometo estar atenta. Perdão por ter abordado o assunto a partir da minha experiência pessoal que, de certo, é de exceção.

Mea culpa.

É patético e lamentável, ainda que compreensível para quem vive da imagem pública e sabe de esta depende de evitar uma campanha difamatória dessa “minorias” organizada e intolerante. As mulheres não devem nada ao feminismo, como sabia uma grande mulher, Margaret Thatcher, a “Dama de Ferro”. 

Tudo que esse movimento fez foi enfiar besteira na cabeça das pessoas e atacar homens e mulheres que enxergam no matrimônio não uma opressão, mas uma união complementar, e na maternidade não uma desgraça, mas uma dádiva da natureza ou divina.

Mulheres que escolhem a família são execradas pelas feministas intolerantes. A falácia do salário menor é tão fraca para quem entende o básico de economia que só se sustenta por uma narrativa canalha e oportunista. 

O ódio aos homens tomou conta das feministas radicais, as “feminazis”. Não respeitam nada nem ninguém que ouse pensar diferente de sua cartilha limitada. E ai de quem confrontar o grupo publicamente: será alvo de ataques fulminantes como os sofridos por Fernanda Torres.

A maioria sucumbe, cede à pressão e volta atrás, por medo. Eis ao que se resume o feminismo hoje: uma praga intolerante que dissemina ódio e busca privilégios para as mais barulhentas, que gostam de se vitimizar e reproduzir os homens como opressores naturais e potenciais estupradores o tempo todo. É simplesmente ridículo!

Rodrigo Constantino

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