quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Clérigo muçulmano no Brasil ensina como bater em esposas; onde estão as feministas?

Members of a family receive treatment at a hospital after being attacked with acid at their home by unknown gunmen in Kunduz
Cadê as campanhas da Globo contra esses escândalos? Cadê a Rede Record para detalhar a pedofilia do Profeta Maomé, que estuprou sua “esposa” de nove anos de idade? Onde está a Maria do Rosário, que não aparece para defender as muçulmanas? Onde está a "Anistia Internacional" com seus "direitos humanos"?

Cadê, enfim, as feminazis a gritarem para que tirem os suaks de suas vaginas? Onde estão Jean Wyllys e os gayzistas a descerem o pau nas mesquitas, fazendo seu showzinho patético? Onde está Serginho Groismann e a ralé dos programas da Globo a fazerem críticas aos muçulmanos?

Cito abaixo, e reitero, o que eu disse em comentário à postagem da amiga Lúcia Lopes com essa denúncia:

"Mulher não é propriedade, é companheira; não é dependente, é fiadora do marido; não é empregada do lar, é zeladora do que lhe pertence; não é escrava, mas legítima Rainha de um Reino cujo Rei deve ser defensor e condutor, não um tirano.

O Islamismo radical é a versão masculinizada da mesma tirania pela qual as feministas anseiam: a que submeta o outro pelo MEDO!"


 Assista também abaixo:
Para aqueles que vierem com papinho politicamente correto para cá, já deixo um bom material para demonstrar o quanto a doutrina islâmica pode levar as pessoas a praticar ,barbáries, não apenas contra mulheres...

Phonte: Libertar.in

Um comentário:

Faça um blogueiro feliz, comente!!
Porém...
Todo comentário que possuir qualquer tipo de ofensa, ataque pessoal e palavrão, será excluído sem aviso prévio!