“A esposa de um policial militar, que tinha dois filhos, me conta que faz cinco anos que ela perdeu o marido. O policial militar foi baleado e morto em um assalto a um posto de combustível. O policial tentou intervir, e foi baleado e morto. A senhora recebe hoje cerca de mil reais – quase um salário mínimo –, na época, além de que o PM não tinha seguro”.
A história parcial dessa mãe de dois filhos chega a ser constantemente praticada nos dias de hoje. Nestes casos, não há deputadinhos de partidos nanicos, histéricos para sair em defesa dos policiais militares, que todos os dias estão sendo baleados e contestados por ordinários
de todas as estirpes.
de todas as estirpes.
Quando o policial utiliza sua arma de fogo em determinada situação, ele precisa explicar em detalhes o motivo da utilização do armamento. Agora, quando um marginal sai de casa com mochila e rojões para matar pessoas, há uma floresta de defensores para ele.
E os policiais? Quem os defende? Quem ergue a voz em Brasília para tentar fazer média como fazem com os bandidos?
Atualmente, no Brasil, nada poderia exemplificar de maneira mais eloquente o conceito de injustiça do que o confronto entre as polícias e os bandidos.
Atualmente, no Brasil, nada poderia exemplificar de maneira mais eloquente o conceito de injustiça do que o confronto entre as polícias e os bandidos.
O criminoso dispõe da mais vasta proteção que um Estado optou conscientemente em adotar: em detrimento da proteção do bem maior que é a sociedade, acaba por proteger singularmente a cada bandido, pois a ideia de que sua conduta advém de seu contato com uma sociedade malvada possui muitos adeptos com grande influência.
Ademais, a “justiça” brasileira é um poço de energúmenos comprados pela esquerda histérica. As polícias judiciárias e militar são ostensivamente atacadas pelos pretensos “juristas progressistas”, tendo sua atuação controlada por estes falsos paladinos e toda a rede de amparo com a qual contam. Se a polícia prende o bandido, a Justiça solta, e se a Polícia age de forma enérgica e necessária, a Justiça pune a Polícia.
Sob a influência desta verdadeira esquerdização do Direito, a Lei Processual Penal torna-se cada vez mais frouxa, garantindo aos bandidos a impunidade que os torna cada dia mais fortes em sua ação nefasta à sociedade e benéfica à revolução comunista.
A sociedade honesta e trabalhadora, que não se acumplicia com bandidos, não pode aceitar essa calúnia legalizada contra a polícia, tachando previamente de “homicida” o policial que mata para proteger a sociedade, cumprindo seu dever constitucional. Se numa investigação sobre um auto de resistência ficar provado que não houve confronto, mas execução, então, que o policial seja punido.
A sociedade honesta e trabalhadora, que não se acumplicia com bandidos, não pode aceitar essa calúnia legalizada contra a polícia, tachando previamente de “homicida” o policial que mata para proteger a sociedade, cumprindo seu dever constitucional. Se numa investigação sobre um auto de resistência ficar provado que não houve confronto, mas execução, então, que o policial seja punido.
O que não se pode aceitar é que o policial seja antecipadamente tachado de homicida mesmo quando é obrigado a matar para proteger vidas. Na prática, é essa a mancha que o policial terá de carregar em sua imagem, caso seja obrigado a registrar a morte de um bandido em confronto como “homicídio”.
Isso é ainda mais grave quando se compara o tratamento de “homicida” que querem dar ao policial com o tratamento de “reeducando” que a Justiça dá a latrocidas e estupradores nas cadeias.
Atentem para esta fórmula de inversão dos valores: policial que mata um sequestrador é “homicida”, até que prove o contrário; já o sequestrador que mata o refém vira “reeducando” quando é preso e condenado pela Justiça. Como se pode notar, há uma completa inversão dos valores morais: o policial é culpado até que prove sua inocência; já o bandido é inocente como uma criança de escola (“reeducando”), justamente quando sua culpa foi provada e sentenciada nos tribunais.
Atentem para esta fórmula de inversão dos valores: policial que mata um sequestrador é “homicida”, até que prove o contrário; já o sequestrador que mata o refém vira “reeducando” quando é preso e condenado pela Justiça. Como se pode notar, há uma completa inversão dos valores morais: o policial é culpado até que prove sua inocência; já o bandido é inocente como uma criança de escola (“reeducando”), justamente quando sua culpa foi provada e sentenciada nos tribunais.
Esses fatos mostram que os acadêmicos que criticam a Polícia Militar não estão preocupados com a segurança da população honesta e trabalhadora – querem é atacar a sociedade capitalista, como se não fossem justamente os mais pobres os que mais perdem com o enfraquecimento da polícia. Os ricos podem contratar segurança privada. E os pobres? E a classe média? O que será deles sem a polícia?
E o que mais espanta é que muitos “cientistas políticos” da esquerda comparam a Polícia Militar à Gestapo, de Adolf Hitler. Chega a ser impressionante a burrice! Para quem não sabe, a Gestapo era uma Polícia Secreta do Estado, a qual tinha um principal objetivo: defender com unhas e dentes o nazismo de Hitler.
E o que mais espanta é que muitos “cientistas políticos” da esquerda comparam a Polícia Militar à Gestapo, de Adolf Hitler. Chega a ser impressionante a burrice! Para quem não sabe, a Gestapo era uma Polícia Secreta do Estado, a qual tinha um principal objetivo: defender com unhas e dentes o nazismo de Hitler.
Ou seja, se fosse necessário torturas e mortes, era prosseguido dessa maneira. A Gestapo restringia de forma abrangente os direitos civis, como a liberdade de expressão e a imprensa, e doa a quem doer! Entendeu agora, camaradas? É um absurdo tal comparação.
A Polícia Militar do Brasil está “jogada” às traças, sem investimento, sem salário adequado, sem armamento de qualidade. A PM restringe a liberdade de expressão? Nunca! Ela defende e muito a liberdade, tanto que quando há manifestações de caráter pacífico, não há mortes, nem violência.
A PM restringe a liberdade de imprensa? Impossível! A mídia, em geral, jornais, noticiários, blogs, são limitados pelos policiais? Não. Tanto que a maioria desses meios de propagação de informação “agride” a qualquer custo – literalmente – a Polícia Brasileira, ao invés de agredir o Estado.
Há anos, desde o governo FHC, que a esquerda trabalha para desmoralizar, achincalhar e punir os militares até destruir completamente as Polícias e as Forças Armadas nacionais. Entrou o senhor Luiz Inácio e, enquanto por um lado acelerava o processo da revisão da Lei de Anistia para retirar dela os agentes da ordem, por outro fazia mil e uma promessas para apaziguar os ânimos dos militares.
Há anos, desde o governo FHC, que a esquerda trabalha para desmoralizar, achincalhar e punir os militares até destruir completamente as Polícias e as Forças Armadas nacionais. Entrou o senhor Luiz Inácio e, enquanto por um lado acelerava o processo da revisão da Lei de Anistia para retirar dela os agentes da ordem, por outro fazia mil e uma promessas para apaziguar os ânimos dos militares.
De melhoria nos soldos à construção de submarino ouviu-se de tudo, mas sempre empurrando com a barriga, numa ilusão semelhante à do burro com a cenoura.
Pedro Alves escreve uma coluna para este site eventualmente.
Pedro Alves escreve uma coluna para este site eventualmente.
Para entrar em contato com o autor envie um e-mail para pe_alvess@hotmail.com .
Exatamente o que vem acontecendo a muito tempo, a sociedade está inerte,a mídia e governo denigrem a polícia,para se instalar o caos e por de baixo dos panos vendem pacotes de segurança privada para todos os gostos..
ResponderExcluirExatamente o que vem acontecendo a muito tempo, a sociedade está inerte,a mídia e governo denigrem a polícia,para se instalar o caos e por de baixo dos panos vendem pacotes de segurança privada para todos os gostos..
ResponderExcluir