domingo, 21 de fevereiro de 2016

Revista Veja: Alfred Kinsey ficaria orgulhoso



Por Alexandre Borges

Aos poucos o grupo Abril parece caminhar para a mesma encruzilhada que desnorteou a Globo: com a queda brutal do interesse da nova geração pelos veículos tradicionais, executivos de cabelo branco e herdeiros entediados chamam blogueiros hipsters para dar conselhos sobre “como atrair a juventude”.

O resultado é constrangedor, já que em vez de entender e se comunicar com os jovens em geral, os veículos tradicionais acabam fazendo matérias que dialogam apenas os valores de um punhado de hipsters autorreferentes e datados, figuras bizarras que vamos olhar daqui a alguns anos como olhamos hoje para os jovens da década de 80 e seus mullets, blazers com ombreiras e mangas dobradas, lenço no pescoço e bandana na cabeça.


A matéria de capa da Veja desta semana usa a mesma tática de sempre para empurrar uma agenda ideológica: dados do tipo “aponta estudo” onde as metodologias não estão claras e os resultados são vendidos como ciência exata. É como se a redação da Veja tivesse sido invadida pelos nerds onanistas da Superinteressante enquanto os adultos estavam almoçando.

O método não é novo e lembra a estratégia usada por um dos seres mais abjetos que já pisaram neste planeta: Alfred Kinsey, o sadomasoquista pedófilo travestido de cientista que estuprou até bebês em seus “experimentos” para forjar dados sobre a sexualidade dos americanos e convencer o país de que eram todos tão pervertidos quanto ele.


Os estudos e livros de Kinsey são considerados os detonadores da chamada revolução sexual dos anos 60, o bundalêlê desenfreado da juventude porralouca americana que hoje, com cabelos brancos e cheios de netos, comanda grande parte da indústria cultural e dos grandes grupos de comunicação do planeta.

A agenda de Kinsey era uma profecia autorrealizável: ao convencer o povo americano que até crianças de colo já queriam praticar sexo, ele incentivava que adultos pedófilos abusassem das crianças como se isso fosse “normal” e, ao começarem a aparecer os casos, Kinsey poderia dizer “eu estava certo”.

Kinsey dizia que sua maior batalha era acabar com a “repressão sexual” imposta pelo judaísmo e pelo cristianismo que, segundo ele, era a causadora de todo tipo de problema social relacionado à sexualidade. Não há dúvida de que a moral judaico-cristã ocidental e Kinsey estão em campos diametralmente opostos e são visões de mundo irreconciliáveis.

A revolução sexual incentivada por Kinsey e seus seguidores teve um impacto profundo no Ocidente, especialmente entre os menos escolarizados e mais suscetíveis à influência da cultura pop e de matérias como essa. Como Charles Murray mostra em “Coming Apart”, desde os anos 60 as crianças mais pobres nos EUA estão na sua grande maioria sendo geradas por pais sem qualquer relação amorosa estável e depois criadas sem o pai e muitas vezes sem a mãe.

O impacto dessa mudança nas famílias de baixa renda pode ser medida no crescimento vertiginoso nos índices de criminalidade, uso de drogas, suicídios de jovens, evasão escolar e dificuldades de aprendizado.


O grupo Abril está passando por um momento delicado após a morte de Roberto Civita, tem fechado e vendido revistas, além de ter promovido demissões em massa. Como o medo é um mau conselheiro, é possível que essa capa seja parte desse processo que lembra a Apple sem Steve Jobs entre 1985 e 1997. Se for, há também um sopro de esperança, já que bastou a chegada de um executivo visionário para a empresa retomar seu caminho.

* * *

Você pode não acreditar, mas a proibição de crianças poderem ter alguma atividade produtiva, de começarem a entender e vivenciar o que é responsabilidade individual, ou mesmo ajudarem os pais a lavar a louça e arrumar a própria cama, está intimamente ligada à agenda de legitimar toda e qualquer vontade, capricho ou impulso fisiológico infantil. São assuntos que estão unidos umbilicalmente.

No Brasil de hoje, menino trocar de sexo ainda usando fraldas é algo aplaudido e estimulado, mas carregar as compras para a mãe chegando da feira ou ter um primeiro emprego é absurdo, é explorar a criança e destruir a infância. Não há nenhuma coincidência na coexistência destas ideias, pelo contrário, elas são combatentes do mesmo exército ideológico.

Você pode fazer muito para proteger seus filhos do assédio sexual e da erotização precoce. Um dos caminhos é dar um pouco de responsabilidade a eles, dar tarefas e funções, mostrar que nada vem de graça e que ele terá que lutar para conquistar o que quiser na vida. Quanto mais cedo, melhor.

Os pedófilos que estão atrás dos seus filhos sabem que uma criança atarefada e com responsabilidades é menos permeável aos seus assédios e é por isso que eles farão tudo para que passem toda infância apenas prestando atenção nos próprios instintos fisiológicos, sem qualquer filtro ou controle exercido tanto pelos pais quanto pela própria consciência e razão.

Algumas sociedades permitem que seus filhos de dez anos vendam limonada no jardim, outras colocam crianças dessa idade para fazer sexo ou até casar. Cabe a você lutar por um destes dois projetos de sociedade e contra o outro, eles são completamente incompatíveis. Qual você prefere?

– A guerra ao trabalho é brilhantemente explicada por Mark Rowe neste vídeo, por favor não deixe de ver:https://www.ted.com/talks/mike_rowe_celebrates_dirty_jobs

O menino baiano de cinco anos que virou menina

https://www.facebook.com/AlexandreBorrges/

Imagem: mídiasemmascaras.org

Saiba Mais:
-Marxismo Cultural: Defesa do aborto, demissões e manipulação: O que se passa com a Editora Abril?

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-A revista veja e sua apologia ao ateísmo! Declarada propaganda anti-Cristã!

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-A Educação sexual para crianças de cinco anos - Empurrada por pedófilos (a legalização da pedofilia vem aí....)

-Menino de 9 anos consegue na Justiça mudar gênero e nome

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2 comentários:

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