segunda-feira, 25 de abril de 2016

Jair Bolsonaro publica vídeo denunciando guerrilha de Dilma Rousseff que tentou implantar regime comunista no Brasil após 1964


Em seu canal oficial no Youtube, o deputado federal Jair Bolsonaro publicou vídeo contendo confissões de participantes da guerrilha armada que ocorreu no Brasil após o início do período militar, que durou de 1964 até 1985. 

O vídeo inclui relatos de ex-guerrilheiros que afirmam terem lutado pela criação de um regime comunista no país. Os militantes socialistas também confessam assaltos e execuções de antigos aliados, que desertaram do movimento marxista.

Bolsonaro elogiou, durante a comissão de votação pela continuidade do processo de

impeachment de Dilma Rousseff, o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, que foi acusado pelas lideranças dos movimentos de esquerda do Brasil de ter torturado guerrilheiros marxistas, nos anos do regime militar. 

Apesar das acusações, nenhum exame físico ou psiquiátrico foi realizado pelas supostas vítimas para a produção de provas contra o acusado - ainda assim, conforme o jornalista Olavo de Carvalho, a esquerda insiste nas declarações contra o oficial. 

Dilma Rousseff é uma das integrantes dos grupos marxistas que diz ter sido, pessoalmente, vítima de maus-tratos, mas não apresentou qualquer laudo médico que dê base ao seu discurso.

Em entrevista à BBC, a esposa do coronel Brilhante Ustra, Maria Joseíta, ressaltou que o oficial nunca foi apontado como culpado pelas acusações, antes ou depois do fim do regime - todos os atos foram registrados apenas por testemunhos de ex-guerrilheiros marxistas, como os integrantes do grupo ALN - movimento que conduziu torturas e execuções até mesmo contra seus próprios integrantes. 

As organizações socialistas que acusam Ustra de crimes durante o regime militar foram diretamente responsáveis pela morte do soldado Mário Kozel Filho, assassinado em um ataque a bomba cometido pelo grupo "VPR" ("Vanguarda Popular Revolucionária"), ligado à guerrilha "VAR- Palmares", da qual a presidente Dilma Rousseff fez parte.

O jornalista e filósofo Olavo de Carvalho destaca que a vasta maioria das acusações contra militares, a respeito de torturas durante os anos do regime, são baseadas unicamente em relatos de militantes comunistas que integraram organizações como o "VPR" e o "VAR-Palmares". 

Fazendo comparação com relatos sobre abusos cometidos sob os sistemas do chamado "socialismo real", o autor publicou um parágrafo em seu perfil na rede social Facebook: "quando o pastor Richard Wurmbrand alegou ter sofrido torturas numa prisão comunista na Romênia, ele fez questão de se submeter a um exame público de corpo de delito, quando foram comprovadas por representantes da ONU as cicatrizes horríveis dos ferimentos que ele recebera na prisão. Alguma das nossas 'vítimas da ditadura' se submeteu jamais a teste similar?"

Assista ao vídeo divulgado por Jair Bolsonao sobre os crimes das guerrilhas que tinham por objetivo a implantação do comunismo no Brasil:

Phonte: D.I

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