domingo, 24 de julho de 2016

Leia e pense: A Natureza do Islã e Seu Reflexo Secular: A Esquerda Marxista


Paulo Eneas 

Dentre as várias religiões do mundo estão o cristianismo, o judaísmo, o hinduísmo, o espiritismo e o budismo. Nenhuma dessas religiões está em guerra com as demais nem pretende suprimi-las da face da terra, havendo no máximo um esforço de proselitismo e de conversão.

Nenhuma dessas religiões traz em seus respectivos livros sagrados o mandamento de perseguir e matar ou escravizar quem se recusar a aceitar e se submeter a uma dessas crenças. Nenhuma dessas religiões contém em seu cânone instruções e obrigações precisas
determinando como e quando os seus seguidores têm o dever e a obrigação de estuprar uma mulher que não seja dessa religião. 

Da mesma forma, nenhuma dessas religiões possui um código civil imutável como parte integrante de seu cânone determinando, entre outros, em que circunstância deve-se aplicar chibatadas ou amputar pés e mãos de um integrante da próprio religião no caso em que a pessoa seja acusada de alguma infração ou de algum crime. E nenhuma dessas religiões determina que se deva matar homossexuais.

O islã por sua vez está e sempre esteve em guerra contra todas estas e outras religiões. Isso porque o islã nasceu com o propósito não de levar uma mensagem religiosa ao mundo, mas de se impor de maneira supremacista ao resto da humanidade pela força e pelo terror, suprimindo e eliminando qualquer outro sistema de crenças e também de organização social que não esteja de acordo com o alcorão. 

Por esta razão, o islã não pode nem deve ser visto como religião. O islã é uma ideologia totalitária, que traz no seu bojo um conceito de civilização e de organização social que é diametralmente oposto a tudo o que o ser humano entende por liberdade e dignidade e valor da vida humana. 

A componente religiosa do islã é um verniz que serve para ocultar o mais antigo projeto de engenharia social já concebido, e que permanece vivo até hoje, visando organizar e submeter todas as sociedades humanas a um poder totalitário e absoluto e essencialmente desumano.

Nas palavras de seus próprios líderes, o islã preza e admira a morte da mesma maneira que o restante dos seres humanos normais preza e valoriza a vida. O apego à morte e a facilidade com que seguidores do islã matam seres humanos, inclusive os seus, é uma evidência de que a amoralidade que guia a conduta de um muçulmano pode estar associada a qualquer coisa, menos àquilo que entendemos como religião, ainda que seja no sentido mais amplo da palavra. 

Acontece que a amoralidade que guia a conduta de um seguidor do islã é da mesma natureza da amoralidade que guia a ação de um comunista ou socialista: tanto um muçulmano quanto um esquerdista acham natural que se mate civis inocentes e que se promova genocídios em nome da respectiva causa. 

Os muçulmanos já vêm matando há cerca de mil e quatrocentos anos em nome de Aláh. Os comunistas e socialistas já vêm matando e promovendo genocídios há cerca de um século em nome de um mundo melhor e da justiça social.

É por esta razão que, unidos pelo mesmo objetivo de destruir o mundo existente para reconstruir outro, e guiados pela mesma amoralidade que banaliza a morte de inocentes e daqueles que se lhes opõem, o islã e a esquerda internacional mantêm uma aliança estratégica e umbilical que já dura quase um século. 

Uma aliança que nunca ficou tão evidente como agora no cenário do continente europeu, onde muçulmanos prosseguem matando, e continuarão a matar, civis inocentes ao mesmo tempo em que são protegidos pela esquerda que governa o continente e que lhes abriu as portas para essa finalidade.

O islã não é religião. O islã é uma ideologia da morte, que encontrou na esquerda marxista internacional o seu espelho secular. Um espelho onde o objeto se confunde com sua imagem refletida, tamanha a semelhança entre ambos.

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