sexta-feira, 22 de julho de 2016

Marxismo Cultural, Uma doença por osmose!


Marxismo Cultural:

O Marxismo como o próprio nome diz é provindo de Karl Marx que nasceu no começo da revolução industrial, um período que estava sendo desenvolvido uma riqueza para humanidade através do método de produção capitalista e Marx previu isso.

Seu problema em princípio, foi o interpretamento de que a revolução estava gerando a pobresa e explorando a classe alemã e a oprimindo, más se analisarmos ela não gerou, más sim, herdou. 


Veja que desconstruimos este conceito a partir do momento que vemos que as pessoas trabalhavam muito durante a revolução industrial por que sempre trabalharam muito antes da revolução industrial e não porque era uma opressão capitalista, era algo normal uma criança trabalhar 12 horas por dia antes e durante aquela época, então o que se deu conta foi a herança da pobreza e não o incentivo a ela, o que se deu conta através da revolução industrial é que agora podemos trabalhar 8 horas por dia e etc.

Para Karl Marx os empregadores, segundo ele injustiçado, deveriam tomar os meios de produção para si próprio, tomando fábricas e outros meios, podemos se dizer que até de forma armada da população. Para ele era de importância teorizar, criar um processo revolucionário.


Isso se tornaria teórico, más apareceu Antônio Gramsi, que foi preso durante 20 anos e em sua prisão escreveu mais de 30 livros que foram denominados como “Cadernos do Cárcere” onde ele mostra como praticar revolução em países com sua economia e democracia, digamos que em perfeito estado, de tal forma que teorizava a desconstrução através de seus meios.

Então estas formas de compreensão revolucionárias são uma deturpação Marxista na sociedade, e principalmente nas faculdades e também nas escolas públicas temos um ensino, não irei dizer por completo, más em uma grande vertente marxistas.

Retirando a explicação de Olavo de Carvalho vamos ter um conceito formal do Marxismo Cultural. A ideia básica do Marxismo cultural é uma desconstrução civilizacional onde é distorcidos os valores, critérios, símbolos e etc já que em seu real pensamento como o cristianismo já havia sido manifestado, as nações teriam uma ideia voltada mais a religião, então o principal combate não era o capitalismo em si, e sim a formação cristã. 

Temos as correntes da Escola de Frankford e de Antonio Gramsi que trabalham a mesma concepção, claro que existem diferenças semelhanças, más no fim, na prática vão dar na mesma coisa ao final.

A partir do Contexto da desconstrução civilizacional vemos que o comunismo começou a atuar em pequenas áreas onde fazem uma diferença em relação a construção mentalmente social sobre meios inigualáveis de pensamentos e que vai fazer o ser se revoltar com o atual e talvez certo meio de se pensar. 

Temos como um exemplo as escolas onde você tem a base do pensar e são distorcidos através de métodos Gramsianos se assim podemos dizer, e que são de natureza não notória e atacam pontos específicos que representam pilares da civilização, atacam o conceito sobre família, as bases do direito penal e civil e atacam ponto por ponto, e no Brasil temos o modelo soviético que escancararam as portas para e petrificação social onde causa uma revolução cultural. 

Então, como atualmente as coisas ficam mais fácil de descobrir tome como exemplo os movimentos vitimistas gayzistas, negros (ATENÇÃO: O movimento negro), feministas que tentam deturpar a sociedade e fazer revolução cultural, uma das práticas que se adere dentro do movimento feminista é o aborto, onde temos várias provas que tentam colocar na sociedade sendo algo normal, e além disso, dentro destes movimentos tem o uso de drogas pró aborto.


“O Marxismo Cultural deve ser combatido, caso contrário viraremos refém de uma ideologia

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