segunda-feira, 25 de julho de 2016

Seitas e Heresias: Reencarnação, uma questão de injustiça


“Porquanto, não conhecendo a justiça de Deus, e procurando estabelecer a sua própria justiça, não se sujeitaram à justiça de Deus. Porque o fim da lei é Cristo para justiça de todo aquele que crê.” 
(Rm 10:3-4).

Em muitos automóveis, podemos ver a seguinte frase: “Reencarnação, uma questão de JUSTIÇA!” Porém, veremos que o ensino sobre a “reencarnação” é, na verdade, uma questão de INJUSTIÇA dos homens, para com o Criador.

Dentre as inúmeras falsas “religiões”, destacamos algumas que crêem na falácia da “reencarnação”: Espiritismo, Budismo, Hinduísmo, Cabala, Seicho-no-iê, Umbanda, Taoísmo, Confucionismo, Bramanismo, Jainismo, Zoroastrismo, Xintoísmo, Islamismo esotérico (Surate II, 26 e Surate XVII: 52 do Corão), Esoterismo, Eubiose, Gnose, Maçonaria, Xamanismo, Teosofia, Igreja Messiânica Mundial, Fraternidade Rosacruz, Ordem dos Templários, Santo Daime, Candomblé, etc.

O Pr. Calvin Gardner, nos esclarece que: “A origem desse ensino, como muitos estudiosos pensam, vem dos Vedas dos Hindus (as escrituras dos hindus). Pode ser que essas crenças também foram influenciadas pela filosofia dos gregos, começando com Pitágoras (580-500 a.C.) e passando por Platão (428-348 a.C.). Há similaridades estranhas entre os ensinos dos gregos e dos hindus. 

Nas duas formas, a perfeição final não vem da graça de Deus, através do arrependimento dos pecados e fé em Cristo, mas por outros meios ou por outras pessoas, que no final das coisas revela que essas crenças não vêm de Deus, pois mostram outros salvadores”. [1]

Allan Kardec, o codificador do Espiritismo, ensinou que “a reencarnação é a volta da alma ou espírito à vida corpórea, mas em outro corpo especialmente formado para ele e que nada tem de comum com o antigo”. Para os espíritas, é a única forma de Deus fazer a sua justiça, levando o homem a muitas existências sucessivas, oferecendo um meio de resgatar os seus erros, com o objetivo de atingir a perfeição”. [2]

Ao que tudo indica, a tal doutrina da “reencarnação” veio da mente do próprio Kardec e não dos tais “espíritos”, como ele alegou. Interessante observarmos que esta doutrina não é unânime entre os “espíritos”, nem entre os “espíritas”. 

Vejamos esta citação: “Mas o grande problema para os espíritas, confessado por Allan Kardec, é que não se pode identificar o ensino unânime dos espíritos sobre a reencarnação. Diz ele: ‘Seria o caso, talvez, de examinar-se porque todos os Espíritos não parecem de acordo sobre este ponto’. 

E mais: ‘De todas as contradições que se observa nas comunicações dos Espíritos, uma das mais chocantes é aquela relativa à reencarnação, como se explica que nem todos os Espíritos a ensinam?’” (O livro dos espíritos. Allan Kardec – Obras Completas. Opus Editora Ltda, p. 94, 2ª ed., 1985). [3]

A Bíblia refuta a tola idéia da “reencarnação”, em várias passagens (2 Sm 12:22-23; Jó 7:9-10; Ec 12:7; Mt 13:38-43; Lc 23:43; Jo 1:19-21; Hb 9:27-28; Ap 20:11-15). 

Em Hebreus 9:27, por exemplo, lemos que: “... aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo”.

Lemos também que: “Assim como a nuvem se desfaz e passa, assim aquele que desce à sepultura nunca tornará a subir. Nunca mais tornará à sua casa, nem o seu lugar jamais o conhecerá” 
(Jó 7:9-10).

O que a Bíblia ensina é a Ressurreição (Dn 12:2; Is 26:19; Os 6:2; Jo 5:28-29, 11:11-44; At 24:15; 1 Co 15:12-22; Ap 20:6), que é o retorno do morto ao próprio corpo, implicando em uma só existência.

Enquanto os espíritas dizem que a “reencarnação” é necessária para que o homem evolua, rumo à perfeição, a Bíblia afirma que o mesmo é aperfeiçoado quando nasce de novo (Jo 3:3, 5), arrependendo-se de seus pecados; ocasião em que recebe Jesus Cristo como seu Senhor e Salvador: 

“Porque com uma só oblação aperfeiçoou para sempre os que são santificados” (Hb 10:14).

Em Cristo, somos regenerados, como lemos: “Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo” (2 Co 5:17). 

Regeneração é a mudança das disposições dominantes da alma (no mesmo corpo e existência em que vivemos): “Não pelas obras de justiça que houvéssemos feito, mas segundo a sua misericórdia, nos salvou pela lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo” (Tt 3:5). 

Lemos, ainda, que: “... quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe pelas concupiscências do engano; e vos renoveis no espírito da vossa mente; e vos revistais do novo homem, que segundo Deus é criado em verdadeira justiça e santidade” (Ef 4:22-24).


A Bíblia nos ensina que a salvação é mediante a graça, por meio da fé em Jesus Cristo e não por obras: “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie” (Ef 2:8-9). 
[Vide: Mt 16:26; Rm 3:24-26, 28, 4:5, 5:1; Gl 3:11, 24; Tt 3:5-7].

O Pr. Calvin Gardner enfatiza que: “A graça de Deus é contrária à reencarnação. O karma é intolerável. O que faz na vida ceifará em outra. Não há exceções nem perdão. Por Cristo, há perdão, pois há uma imputação da condenação dos pecados de todos que se arrependem e crêem com fé na pessoa de Cristo, e há uma imputação da Sua justiça nestas (II Cor 5:21). Se por Cristo são pagos os nossos pecados e por Ele há paz com Deus, não há lugar para uma doutrina karmaica de reencarnação”. [4]

A conhecida Parábola sobre o Rico e Lázaro (Lc 16:19-31) prova a inexistência de “outras vidas”, e revela que só há uma vida. A Bíblia nos ensina que, após a morte, o destino das pessoas está selado, eternamente: uns para a perdição eterna e outros para a salvação eterna, pois “Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus” (Jo 3:18).

Os adeptos do Espiritismo são atraídos, em sua maioria, pelo fato de acharem que a tal “religião” espírita (uma mistura de fé/ciência/religião/filosofia) é “lógica”, pois responde às suas indagações. Aliás, eles adoram apelar para a tal “lógica humana”, para provar suas teses.

A Bíblia, entretanto, diz que: “... a sabedoria deste mundo é loucura diante de Deus; pois está escrito: Ele apanha os sábios na sua própria astúcia” (1 Co 3:19). 

Como sabemos, “... a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus” (1 Co 1:18). 
Infelizmente, as vãs filosofias (e “religiões”) têm agradado a muitos (1 Co 1:17-31; Cl 2:8). 


Vejamos algumas perguntas “lógicas”, que foram retiradas de um site espírita, e suas refutações bíblicas:

1) “Por que algumas pessoas já nascem defeituosas ou doentes e outras não? Seria justo que Deus fizesse pessoas sofrerem, desde o nascimento, por algo que elas não fizeram, ou pelo que outras pessoas fizeram?”

Certa ocasião, Jesus e os discípulos viram um cego de nascença e Jesus deixou claro que a cegueira não é nenhuma conseqüência de erros (pecados) de “vidas anteriores”. 
Vejamos: “E os seus discípulos lhe perguntaram, dizendo: Rabi, quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego? Jesus respondeu: Nem ele pecou nem seus pais; mas foi assim para que se manifestem nele as obras de Deus.” (Jo 9:2-3) [5]

O homem foi criado perfeito, “reto”, à imagem e semelhança do seu Criador: “... Deus fez ao homem reto, porém eles buscaram muitas astúcias” (Ec 7:29). Os anjos que caíram foram criados santos, mas “... não guardaram o seu principado, mas deixaram a sua própria habitação...” (Jd 6). 

Sobre satanás está escrito: “Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado, até que se achou iniqüidade em ti” (Ez 28:15).

Como se vê, mesmo tendo sido criado reto e perfeito, o homem (tal como satanás e alguns anjos) preferiu a desobediência e o pecado. Com isto, vieram as doenças e a morte:“Portanto, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens por isso que todos pecaram”.

Lemos, ainda: “Porque, assim como todos morrem em Adão, assim também todos serão vivificados em Cristo” (1 Co 15:22).

A origem de todo o mal que há na Terra é o pecado original (a desobediência, a rebelião do homem contra seu Criador): “E ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo: De toda a árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás.” (Gn 2:16-17). 

Portanto, a culpa não foi de Deus, mas, da própria humanidade.

As conseqüências desta rebelião foram as doenças, a morte, as injustiças, as desigualdades, etc.: “Portanto, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens por isso que todos pecaram” 
(Rm 5:12). 
“Porque, se pela ofensa de um só, a morte reinou por esse, muito mais os que recebem a abundância da graça, e do dom da justiça, reinarão em vida por um só, Jesus Cristo. Pois assim como por uma só ofensa veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também por um só ato de justiça veio a graça sobre todos os homens para justificação de vida.” 
(Rm 5:17-18).

Entretanto, mesmo que nós tenhamos herdado o pecado original de Adão (e, com o pecado, a morte eterna), felizmente, em Jesus Cristo, recebemos a vida eterna: “Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor” 
(Rm 6:23), 
“Porque assim como a morte veio por um homem, também a ressurreição dos mortos veio por um homem”. 
(1 Co 15:21).

2) “E como explicar o caso de pessoas que, mesmo tendo sido boas durante toda sua vida, são surpreendidas com doenças terríveis, que lhes causam terríveis sofrimentos, ou ainda são vítimas de terríveis acidentes, enquanto outras passam por toda a vida sem conhecer tal infortúnio? Poderíamos alegar azar de uns e sorte de outros?”
Quanto às pessoas que foram “boas”, durante sua vida, a Bíblia diz que: 
“Na verdade que não há homem justo sobre a terra, que faça o bem, e nunca peque” 
(Ec 7:20).

Quanto às tragédias, lemos que: 
“Tudo sucede igualmente a todos; o mesmo sucede ao justo e ao ímpio, ao bom e ao puro, como ao impuro; assim ao que sacrifica como ao que não sacrifica; assim ao bom como ao pecador; ao que jura como ao que teme o juramento.” 
(Ec 9:2). [Vide: Ec 7:15, 8:14; Jó 21:17; etc.].

Conforme disse R. C. Sproul: "Não há pessoas inocentes no mundo!" 
(Vide: Gn 6:5-6; Gn 8:21; Jó 4.17; Jó 14:4; Sl 51:5; Sl 58:3; Pv 20:9; Ec 9:3; Jr 13:23; 17:9; Mc 7:21-23; Jo 15:5; Rm 3:10-18, 3:23, 5:12, 8:7-8; Ef 4:17-19; 2 Tm 2:25; Tt 1:15).

3) “Se houvesse apenas uma vida, e tivéssemos como objetivo atingir a chamada ‘Salvação’, por que então alguns nascem com mais condições para atingir esse objetivo do que outros?”

As Escrituras nos ensinam, claramente, a doutrina BÍBLICA da Eleição: “Como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em amor; e nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade” (Ef 1:4-5). 
[Vide: Mc 13:20; Jo 5:21, 40; Jo 6:37, 44, 65; Rm 8:29-30, 11:7, 16:13; Cl 3:12; Tt 1:1; 1 Pe 1:2; Ap 17:14].

Deus é Soberano e, segundo Sua perfeita justiça, “O Senhor fez todas as coisas para atender aos seus próprios desígnios, até o ímpio para o dia do mal” 
(Pv 16:4), 
"E todos os moradores da terra são reputados em nada, e segundo a sua vontade ele opera com o exército do céu e os moradores da terra; não há quem possa estorvar a sua mão, e lhe diga: Que fazes?" 
(Dn 4:35).

Para quem acha Deus injusto, o apóstolo Paulo pergunta: 
“Mas, ó homem, quem és tu, que a Deus replicas? Porventura a coisa formada dirá ao que a formou: Por que me fizeste assim? Ou não tem o oleiro poder sobre o barro, para da mesma massa fazer um vaso para honra e outro para desonra? 
(Rm 9:20-21).

4) “Uns nascem em famílias estruturadas, que lhes dá educação e bons exemplos de moral e os encaminham para o bem... Outros nascem em famílias desestruturadas, no meio à extrema miséria, sem nenhum tipo de referencial moral, às vezes vítimas já cedo de violência, estupro e todos os tipos de mazelas...”

Esta “lógica” espírita é totalmente ilógica! Ora, muitos nascem em “berços de ouro” e cometem terríveis crimes, envolvem-se com drogas, etc. Outros nascem na mesma condição e, por sua vez, são pessoas direitas, justas, honestas, etc. 
Muitos nascem pobres e são cidadãos de conduta ilibada, honestos, trabalhadores, etc. Outros nascem na mesma condição e seguem caminhos errados.

Como se vê, a situação do nascimento, nada tem a ver com o futuro da pessoa e pobreza não é sinal de maldição: 
“Há alguns que se fazem de ricos, e não têm coisa nenhuma, e outros que se fazem de pobres e têm muitas riquezas.” (Pv 13:7). 
[Vide: Pv 22:1, 4; Ec 5:19].

Deus distribui a cada um (bens, dons, etc.), conforme Lhe apraz: “Ouve tu então nos céus, assento da tua habitação, e perdoa, e age, e dá a cada um conforme a todos os seus caminhos, e segundo vires o seu coração, porque só tu conheces o coração de todos os filhos dos homens” 
(1 Rs 8:39).


Como vimos, a tal “lógica” espírita não passa de um conjunto de divagações humanas, conjecturas e vãs filosofias.

A Bíblia nega, veementemente, qualquer afirmação de existência de outras vidas. A doutrina da “reencarnação” é, na verdade, uma grande questão de INJUSTIÇA dos homens para com o seu Criador, que, em total demonstração de amor e misericórdia, entregou Seu Filho Unigênito, para morrer por nós.

Ora, não é à JUSTIÇA de Deus que devemos apelar, mas à Sua MISERICÓRDIA!

Graças à Misericórdia Divina é que somos salvos (a partir do momento em que depositamos nossa fé em Jesus Cristo), pois: 
"As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim” 
(Lm 3:22).

Mas, para a doutrina espírita, Jesus Cristo seria apenas um espírito elevado, evoluído, o melhor médium que jamais viveu. Eles não O consideram Deus. Entretanto, a Bíblia nos ensina: 
“E, sem dúvida alguma, grande é o mistério da piedade: Deus se manifestou em carne, foi justificado no Espírito, visto dos anjos, pregado aos gentios, crido no mundo, recebido acima na glória” 
(1 Tm 3:16).


O próprio Jesus Cristo afirmou, diversas vezes, que Ele é Deus: 
“Eu e o Pai somos um” (Jo 10:30); “... 
Quem me vê a mim vê o Pai (Jo 14:9b); “... 
Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim” (Jo 14:6). [grifos meus]. 

Vejamos esta citação:

“Ele não é apenas “um caminho”, mas o ÚNICO. Isso neutraliza as afirmações dos líderes religiosos de todos os tempos, confirmando a exclusividade de Cristo como Salvador. 
Realmente, não existe outro meio de se chegar a Deus, a não ser pelo reconhecimento da morte vicária de Cristo. 
O primeiro acontecimento, após Sua morte, foi o véu do Templo se rasgando, a fim de permitir livre acesso a Deus e estabelecer uma Nova Aliança, na qual os pecadores têm livre acesso ao Pai, sem a necessidade de outro mediador que não seja Cristo.


Ele é a Verdade porque representa total segurança e confiabilidade no que diz e realiza, tendo feito tudo que o Pai O incumbiu de realizar, sendo a própria Verdade encarnada
(João 1:1-14).

Ele é a Vida por ser capaz de dar vida até a quem já morreu, como no caso de Lázaro, da filha de Jairo e do filho da viúva de Naim. Ele é Auto-existente, como o Pai (João 5:16) e com a Sua morte e ressurreição Ele Se tornou a fonte da vida eterna para todos os que Nele crêem (João 3:16). “Pois, assim como o Pai ressuscita os mortos, e os vivifica, assim também o Filho vivifica aqueles que quer”. 
(João 5:21).

Quando Ele usava a frase “EU SOU”, conforme a revelação de Deus em Êxodo, estava confirmando a Sua Divindade e comprovando que Ele, de fato, era o Messias prometido a Israel, anunciado pelos profetas do V.T.” [6] [negritos meus]

Infelizmente, muitas “religiões” inventam outros meios para a “salvação”, à sua própria maneira, enganando muitos que pensam estar no caminho certo: “Mas os homens maus e enganadores irão de mal para pior, enganando e sendo enganados” 
(2 Tm 3:13).

Ora, Jesus Cristo morreu naquela infame cruz, cumprindo todo o propósito de Deus, pagando o preço exigido para a remissão dos pecados e tudo isto para nos propiciar a salvação, através de um sacrifício perfeito e definitivo: “Ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus”. 
(Rm 3:25)

Deus é tão misericordioso que “... prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores” 
(Rm 5:8). 
O que Ele podia fazer para salvar o homem, já foi feito, pois “... Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”
(Jo 3:16). 


ESTA É A MAIS PERFEITA DEMONSTRAÇÃO DE AMOR, JUSTIÇA E MISERICÓRDIA!

Apesar disto, o ser humano quer comparar seus padrões falíveis de justiça (que são contaminados pelo pecado e, portanto, imperfeitos) com o justo padrão de Deus:
“Mas todos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças como trapo da imundícia; e todos nós murchamos como a folha, e as nossas iniqüidades como um vento nos arrebatam.” 
(Is 64:6).

A perfeita justiça divina exigiu a morte de um Justo (Jesus Cristo), para possibilitar a salvação dos pecadores, pois: “... sem derramamento de sangue não há remissão” 
(Hb 9:22).

O próprio Jesus Cristo, quando agonizava na cruz, reconheceu a perfeita JUSTIÇA divina, como nos mostra S. Charnock: 
“Nem todos os vasos do juízo já derramados ou por derramar sobre o mundo ímpio, nem a chama ardente da consciência do pecador, nem a sentença irrevogável pronunciada contra os demônios rebeldes, nem o gemido das criaturas condenadas demonstram o ódio de Deus ao Seu Filho. 

Nunca a santidade divina parece mais bela e mais amorável do que na hora em que o semblante do Salvador ficou por demais desfigurado em meio aos estertores da Sua agonia mortal. Ele próprio o reconhece no Salmo 22. 
Quando o Senhor afastou dEle o Seu risonho rosto e Lhe fincou no coração aguda faca, provocando Seu terrível brado, “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” 
(Sl 22:1). Ele adora esta perfeição – “Porém tu és santo” (vs. 3).” [7]

As pessoas se esquecem que Deus, além de Justo (Jó 4:17; Sl 19:9; 116:5; 119:62, 75, 137: 129:4; 145:17; Is 45:21; Jr 11:20; Dn 9:14; Sf 3:5; Jo 17:25; Ap 16:5), também tem outros atributos, quais sejam: 
Ele é Perfeito (Dt 18:13; Jó 37:16; Mt 5:48), 
Soberano (Is 46:10; Dn 4:35; Sl 115:3, 135:6; Ec 3:14), 
Santo (Êx 15:11; Sl 30:4, 145:17; Is 6:3; Hc 1:13; Ap 15:4), 
um fogo consumidor (Êx 24:17; Dt 9:3; Is 30:27, 30; Hb 12:29)

Só mesmo uma pessoa sem conhecimento bíblico exigiria a JUSTIÇA divina, pois, por este atributo seríamos condenados. A Bíblia nos mostra que já nascemos condenados, visto que “... Não há um justo, nem um sequer” (Rm 3:10), “porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” 
(Rm 3:23).

O homem natural (não regenerado) anda “... segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar” (Ef 2:2), é por natureza filho da ira (Ef 2:3), “... não tendo esperança, e sem Deus no mundo” 
(Ef 2:12b).

O ser humano já nasce morto em ofensas e pecados (Jó 15:14; Ef 2:1, 5, 5:14; Cl 2:13), sendo um sério candidato ao lago de fogo, se não nascer de novo, pela fé em Jesus Cristo; pois,“... aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus” 
(Jo 3:3b).

Somente com o novo nascimento, tornamo-nos justos diante de Deus, em virtude do sacrifício vicário de Cristo, conforme lemos: 
“Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus” 
(Rm 3:24). 
“Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus” 
(2Co 5:21). 
[Vide: Rm 5:12; Ef 2:1, 5, 5:14; Cl 2:13].

Os espíritas usam textos isolados das Escrituras, quando lhes convém (para dar um “ar cristão” aos seus ensinamentos), tirando-os do contexto, distorcendo-os ao seu bel prazer, . Porém, quando a Bíblia é contrária aos seus ensinos, eles a descartam, como o fazem as demais seitas.

Eles chegam ao absurdo de dizer que João Batista foi a “reencarnação” de Elias, mesmo tendo o próprio João Batista negado tal heresia, veementemente. Vejamos: “E este é o testemunho de João, quando os judeus mandaram de Jerusalém sacerdotes e levitas para que lhe perguntassem: Quem és tu?... E perguntaram-lhe: Então quê? És tu Elias? E disse: Não sou... ” 
(João 1:19, 21).

Quando o anjo do Senhor apareceu a Zacarias (pai de João Batista), disse-lhe que João iria diante do Senhor “no espírito e virtude de Elias” (Lc 1:17). 
Os espíritas conseguem “ver”, nesta passagem, a “prova” de que João era o mesmo espírito de Elias. Mas, vejamos que a Bíblia não diz que João iria “com” o espírito de Elias, mas “no” espírito de Elias. Isto faz uma grande diferença!

Na 2 Rs 2:15, lemos: “... O espírito de Elias repousa sobre Eliseu”. Porém, Elias tinha acabado de ser arrebatado aos céus, num redemoinho (sem morrer). Assim, os dois não eram a mesma pessoa, pois eram contemporâneos, não tendo como Eliseu ser a “reencarnação” de Elias (conforme entendem os espíritas)!

Outro fato a ser considerado é que, segundo a doutrina espírita, o espírito do morto, ao se manifestar aos vivos, apresenta-se no último corpo em que viveu aqui na Terra. 
Na questão 150 do Livro dos Espíritos, lê-se que a alma “tem um fluído que lhe é próprio, colhido na atmosfera de seu planeta, e que representa a aparência de sua última reencarnação”. [grifos meus]

Ora, a Bíblia nos mostra que Elias não morreu, mas foi arrebatado aos céus: “E sucedeu que, indo eles andando e falando, eis que um carro de fogo, com cavalos de fogo, os separou um do outro; e Elias subiu ao céu num redemoinho” (2 Rs 2:11). Então, se Elias não morreu, não poderia ter “reencarnado”, como crêem os espíritas!

Lemos, também, que, em certa ocasião, Jesus Cristo Se dirigiu a um alto monte, levando consigo a Pedro, Tiago e João (Mt 17:1) e, ao Se transfigurar diante deles, “... eis que lhes apareceram Moisés e Elias, falando com ele” (Mt 17:3).

Como se vê, quem apareceu juntamente com Moisés foi “Elias” e não João Batista, sendo que este já havia morrido (Mt 14:10; Lc 9:9, 28:31). Portanto, se João Batista fosse a “reencarnação” de Elias, era João (conforme a doutrina espírita) que deveria ter aparecido no Monte da Transfiguração e não Elias.

Em Malaquias 4:5, lemos: “Eis que eu vos enviarei o profeta Elias, antes que venha o grande e terrível dia do Senhor”. Também, com base nesta passagem, os espíritas alegam que João Batista foi a “reencarnação” de Elias, que voltou no N.T. Porém, João Batista veio, com qualidades semelhantes às de Elias, e cumpriu seu ministério (Lc 1:15-17), conforme a passagem de Malaquias 4:5. [8]

De qualquer forma, no Livro do Apocalipse vemos que Elias retornará (juntamente com Moisés, sendo eles “as duas testemunhas”), apenas no período da Grande Tribulação (tal como foi visto pelos discípulos, no Monte da Transfiguração), para anunciar o evangelho a todas as nações, antes que venha o fim: “E darei poder às minhas duas testemunhas, e profetizarão por mil duzentos e sessenta dias, vestidas de saco” 
(Ap 11:3).

Como se vê, jamais devemos usar textos das Escrituras fora do contexto. Isto é pretexto para heresias. Portanto: “... sempre seja Deus verdadeiro, e todo o homem mentiroso...”
(Rm 3:4a)

A Bíblia contém toda a revelação de Deus aos homens. Mas, infelizmente, muitos preferem cometer uma grande INJUSTIÇA para com o Criador, crendo em falácias, tais como a que diz que a “reencarnação é uma questão de justiça”.

Eles, também, são INJUSTOS para com o Senhor, ao consultarem os “mortos”, o que é, terminantemente, proibido por Deus. O Senhor advertiu Israel: “Quando, pois, vos disserem: Consultai os que têm espíritos familiares e os adivinhos, que chilreiam e murmuram: Porventura não consultará o povo a seu Deus? A favor dos vivos consultar-se-á aos mortos?” 
(Is 8:19). 

Infelizmente, muitas pessoas, ao perderem entes queridos, vão aos médiuns à procura dos “espíritos familiares”...

Agindo em desobediência às ordenanças divinas, eles são enganados por demônios: “Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios” (1Tm 4:1) e permanecem em caminhos de morte (apesar da aparência de caridade): “Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte” 
(Pv 14:12).

Os espíritas deveriam ouvir o que disse Allan Kardec: "No cristianismo encontram-se todas as verdades" (O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. VI, item 5).

Por fim, vejamos o que disse Jesus Cristo: “Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam; e não quereis vir a mim para terdes vida” (Jo 5:39-40). [grifos meus].

Humberto Fontes (humbertoetania@globo.com)

Notas:

[1] Reencarnação. Respostas do Pr. Calvin Gardner, disponível em: http://www.solascriptura-tt.org/Seitas/Reencarnacao-CGardner.htm

[2] a) Reencarnação: Foi João Batista a Reencarnação de Elias? Autor: Cícero, disponível em: http://www.cicero.com.br (Site: Espiritismo X Cristianismo)

b) DIFICULDADES DO ESPIRITISMO KARDECISTA – VII - João Batista e Elias - Autor: Pr. Airton Evangelista da Costa, disponível em: http://www.solascriptura-tt.org/Seitas/Espiritismo-FoiJBatistaReencarnacaoElias-AirtonECosta.htm

[3] Reencarnação e Justiça, autor: Pb. Paulo Cristiano, ICP – Instituto Cristão de Pesquisas, disponível em: http://www.icp.com.br/61materia2.asp

[4] Pr. Calvin Gardner, artigo citado.

[5] POR QUE UNS NASCEM... Cegos, aleijados, retardados, pobres e outros não? Autor: Pb. Paulo Cristiano, CACP – Centro Apologético Cristão de Pesquisas, disponível em:http://www.cacp.org.br/espiritismo/artigo.aspx?lng=PT-BR&article=191&menu=5&submenu=1

[6] Jesus Se identificou como Deus? Excerto do texto “Did Jesus Identify Himself as God?” Let Us Reason Org., traduzido por: Mary Schultze, disponível em:http://www.cpr.org.br/Mary.htm

[7] Livro: “Os Atributos de Deus”, autor: A. W. Pink, Ed. PES, pág. 61.

[8] APOCALIPSE CAPÍTULO 11, autor: Dr. Peter S. Ruckman, disponível em:
http://asverdades.vilabol.uol.com.br/apocalipse11.htm


ESTUDOS COMPLEMENTARES:


a) O plano simples de Deus para a sua salvação - Folheto evangelístico, disponível em: http://www.scribd.com/doc/6301730/O-Plano-Simples-de-Deus-Para-a-Sua-Salvacao

b) O Espiritismo à Luz das Escrituras, autor: Walter Andrade Campelo, disponível em: http://www.luz.eti.br/es_espiritismo.html

c) O QUE É O KARDECISMO, autores: Pr. Joaquim de Andrade e Pr. Paulo Romeiro, disponível em: http://www.creiabrasil.com/kardec.php

d) ESPIRITISMO, A MAIOR SABOTAGEM DA VERDADE, ICP - Instituto Cristão de Pesquisas, disponível em: http://www.jesussite.com.br/acervo.asp?id=350

e) “O Espiritismo” segundo o Evangelho, pesquisadora: Klênea Souza do Amaral Costa, disponível em: http://www.solascriptura-tt.org/Seitas/EspiritismoSegundoEvangelho-KleneaC.htm

f) Diferentes graus de castigo e de recompensa, autor: Pr. Airton Evangelista da Costa, disponível em: www.palavradaverdade.com

g) ("Teria o Concílio de Constantinopla em 553 D.C, suprimido a doutrina da reencarnação?") O Concílio, Orígenes e a Reencarnação, autor: Prof. João Flávio Martinez, CACP, disponível em: http://www.cacp.org.br/espiritismo/artigo.aspx?lng=PT-BR&article=206&cont=1&menu=5&submenu=1

h) A Bíblia e a Reencarnação, autor: M. Martins, disponível em: http://www.chamada.com.br/mensagens/reencarnacao.html

i) Espiritismo à Luz das Escrituras, autores: Hélio e Valdenira de Menezes Silva, disponível em: http://www.solascriptura-tt.org/Seitas/EspiritismoALuzEscrituras-HelioNira.htm

j) Espiritismo, autor: Rev. Ézio Martins de Lima, disponível em: http://www.solascriptura-tt.org/Seitas/Espiritismo-EzioLima.htm

k) Espiritismo Kardecista [Científico, De Mesa, Mesa Branca], disponível em: http://www.solascriptura-tt.org/Seitas/EspiritismoKardecista-SiteGomorra.htm

l) O Espiritismo, autor anônimo, disponível em: http://www.solascriptura-tt.org/Seitas/Espiritismo-PlanetaEv.htm

m) Merece crédito o "Evangelho segundo o Espiritismo Kardecista"? Copiado do CPR - Centro de Pesquisas Religiosas, disponível em: http://www.solascriptura-tt.org/Seitas/MereceCreditoOEspiritismo-CPR.htm


Todas as citações bíblicas são da ACF (Almeida Corrigida Fiel, da SBTB). As ACF e ARC (ARC idealmente até 1894, no máximo até a edição IBB-1948, não a SBB-1995) são as únicas Bíblias impressas que o crente deve usar, pois são boas herdeiras da Bíblia da Reforma (Almeida 1681/1753), fielmente traduzida somente da Palavra de Deus infalivelmente preservada (e finalmente impressa, na Reforma, como o Textus Receptus).

Phonte: Sola Scriptura

29 comentários:

  1. Esse post foi refutado já em 2011, tópico a tópico, conforme Artigo publicado sob mesmo título, em http://www.apologiaespirita.org/apologia/artigos/025_Reencarna%C3%A7%C3%A3o%20-%20uma%20quest%C3%A3o%20de%20injusti%C3%A7a.pdf, não contestado até hoje.
    Alguém aqui se habilita?
    Abraços. Frazão

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    1. Prezado Frazão...

      A explicação é até meio óbvia, se ninguém ainda não refutou tua resposta, é por que não ficou sabendo, ou é muito boa ou tão ruim que não vale o esforço.

      Bem, como eu agora estou sabendo, vou aprecia-la.

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    2. Caro Irineu.
      Agora, senti firmeza de tua parte, já que na coluna do professor Chaves, em O TEMPO, de 25/07/16 (http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/jos%C3%A9-reis-chaves/pelos-originais-b%C3%ADblicos-todos-somos-dem%C3%B4nios-bons-ou-maus-1.1343263), você fez um comentário em 12:28 PM Jul 25, 2016, apresentando o link deste post, onde você diz:

      “Segue um artigo irrefutável sobre a fraude da reencarnação”.


      Em resposta a esse teu comentário eu disse em um meu de 10:40 PM Jul 27, 2016:


      “Acontece que esse artigo irrefutável foi refutado por mim em junho de 2011, no Grupo Apologia Espírita”


      Entretanto, você não fez qualquer alusão a esse meu comentário, tendo dito em outro, de 11:44 AM Jul 31, 2016, após ter-se sentido sozinho na coluna, justificando a tua retirada dos debates lá, com a seguinte alusão:


      “Acredito que, como Bom Cristão não tenho mais função neste debate espírita. Minha intenção é expor a Verdade Bíblica, e não a beligerância.”


      Agora, como você está em teu terreno, acredito que, desta vez você irá contestar minha refutação; só espero que seja com argumentos baseados em textos, compondo um contexto lógico, sem fazer vagas referências a passagens que não integram o texto e contexto analisados...


      Qualquer dificuldade em acessar o texto de refutação, é só me pedir (e-mail: jfrazao@uol.com.br) que o enviarei a você e a qualquer leitor interessado.


      Abraços. Frazão

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    3. kkkkkk... "após ter-se sentido sozinho na coluna"....

      O Frazão, o seu humor é tão sem graça!

      Você esqueceu de contextualizar para o nobres leitores do meu blog, como foi a minha saída da coluna do Chaves, foi de propósito né?

      Pois bem, o senhor seu Frazão, afirmou na coluna do Chaves que um Cristão e um espírita são indivíduos diferentes, com esta tua assertiva, não preciso defender a fé Cristã em um ambiente não Cristão!

      Capite?

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    4. Prezado Frazão...

      O senhor se lembra de dois comentários meus que foram bloqueados lá na coluna do Chaves?

      Se lembra também que eu disse que se tratavam de um link? É sobre uma postagem escrita por mim que foi a mais lida daquela semana!

      Vou postar o link aqui, para que o senhor possa ler e entender o por que foi bloqueado lá!

      Para os leitores ficarem a par da situação, muito outros comentários inclusive meus, já foram publicados com link para outras páginas, interessante notar que justo este, onde eu levanto um padrão de favorecimento da mídia pró islã não foi! Porque, eis a questão?

      Segue o link para vossa apreciação:

      ** Caos Global - Ataques coordenados: o mundo sob pressão terrorista.**

      http://oseias46a.blogspot.com.br/2016/07/ataques-coordenados-o-mundo-sob-pressao.html

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    5. Caro Irineu.
      Agora, senti firmeza de tua parte, já que na coluna do professor Chaves, em O TEMPO, de 25/07/16 (http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/jos%C3%A9-reis-chaves/pelos-originais-b%C3%ADblicos-todos-somos-dem%C3%B4nios-bons-ou-maus-1.1343263), você fez um comentário em 12:28 PM Jul 25, 2016, apresentando o link deste post, onde você diz:

      “Segue um artigo irrefutável sobre a fraude da reencarnação”.


      Em resposta a esse teu comentário eu disse em um meu de 10:40 PM Jul 27, 2016:


      “Acontece que esse artigo irrefutável foi refutado por mim em junho de 2011, no Grupo Apologia Espírita”


      Entretanto, você não fez qualquer alusão a esse meu comentário, tendo dito em outro, de 11:44 AM Jul 31, 2016, após ter-se sentido sozinho na coluna, justificando a tua retirada dos debates lá, com a seguinte alusão:


      “Acredito que, como Bom Cristão não tenho mais função neste debate espírita. Minha intenção é expor a Verdade Bíblica, e não a beligerância.”


      Agora, como você está em teu terreno, acredito que, desta vez você irá contestar minha refutação; só espero que seja com argumentos baseados em textos, compondo um contexto lógico, sem fazer vagas referências a passagens que não integram o texto e contexto analisados...


      Qualquer dificuldade em acessar o texto de refutação, é só me pedir (e-mail: jfrazao@uol.com.br) que o enviarei a você e a qualquer leitor interessado.


      Abraços. Frazão

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. Caro Irineu.

    Teu comentário de 3 de agosto de 2016 14:59.
    Nele você diz:


    “Pois bem, o senhor seu Frazão, afirmou na coluna do Chaves que um Cristão e um espírita são indivíduos diferentes, com esta tua assertiva, não preciso defender a fé Cristã em um ambiente não Cristão!”


    Da maneira que você escreveu dá a impressão que eu afirmei que um cristão e um espírita são indivíduos diferentes, deixando a entender que espírita não á cristão; acontece que em meu comentário a que você alude (10:14 PM Jul 29, 2016) no link http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/jos%C3%A9-reis-chaves/pelos-originais-b%C3%ADblicos-todos-somos-dem%C3%B4nios-bons-ou-maus-1.1343263, eu disse:


    “Consequentemente, para mim, o assunto encerrou-se com essa tua resposta, pois nada mais te perguntei; entretanto, como o “bom cristão jamais se dá por vencido” você passou a falar sobre a nossa Salvação, coisa que não foi por mim aventada, pois, como “bom espírita”, sou daqueles que aceita o ensinamento de que a salvação depende de nossas atitudes, já que Jesus diz que receberemos a nossa retribuição de acordo com as nossas obras. (Mt 16,27)”


    Pelo que está escrito aí, qualquer pessoa de discernimento mediano verá que eu não distingui “CRISTÃO” de “ESPÍRITA” principalmente por eu ter dito que a nossa salvação depende de nossas atitudes, de acordo com o que diz Jesus em Mt 16,27: “Porque o Filho do Homem virá na glória de seu Pai, com os seus anjos; e, então, dará a cada um segundo as suas obras.”


    Como se vê, meu caro, você está deturpando o que eu disse, pois, em momento algum, eu fiz distinção entre “CRISTÃO” e “ESPÍRITA”; apenas me referi a você como “bom cristão” e a mim como “bom espírita”, em virtude do paralelo que eu fiz entre um que se diz “CRISTÃO” e um que se diz “ESPÍRITA”, pelo simples fato de o que se considera “cristão” acreditar na salvação pela graça, de acordo com o que preconiza Paulo, e o que se diz “espírita” acreditar na salvação pelas obras, de acordo com o que preconiza Jesus; e entre Jesus e Paulo, eu prefiro seguir o que diz o Mestre dos Mestres; ou você, como “bom cristão” prefere seguir o que diz Paulo?


    Desculpe-me por ter escrito isso, mas o fiz para que o leitor, se tiver alguma dúvida sobre o que digo, vá lá conferir e ver quem está com a verdade; assim, meu caro, aguardo tua refutação (tópico a tópico) aos meus argumentos contrários ao post aqui apresentado.

    Abraços. Frazão

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    Respostas
    1. Prezado Frazão...

      Só o fato do senhor segmentar a Bíblia em:

      -Paulo disse
      -Moisés disse
      -Pedro disse
      -JESUS disse

      Já se caracteriza como um comportamento não Cristão, portanto sem a necessidade de mais explicações!

      Comportamento este que é contumaz em tua seita!

      O espírita kardecista se acostumou tanto a ir além do que está escrito, que qualquer demônio tem mais credibilidade que a Palavra de DEUS. Asim sendo, pela tuas próprias palavras, você já se confessou um anticristão!

      A Bíblia de capa a capa é Palavra de DEUS, isto para o Cristão Verdadeiro é claro, e JESUS CRISTO a Chave Bíblica que dá sentido a todos os textos da Escritura.

      Todos os Livro citam JESUS de uma forma ou de outra.
      Só não vê quem não quer, e quem está envergado pela venda humanista de seitas como o espiritismo kardecista!

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    2. Caro Irineu.

      Teu comentário de 3 de agosto de 2016 20:27.

      Nele você diz:


      “Só o fato do senhor segmentar a Bíblia em:

      -Paulo disse

      -Moisés disse

      -Pedro disse

      -JESUS disse”, e complementa:

      “Já se caracteriza como um comportamento não Cristão, portanto sem a necessidade de mais explicações!”

      Em função disso pergunto:


      Quem escreveu as epístolas? Por acaso elas foram objeto do fenômeno de escrita direta, ou foram escrita por pessoas que foram indicadas como sendo seus respectivos autores?


      As únicas exceções são os evangelhos que não foram escritos pelo seu autor – Jesus, pois não se tem notícias que Ele tenha deixado escrito algo de sua autoria; a única menção sobre Ele escrever está em Jo 8,6, na passagem sobre a mulher adúltera, sem que lá esteja dito o que Ele escreveu; portanto, meu caro, tudo o que se diz ter Ele dito, para os menos fundamentalistas, não passa de indícios, pois não há como se provar; tanto assim, que a bíblia dos protestantes tem menos livros do que a dos católicos; ou estou errado? Logo, meu caro, o cristão que acreditar que as escrituras foram escritas por um autor só, me desculpe, mas ele pode ser chamado de tudo, menos de cristão, pois o verdadeiro cristão reconhece que foram vários os autores; caso contrário, são cegos guiados por outros cegos mentais; desculpe-me pela franqueza.


      Abraços. Frazão

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  4. Caro Irineu.

    Teu comentário de 3 de agosto de 2016 15:08.


    O que esse teu comentário tem a ver com o assunto deste post para você me vir fazer referência a um comentário teu não publicado em um órgão de imprensa, em uma coluna que nada tem a ver com este post?


    Portanto, meu caro, espero, conforme você prometeu, que você leia o artigo objeto do link (se é que o teu segmento religioso não proíbe visitar sites espíritas, ou ler artigos abordando pontos de vista espírita) e o conteste tópico a tópico como eu fiz...


    Abraços. Frazão

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Prezado Frazão se eu perguntar ao senhor se a ferradura é nova, você tomará como ofensa?

      Citei esta postagem alheia ao assunto como curiosidade pelo fato de que ela não foi aceita na coluna do jornal O Tempo.

      Sem falar que o senhor foi leviano e aventou a hipótese de que eu estaria usando o espaço da citada coluna para emitir palavrões e xingamentos, por isso o comentário em questão não foi aprovado pela moderação.

      Assim sendo, meu caro Frazão, se você, que é o ás em enxergar segundas intenções, não percebeu nada de estranho pelo fato de justamente aquele tema não ser aceito lá...

      Me desculpe pela "ferradura nova", tem momentos que você apela para uma grosseria sem necessidade!

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    2. Prezado Frazão...

      Falando em assuntos forâneos, confira o meu novo artigo:

      **Pecado, o Cristão não pode aceitar nenhum fragmento dele!**


      https://oseias46a.blogspot.com.br/2016/08/pecado-o-cristao-nao-pode-aceitar_3.html

      Aproveite e nos passe a tua visão kardecista de pecado!

      O Carlos 'Mito' Michalski já e pronunciou lá!

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    3. Caro Irineu.

      Teu comentário de 3 de agosto de 2016 20:15, em que você diz:


      “Citei esta postagem alheia ao assunto como curiosidade pelo fato de que ela não foi aceita na coluna do jornal O Tempo.”


      Desculpe-me, mais uma vez; o que a não aceitação do teu comentário pelo O TEMPO tem a ver com o assunto do post? Você já notou quantos comentários você está fazendo sem tocar no assunto do post? Assim, informo, só vou responder aos teus comentários daqui pra frente, se se referirem ao assunto dele.


      Já quanto a você ter dito “Me desculpe pela "ferradura nova", tem momentos que você apela para uma grosseria sem necessidade!”, gostaria de saber onde, aqui, eu apelei para grosseria...

      Abraços. Frazão

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    4. Caro Irineu.

      Teu comentário de 3 de agosto de 2016 20:43.
      Não fuja do foco do assunto tratado no post, tentando dispersar a conversa, pois não entrarei nessa; assim, vá direto ao ponto, ainda que em forma de outro post, mesmo que você se socorra do teu guru, aquele que você considera como o “Mito”, pois não me pronunciarei aqui sobre comentários não pertinentes ao assunto do post; mais claramente, sobre a minha refutação.

      Abraços. Frazão

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    5. Prezado Frazão...

      Quanto grosseria!

      O assunto do blog é religião, portanto nada mais apropriado que divulgar post sobre isso!

      Quanto ao Mito, isso é que é medo! Você sabe que não aguenta com ele!

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    6. Prezado Frazão...

      Quanto grosseria!

      O assunto do blog é religião, portanto nada mais apropriado que divulgar post sobre isso!

      Quanto ao Mito, isso é que é medo! Você sabe que não aguenta com ele!

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    7. Caro Irineu.

      Teu comentário de 4 de agosto de 2016 08:07.

      Como grosseria, se eu apenas fui franco?!

      Não esqueça que você é partidário dos que criticam as atitudes daqueles que praricam o “ politicamente correto” e agora vem falar em grosseria, quando alguém fala a verdade!?

      Não esqueça o que Jesus diz em Mt 5,37 : “Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim; não, não, porque o que passa disso é de procedência maligna.”

      Para quem não está acostumado a ouvir essas coisas, estranha...

      Abraços. Frazão

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    8. Prezado Frazão...

      Segue mais um post para aquecimento, confira:

      **Teoria da reencarnação reduzida a cinzas**

      http://oseias46a.blogspot.com.br/2016/08/teoria-da-reencarnacao-reduzida-cinzas.html

      Qual será a desculpa que você vai inventar para não comentar esta matéria?

      Excluir
    9. Caro Irineu.

      Teu comentário de 4 de agosto de 2016 08:07.

      Como grosseria, se eu apenas fui franco?!

      Não esqueça que você é partidário dos que criticam as atitudes daqueles que praricam o “ politicamente correto” e agora vem falar em grosseria, quando alguém fala a verdade!?

      Não esqueça o que Jesus diz em Mt 5,37 : “Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim; não, não, porque o que passa disso é de procedência maligna.”

      Para quem não está acostumado a ouvir essas coisas, estranha...

      Abraços. Frazão

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    10. Caro Irineu.

      Teu comentário de 4 de agosto de 2016 22:40, em que você cita um link e pergunta:


      “Qual será a desculpa que você vai inventar para não comentar esta matéria?”


      Em função dessa tua pergunta, quem pergunta sou eu:


      Quando você vai dizer alguma coisa, aqui, nesse post, sobre o meu comentário do qual eu citei o link, e que você não disse nada até agora, apenas citando outras baboseiras que nada têm a ver com o que foi dito no post?


      Só a partir daí, então, poderei dizer alguma coisa, já que até agora, desculpe-me pela repetição, você não disse nada; apenas tergiversou...

      Agora, quanto à desculpa que vou “inventar para não comentar esta matéria”, informo que vou ler o que está escrito no post relativo ao teu link aqui citado, para, então, só lá, dizer alguma coisa; garanto que não vou apresentar evasivas, como você está fazendo aqui. Só peço que não me venha dizer que estou dizendo grosserias, pois estou, apenas, mostrando um fato constatado.

      Abraços. Frazão

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    11. Prezado Frazão...

      Parabéns pela tua refutação do link em questão são 27 páginas!

      Leva um tempo para ler e entender teu penamento, portanto aguarde...

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    12. Prezado Frazão...

      "baboseiras"

      Tu es grossinho né?!?

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    13. Caro Irineu>

      Teu comentário de 5 de agosto de 2016 08:09 em que você diz:


      “Prezado Frazão...
      "baboseiras"
      Tu es grossinho né?!?”
      Meu caro; o que você disse em relação ao assunto do post até agora?!


      Por acaso você falou coisa com coisa a respeito do assunto nele tratado, que é a reencarnação? Logo, meu caro, em relação ao assunto o que você tratou de relevante? Por acaso você aventou algo que pudesse ser considerado como referente ao post? Se não, onde eu fui grossinho? Veja o que diz o Dicionário Houaiss em relação ao verbete baboseira:

      “baboseira
      substantivo feminino ( 1858)
      1 dito irrelevante ou desarrazoado; asneira, bobagem; disparate
      ‹ dizer baboseiras ›”


      Será que eu, por não ter sido “politicamente correto”, atitude que você condena, quer-se “melindrar”, apesar de você ter dito em teu comentário de 3 de agosto de 2016 20:15:


      “Prezado Frazão se eu perguntar ao senhor se a ferradura é nova, você tomará como ofensa?”
      Eh, realmente, quem bate esquece, e rápido; não é?
      Você “bate” primeiro e depois, quando recebe o revide, dá uma de vítima...


      E depois será capaz de vir dizer que estou sendo hipócrita...

      Abraços. Frazão

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  5. Respostas
    1. Paz e Graça Cléverson!

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