domingo, 21 de agosto de 2016

Carne oriunda do abate ritualístico islâmico (halal) faz mal a saúde


Conforme dito anteriormente, a certificação halal (que inclue o abate halal) para produtos comestíveis e cosméticos é perniciosa (e deve ser proibída) por alguns motivos (PS. halal significa "o que é permitido para o muçulmano"):
  1. o abate de aves, bovinos e caprinos é desumano (existem métodos modernos de abate no qual o animal não sente dor e que permitem a drenagem do sangue); 
  2. a certificação halal impõe discriminação baseada em religião (apenas muçulmanos podem fazer este trabalho, proibido para ateus e pessoas de outras religiões - isso é anti-constitucional); 
  3. toda a indústria de abate no Brasil está adotando o abate halal como modo de "cortar os custos";
  4. agências reguladores islâmicas internacionais são pagas para emitir a "certificação halal." 
  5. o consumidor compra produtos halal nos supermercados e açougues sem saber, pagando indiretamente pela certificação (é como se os consumidores estivessem pagando um dízimo sem saberem). 
  6. Parte do dinheiro da certificação halal é utilizada para financiar a islamização do Brasil, através da construção ou manutenção de mesquitas e massalas (pequenas salas de oração), e material promocional de diversos tipos, sejam panfletos, livros, vídeos, matérias pagas, etc. 
  7. Parte do dinheiro da certificação halal é destinada à zakat, espécie de dízimo islâmico, que, segundo a lei islâmica (Sharia) parte deve ser destinada para a Jihad (algo que acontece em prática quando o mesmo é destinado a "caridades islâmicas" tais como a Irmandade Muçulmana, o Hamas, etc.)Mas existe um outro fator importante para se proibir o abate halal: ele faz mal a saúde.
Um programa do Canal 5 da TV francesa intitulado 'La vérité si je mange' (2012) documentou o aumento do risco de contaminação de carne moída ou fatiada, dentro do abate halal, pela Escherichia coli, uma bactéria mortal. O abate Halal (bem como o Kosher) são permitidos, apesar de serem contrários aos regulamentos da União Européia, como uma deferência às "práticas religiosas" islâmicas e judáicas. 

O toxicologista, Jean-Louis Thillier menciona as mortes por esta bactéria como uma variante da doença de Creutzfeldt-Jacob e a demência é um dos seus sintomas. Apenas alguns dias atrás, a imprensa britânica registou o aumento do nível de demência na população britânica. 

Isso pode ser decorrência do fato que os britânicos têm sido alimentados, sem saberem, com alimentos halal por mais de uma década (em algumas escolas, a comida halal tem feito parte do cardápio por mais de 17 anos). 

O governo britânico havia concedido visto de trabalho a milhares de muçulmanos para trabalharem como açougueiros halal.

Com isso em mente, o abate halal deve ser examinado mais de perto tendo em vista os riscos médicos que ele expõe a população em geral.

Assista:

Com Informações: Lei Islâmica em Ação

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