segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Ex-diretor da CIA endossa Hillary Clinton, apoia muçulmanos na CIA e caracteriza Trump como agente de Putin

Julio Severo
Donald Trump virou peão do presidente russo Vladimir Putin, apresentando “perigos” para a segurança nacional americana que só aumentariam se ele se tornasse presidente, disse um ex-diretor da CIA que também explicou que os muçulmanos não representam perigos para os EUA.
Michael Morell, um oficial da CIA sob o presidente republicano Bush e o presidente democrata Obama, disse na sexta-feira num artigo no jornal New York Times que ele está
endossando Hillary Clinton na corrida presidencial porque ela está “altamente qualificada” e Trump não está.
E se você perguntar por que os EUA têm experimentado um fracasso extraordinário em sua guerra contra o terrorismo, Morell sem querer explica no louvor que ele faz a um muçulmano que serviu como diretor do Centro Antiterrorismo da CIA. Ele disse que o centro foi dirigido por esse muçulmano por quase uma década, durante a presidência de Bush e Obama. Morell disse que ele não pode revelar o nome do diretor dessa agência da CIA, mas ele o louva muito como o muçulmano “mais responsável por manter os EUA seguros desde os ataques de 11 de setembro de 2001.”
Se na Guerra contra o Terrorismo (e esse é terrorismo islâmico) a CIA tem um diretor islâmico para lutar contra o terrorismo islâmico, o que a CIA tinha na Guerra Fria? Um diretor russo soviético no Centro Antiterrorismo da CIA? Lamento, mas é difícil não ter um ataque de riso da CIA e suas asneiras. O “Agente 86” é mais inteligente do que isso.
“O sr. Trump vem adotando posturas coerentes com interesses russos, não americanos — endossando espionagem contra os Estados Unidos, apoiando a anexação da Crimeia pela Rússia e dando sinal verde para uma possível invasão russa dos países bálticos,” escreve Morell.
Trump tem respondido da mesma forma e tem chamado Putin de “grande líder,” disse ele.
Trump está “prejudicando nossa segurança nacional,” ele argumenta, e ele está fazendo amizade com Putin.  Morell avisou no artigo que Putin, que tem sido acusado pelo governo de Obama de matar e prender jornalistas e oponentes políticos, está manipulando Trump, que não tem se importado com o que Putin tem feito na Rússia, enquanto Morell não tem se importado com o que os muçulmanos têm feito nos EUA. Só no ataque terrorista de 11 de setembro de 2001, aproximadamente 3 mil americanos foram mortos. Mesmo assim, muçulmanos ocupam cargos de nível elevado na CIA. 
E se os russos tivessem sido responsáveis pelo ataque de 11 de setembro de 2001? Morell receberia de braços abertos um russo soviético como diretor da CIA? Ele louvaria russos soviéticos em cargos de elevado nível na CIA? Então por que é que ele está louvando muçulmanos na CIA?
Apesar do fato de que a maior ameaça hoje é o islamismo, Trump vem sendo muito criticado por americanos direitistas e esquerdistas por querer relações amistosas com Putin e russos e por não querer tais relações com muçulmanos.
Interesses nacionalistas americanos, apoiados por americanos direitistas e esquerdistas, veem o islamismo como aliado e a Rússia, que é a maior nação cristã ortodoxa do mundo, como inimiga eterna.
É um nacionalismo suicida que abraça os muçulmanos como aliados. Aliados contra quem? A Rússia. Americanos direitistas e esquerdistas se unem num fanatismo nacionalista anti-Rússia que tem disposição de abraçar o islamismo e seus adeptos.
De que modo exatamente, de acordo com Morell, Hillary está “altamente qualificada” e Trump não?
O apoio de Morell a Hillary está em harmonia com as políticas da CIA. O ex-agente da CIA Osama bin Laden criou a al-Qaeda no final da década de 1970 para unir muçulmanos no Afeganistão contra a União Soviética. Por que Morell acha que outros agentes muçulmanos em cargos de nível elevado na CIA não poderiam imitar bin Laden?
Na reportagem do WND “Documentos secretos revelam: Hillary Clinton ajudou no nascimento da organização terrorista islâmica ISIS,” Jerome R. Corsi disse: “Mais de 100 páginas de um documento anteriormente secreto do Ministério da Defesa e do Departamento de Estado dos EUA envolvem o governo de Obama num acobertamento para obscurecer o papel que Hillary Clinton e o Departamento de Estado desempenharam no nascimento do ISIS.” A reportagem menciona carregamentos de armas para o ISIS.
Outra reportagem do WND diz que a CIA vem diretamente entregando armas para rebeldes muçulmanos sírios. Muitos desses rebeldes, que têm conexões com a al-Qaeda e ISIS, têm estado estuprando, torturando e massacrando multidões de cristãos ortodoxos na Síria.
Certamente, Hillary é “altamente qualificada” para apoiar islamistas contra os cristãos. Em contraste, Trump é altamente qualificado para apoiar a Rússia cristã ortodoxa contra os islamistas.
Então por que americanos direitistas e esquerdistas estão dispostos a apoiar o islamismo, não a Rússia?
Por que esses americanos, inclusive diretores da CIA, são instigadores de guerras contra a Rússia, mas não instigadores de guerras contra o islamismo? Por que eles estão bem à vontade com o islamismo e seus adeptos, mas não à vontade com a Rússia cristã ortodoxa?
Pelo fato de que Trump está apoiando a Rússia, não o islamismo, eles estão indignados.
Então os EUA tiveram um muçulmano como diretor do Centro Antiterrorismo da CIA por dez anos. Agora os EUA têm o muçulmano John Brennan como diretor da CIA. E os EUA estão cercados pelo terrorismo islâmico. E qual é a preocupação de americanos direitistas e esquerdistas? A Rússia!
Michael Morell quer um Trump contra a Rússia, não contra o islamismo. E pelo fato de que Trump não se encaixa na mentalidade neocon dele, Morell prefere endossar Hillary, que tem comprovado suas elevadas qualidades ajudando o ISIS e apoiando os boicotes e sanções de Obama contra a Rússia por causa de uma lei russa que proíbe a propaganda homossexual para crianças e adolescentes, ainda que a desculpa oficial do governo de Obama seja que a Rússia anexou a Crimeia, que por séculos pertencia à Rússia.
Quando perguntado no canal televisivo ABC se ele apoiaria a anexação da Crimeia, Trump disse: “Vou dar uma olhada nisso. Mas, sabe, o povo da Crimeia, pelo que vi, preferiria estar com a Rússia do que com quem eles estavam antes.”
Na época da União Soviética, fazia sentido combater esse império do mal. Por isso, apoiei ardorosamente Ronald Reagan. Mas a União Soviética se foi há 25 anos e a maior ameaça hoje é o islamismo e faz sentido agora apoiar um candidato americano contra o islamismo. Trump é tal homem. Trump desafia os paradigmas nacionalistas que favorecem o islamismo contra a Rússia.
Os americanos que endossam Hillary não se importam com cristãos sendo estuprados, torturados e massacrados pelo ISIS e outros grupos islâmicos apoiados por ela. Certamente, o diretor muçulmano do Centro Antiterrorismo da CIA não se importava. E o atual diretor muçulmano da CIA se importa?
A campanha de Trump rejeitou as críticas de Morell, ligando o ex-diretor da CIA à resposta do governo de Obama defendendo Hillary depois dos ataques islâmicos em setembro de 2012 em Benghazi, na Líbia. Autor
idades do governo de Obama tentaram minimizar o papel de militantes islamistas nos ataques.
Em sua conta de Twitter, Trump respondeu ao artigo de Morell dizendo: “Uau, gente! O ex-diretor da CIA Michael Morell me chama de agente de Putin e apoia Hillary. UM DESASTRE TOTAL E COMPLETO!!”
A campanha de Hillary subsequentemente postou um vídeo na conta de Twitter dela tratando de declarações de Trump sobre Putin, a quem ele convidou na semana passada para hackear os e-mails dela.
Junto com o vídeo estava uma declaração que dizia: “Não sei por que Trump e Putin louvam um ao outro tanto e têm muitas das mesmas políticas externas. Deixaremos você imaginar a razão.”
Com sua vasta experiência como ex-diretor da CIA, Morell está resoluto e prometeu: “Em 8 de novembro, votarei na Hillary Clinton. Nesse meio tempo, farei tudo que eu puder para garantir que ela seja eleita como nossa 45º presidente.”
Ele não está sozinho. Se Hillary tem a intenção de apoiar o islamismo, manter as sanções de Obama contra a Rússia e promover as ideologias do aborto e sodomia, ela já tem um grande aliado: O Partido Comunista dos EUA, que nomeou Hillary Rodham Clinton como sua candidata incontestável para presidente dos Estados Unidos.
Nacionalismo pró-islamismo é um desastre.
Com informações do DailyMail, WND e Reuters.

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