domingo, 14 de agosto de 2016

Pastor é assassinado por grupo comunista, acusado de explorar fiéis


Membros de facção política na Índia não aceitavam pedido de ofertas

Os cristãos da Índia estão surpresos com o assassinato brutal de um pastor evangélico. Acostumados a perseguição religiosa por parte de radicais hindus e muçulmanos, desta vez a motivação foi outra.

O pastor Yohan Maraiah foi espancado até a morte numa aldeia do estado de Andhra Pradesh. Sajan K George, presidente da Conselho Global de Cristãos Indianos (GCIC) condenou o assassinato, recordando que “a liberdade religiosa é garantida pela Constituição da Índia”.

Declarou ainda à Agência Fides que o líder cristão vinha sendo ameaçado. “Ele sofreu vários ataques e teve sua igreja incendiada mais de uma vez. No entanto, manteve-se forte, com sua fé inabalável em Jesus Cristo”, assegura. Não havia nenhum tipo de queixa sobre o comportamento dele na aldeia.

De acordo com a polícia local, pelo menos 100 militantes da facção política Naxalite – de ideologia comunista – sequestraram Maraiah e o levaram para a floresta. Ele foi encontrado morto horas depois, com as mãos amarradas atrás das costas.

Em um bilhete deixado perto do corpo, havia acusações de que ele fazia uma “acumulação de riqueza desproporcional” e queixas que ele “explorava” os fiéis da igreja. Aparentemente, o grupo político que o executou era contra o recolhimento de dízimos e ofertas.

Phonte: Gospel Prime

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