quarta-feira, 14 de setembro de 2016

A islamização e erosão da França deve servir de alerta para o Brasil


Veja você. Em 1965 existiam apenas 5 mesquitas na França. Hoje, existem 2359, com a construção de mais 250 à caminho. Proporcionalmente, existem mais mesquitas do que igrejas católicas.

Abaixo veja o crescimento exponencial de mesquitas que foram construídas na França desde 1965. 

Isto tem ocorrido com a conivência do governo francês (tanto de direita como de esquerda, mas principalmente destes últimos), que burlaram a lei da laicidade de 1905, inclusive financiando a construção de muitas delas. 

Os governos também falharam ao deixar fluir, sem restrições, o investimento extrangeiro na construção de milhares destas mesquitas, e sem questionar o viés ideológico que estava por detrás disso (wahabismo, salafismo, khomeinismo). 

O resultado disso é que hoje em dia existem mais de 2300 mesquitas na França, sem contar os centros de "cultura" islâmica, as escolas islâmicas, etc. 

Nós sabemos bem o papel das mesquitas na jihad e na hégira islâmica.

1965 - 5 mesquitas
1985 - 913 mesquitas
1999 - 1536 mesquitas
2016 - 2359 mesquitas
2020 - ?


Alie-se a isso o fato da França aceitar de braços abertos a imigração de milhões que desejam, em última análise, que a Sharia seja a lei da França, ou seja, desejam transformar a nação francesa em uma nação islâmica.

Em persistindo esta tendência, os indícios são de que a França cessará de exitir como nação civilizada e ocidental dentro de mais algumas décadas.

Como reagir a isso? Ou, talvez, existe chance de reagir a isso?

Bem, o ideal é sempre prevenir, não permitindo que o islamismo crie raízes, pois estirpar estas raízes é algo muito difícil. A jihad islâmica, seja armada ou não, é implacável e destruidora de civilizações, incluindo-se a Civilização Clássica (outro exemplo é a Índia).

Em se tratando de islamismo, não existe segunda chance. A história mostra que a jihad islâmica foi revertida apenas duas vezes, e com o emprego de armas, que é algo que ninguém deseja. A situação na França me faz lembrar de algo dito por Winston Churchill:
Se você não lutar por aquilo que é o correto quando você pode vencer facilmente e sem derramamento de sangue; se você não lutar quando sua vitória é certa e não muito cara; você pode se ver defronte a um momento no qual você terá que lutar com todas as probabilidades contra você e com apenas uma chance precária de sobrevivência. Pode até haver um caso pior. Você pode ter que lutar quando não há esperança alguma de vitória, porque é melhor morrer do que viver como escravo.

Que a situação da França sirva de exemplo para nós no Brasil. Querer parecer bonzinho e não reagir enquanto existe tempo é burrice e suicídio.

Mas José, como reagir.

O Tendão de Aquiles do islamismo é o seu fundador, Maomé. Ele foi ladrão, assassino e mandante de assassinatos, pervertido sexual, pedófilo, mercador de escravos e pirata, e senhor da guerra e terrorista. Se as pessoas souberem quem foi Maomé, elas irão naturalmente resistir à propaganda islâmica e terão pena de quem as chamar de islamófobas. 

Leia um bom resumo aqui: parte 1, parte 2 e parte 3

Um livro sobre a vida de Maomé está disponível clicando aqui.

É importante também saber o que a lei islâmica Sharia prescreve para os não muçulmanos, para os ex-muçulmanos, para as mulheres, para os homossexuais, e que a primeira diretriz do islamismo é impo-la como lei no mundo todo! Leia Lei Islâmica (Sharia) para os não muçulmanos.

E, a nível de governo, o ideal seria que ideologias que últimamente desejam substituir a nossa Constituição com a Sharia (wahabismo, salafismo e khomeinismo) fossem impedidas de entrar no Brasil e o que já existe devidamente monitorado e suprimido.

Leia e compartilhe. Nós não temos os bilhões de dólares dos sauditas, mas temos a verdade.

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